Férias longe da confusão



Conseguimos, eu e o meu marido, fazer coincidir as férias para ir passar uma semana na casa que ele tem na pequena vila do interior de onde ele é natural. É bom poder passar uns dias longe da confusão das cidades. Em Setembro para fugir à confusão dos emigrantes. O nosso filho ficou entregue a um casal amigo. O meu marido tem uma família bem grande e nesses dias anda sempre ocupado com almoços, jantares e outras atividades com familiares ou velhos amigos e raramente quer que eu o acompanhe. Eu não me importo muito com isso, nos outros dias não é muito diferente.
Logo no dia seguinte à nossa chegada ele foi passar o dia a casa dos pais dele, eu não fui porque tinha de fazer algumas compras e arrumações lá em casa.
O meu marido tinha pedido a um conhecido dele para ir lá a casa na tarde daquele sábado para montar uma vedação nas traseiras. Eu esperava-o mais tarde, mas ainda não eram 14h quando chegou o homem, desconhecido para mim, e foi logo começar o serviço. Nem me disse o nome, mas causou-me uma boa impressão aquele homem, tão boa que fui para perto de uma janela admirá-lo enquanto ele trabalhava. Teria entre 35 e 40 anos, moreno, musculado, camisola sem mangas, um tesão de homem. Nem estava muito para aí virada antes de ele chegar, mas um macho daqueles em minha casa, sem mais ninguém por perto... tinha de o deixar terminar o que ele viera ali fazer, mas desinteressei-me pelo que eu estava a fazer. Sentei-me numa cadeira junto à janela, despi as cuecas e masturbei-me enquanto apreciava aquele macho a trabalhar, muito seguro, sem hesitações, aquele corpo rijo, fui buscar uma banana que meti na cona até chegar ao orgasmo, sempre olhando pela janela. Mas eu queria outra banana. Tinha de ir para perto dele antes que ele acabasse. Peguei em duas cervejas e fui, vestida apenas com aquele vestido de andar por casa, oferecer-lhe uma, esperando que ele me saltasse para cima. Ele aceitou a cerveja mas não parou o trabalho para a beber e dava respostas rápidas e diretas às minhas tentativas de conversa. Já estava quase a terminar. Ainda só tinha passado uma hora, eu tinha pensado que aquilo iria durar quase toda a tarde. Eu insinuava-me, ele olhava para mim, percebia, mas não fazia mais nada. Fui buscar mais uma cerveja, ele já estava de saída. Encostei-me a uma pequena mesa de plástico, de frente para ele, a passar a mão pela cona enquanto segurava a garrafa na outra mão e disse-lhe:
Ainda deves estar com sede, anda cá buscar...
O Jorginho, não se anda a portar bem, vai levar com um par de cornos, disse ele depois de alguns segundos a olhar para mim naquela figura.
Sem mais conversa ele baixou as calças e eu ajoelhei-me para começar a mamar-lhe no caralho já teso, enquanto ele bebia. Lindo caralho, exatamente como eu esperava num macho como aquele. Grosso, com uma cabeçona enorme e a enrijecer a cada chupada. Quando já estava duro como pedra mandou-me parar. Tirou os sapatos e as calças e veio por trás enterrar-se em mim que estava apoiada na mesa com o vestido arregaçado e as pernas bem abertas. A princípio dava-me umas estocadas fortes mas lentas, quando começou a acelerar eu gozei logo, maluquinha como estava. "Ooohh fodilhão, oh que caralho bom", gemia eu. Continuou a foder-me, sempre a aumentar o ritmo, com as mãos nas minhas ancas, aquele gajo sabia foder. A mesa fugia de baixo de mim. Tive de pôr um joelho em cima da mesa para aguentar aquela verga que me estava a deixar sem forças. Sem que nada o fizesse prever ele parou. Pegou em mim, deitou-me em cima da mesa e começou a lamber-me a cona. De certa forma foi um alívio para mim, deu para recuperar forças e a língua dele era tão boa como a piça. Depois de alguns minutos comecei a mexer as ancas contra aquela boca maravilhosa, sentia-me já perto do orgasmo. Estava a gozar aquele orgasmo quando sinto um dedo a entrar no meu cuzinho. Logo a seguir ele meteu outro dedo, sem nunca parar de me chupar. Senti um grande prazer, estar ali a gozar um delicioso minete de um machão que se preparava para me enrabar. Quando o meu buraquinho já estava bem aberto e molhadinho ele levantou-me para pôr a mesa contra a parede para eu me apoiar nela da mesma maneira que antes.
Oh sim. Fode-me. Fode-me o cuzinho todo meu querido, é tudo teu, disse eu quando senti a cabeça do pau a entrar.
Entrou a cabeça e entrou tudo o resto logo de seguida. Devagarinho mas todo de uma vez e fodeu-me durante longos minutos. Sempre devagar para não me magoar demasiado mas sem parar um segundo. Desta vez acabaram-se mesmo completamente as minhas forças, quando ele deu as últimas estocadas eu já estava completamente imóvel e assim fiquei enquanto ele se esporrava para as minhas costas e para o meu vestido.
Vestiu-se e foi-se embora, ainda tinha um serviço para fazer naquela tarde.
Xau boazona, tens um cuzinho maravilhoso, adorei foder-te.

Durante aquela semana dei duas fodas com um velho conhecido de outras estadias e uma com o meu marido, mas a melhor foi no sábado seguinte, na véspera do nosso regresso à cidade.

Nesse dia houve um almoço de família num conceituado restaurante lá da vila. Restaurante cheio, muita gente da família, mais de trinta pessoas, passei o almoço a reparar num filho de um primo do meu marido que já não via há anos. O Miguel, loirinho, mais de 1,80m, uma carinha de anjo, lindo de morrer. Ele sempre foi lindo, há uns anos atrás houve uma altura em que estivemos bastante próximos e cheguei a pensar em fodê-lo, mas desisti porque na altura ele tinha 18 ou 19 anos, ainda era muito criança. Mas agora não, estava ali um homem feito, quis logo saltar-lhe para cima, passei o almoço a imaginar ser possuída por ele. Uns olhares, uma piscadelas de olho, quando algumas pessoas começaram a sair do lugar fui-me logo sentar ao lado dele. Fomos falando de várias coisas, ele foi simpático como sempre foi, eu ia aproveitando para lhe passar a mão pelo corpo e encostar-me a ele discretamente. Ele já tinha 24 anos, não tinha namorada - como era possível? "Hoje vais namorar muito" pensava eu. Algumas pessoas iam abandonando o restaurante, iam dar um passeio pela vila para depois se encontrarem para jantar em casa dos meus sogros. De maneira natural saímos do restaurante e fomos também dar um passeio. Pouco tempo depois já íamos abraçados e eu agarrava-me bem àquele corpo enquanto caminhávamos. Andamos mais um pouco e quando estávamos numa zona pouco movimentada pus uma mão no cu dele e disse, apaixonada:
Tens um cu tão bom. Adorava ser tua namorada...
E dei-lhe um beijo bem molhado perto da orelha. Ele riu-se. Pouco tempo depois já ele tinha uma mão no meu cu a apertar-me uma nádega. Riamo-nos os dois. Chegamos a um pequeno parque natural.
Vamos para ali, disse eu apontando para uma zona mais escondida no fundo do parque.
Ficamos alguns segundos a olhar um para o outro, uma carícia na cara, começaram os beijos, beijos chupados, mordidelas, lambidelas, linguados, era tanto tesão acumulado que parecia que nos queríamos devorar um ao outro.
Vou-te fazer um broche.
Ajoelhei-me, desapertei-lhe as calças e levei com uma das maiores surpresas da minha vida. Um caralho grande, grosso, já teso, enorme. Um jovem tão bonito, tão simpático, equipado com um monstro daqueles... não pude evitar gargalhadas antevendo o prazer que iria sentir naquela tarde. Acariciei aquele mastro e os tomates também grandes durante uns segundos e comecei a mamar. Pelo tamanho e pela minha excitação foi um pouco difícil, no início, meter aquela verga na minha boca, mas lá encontrei maneira. Chupei, lambi, beijava-lhe os colhões enquanto o punhetava... ele de pé e eu de joelhos, ele passava a mão pelos meus cabelos, repetia o meu nome vezes sem conta... eu cheia de tesão, sentia a cona molhada mas naquele momento queria apenas tratar dele, tínhamos toda a tarde para o resto.
Vem-te para mim, vem-te. Dá-me o teu leitinho, quero provar.
E gozou na minha boca, engoli toda aquela esporra quentinha e deixei o caralho lavadinho com a minha saliva. Ficamos naquele parque a descansar um pouco, ele sentado no muro e eu sentada no colo dele, como dois namorados. Quando nos levantámos tomamos logo a direção de minha casa que estava vazia e não estava longe dali. Pelo caminho telefonei ao meu marido, para lhe dizer que ia para casa porque me sentia maldisposta, mas para não se preocupar pois só precisava de descanso.
Chegamos a casa e enquanto eu abria a porta já ele me abraçava por trás e me beijava o pescoço. Perguntei-lhe se ele queria beber qualquer coisa e a resposta foi dada entre beijos.
Não, quero comer.
Atirou-me para cima do sofá da sala de estar e foi-me despindo enquanto me beijava. Primeiro a boca, depois o pescoço, mamas e barriga antes de chegar à cona que estava completamente molhada. A língua dele estava a dar-me um grande prazer mas depois de pouco tempo saltei do sofá.
Anda meu amor, vamos fazer um 69 na cama do cornudo.
Ele veio logo atrás de mim, despiu-se pelo caminho e, chegados ao quarto, deitámo-nos logo para dar prazer oral um ao outro, mas, quando ele ficou novamente duro eu não resisti mais, tinha de o enfiar na cona. Cavalguei-o e comecei logo a foder freneticamente, queria gozar logo pois iria certamente ter tempo para mais, aquele caralho fazia-se sentir e logo chegou o orgasmo que me fez gemer de prazer.
Ai que bom, ai que piça boa, quero mais, quero mais...
E continuei a montá-lo mas baixei o ritmo, beijava o meu jovem amante, ele metia a cabeça entre as minhas mamas, trocávamos palavras carinhosas, fodíamos apaixonadamente. Saí de cima dele e deitei-me de pernas abertas queria senti-lo em cima de mim. Ele não perdeu tempo e começou logo a espetar-me o caralho a um ritmo estonteante, "és tão boa Eva, és tão boa..." dizia ele. Eu estava no paraíso debaixo dele, com as pernas levantadas a levar com aquele instrumento monumental, ele a dar-me cada vez com mais força... gozei, gozei e gozei, fui invadida por orgasmos consecutivos, faltava-me o ar mas eu gritava de prazer, ele também estava perto de se vir e, com lentas e fortes estocadas, depositou o leitinho no fundo da minha cona.
Ficamos muito tempo abraçados a recuperar daquela foda maravilhosa, uns beijos apaixonados de despedida e o Miguel foi embora. No dia seguinte eu regressei à cidade acompanhada pelo meu marido.


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Comentários


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anasonhadora Comentou em 23/11/2015

Belo conto de estreia! ès muito maluca mas sabes aproveitar bem a vida! adoreiiii!

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vmaxfull Comentou em 09/11/2015

Humm, que bela mulher cheia de tesão

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mxavier Comentou em 06/11/2015

Espectáculo! Interessante!

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unknown Comentou em 01/11/2015

Belo conto, gostei :)

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boxboxbox Comentou em 29/10/2015

Bela estreia. Bem vinda e desejos de grandes sucessos, Uma história interessante e bem contada. Parabéns. Votei




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ladyeva

Nome do conto:
Férias longe da confusão

Codigo do conto:
73179

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/10/2015

Quant.de Votos:
7

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