NA CASA DA PRIMA



Deixem eu me apresentar, sou Nelinho. Nascido numa família humilde, há cerca de vinte anos, vivenciei algumas situações embaraçosas, e uma delas, irei relatar agora.

Quando uma forte chuva, sem precedente na minha existência, varreu do mapa minha moradia, assim como a de boa de meus (ex) vizinhos, poucas coisas me sobraram, além da minha família e minhas roupas do corpo. Na companhia de minha mãe e meu irmão mais novo, de início, fomos para em um abrigo ofertado pela prefeitura, um lugar malcheiroso e super-habitado.

Não demorou muito para uma crise de asma dominar-me por completo, e, em função disso, fomos resgatados por Tia Ana, irmã de minha mãe, mulher muito generosa, com um coração tão grande quanto sua circunferência. O único problema era sua filha primogênita, minha prima Letícia, uma jovem na faixa dos vinte anos, cabelos loiros, seios fartos e um forte senso de autossuficiência (soberba) que parecia lhe aflorar a pele; esta, por sua vez, era sumariamente contra nossa hospedagem, por alguma razão mesquinha.

Alguns dias depois, apesar da oposição de Letícia, porém, mamãe, meu irmão e eu, mudamos para casa da Tia Ana, para o dissabor de sua querida filha. Fomos, de fato, recebidos muito calorosamente pela matriarca, obviamente; quanto a sua filha, nem sequer se deu ao trabalho de sair do quarto para receber-nos, pois muito ocupada estava em ceder sua atenção, exclusivamente, à sua amiga Fernanda. O ambiente aconchegante e muito familiar fez com que, psicologicamente, minha crise de asma cessasse tão subitamente quanto uma chuva de verão.

Na manhã seguinte, finalmente, deparei-me com Letícia, pois no dia de minha chegada sua tão amável cordialidade - para com o próximo - não permitira que nos víssemos. Loira, alta, olhos azuis e um belo par de seios, capazes de iluminar uma costa inteira, era, de fato, uma tentação ambulante. Considerando o shortinho branco que Letícia vestira naquela manhã, expondo, assim, a penugem loira de suas coxas, algo que me acometeu uma súbita falta de ar; tal peculiaridade era menos instigante, porém, que a marca de sua vagina por trás da referida vestimenta, o que me levou a deduzir que ela estava sem calcinha. A lamentável falta de ar era tão intensa quanto a vontade de me masturbar, tão logo pudesse ficar só, em um banheiro qualquer. Tentei simular uma súbita vontade de urinar, para, por fim, poder aliviar minha vontade de transar com aquela garota insuportável, ali na sala mesmo, no chão da sala; Letícia, contudo, bloqueou minha passagem, apontando os seios quase na altura de minha boca e postou-se a proferir uma série de ordens:

- Somos primos, porém mal nos conhecemos. - Dizia ela - Quero deixar bem claro que odeio que mexam nas minhas coisas sem minha permissão, assim como não quero você invadindo meu quarto, tampouco de conversa com minha amiga Camila. De modo que iremos nos falar somente quando for estritamente necessário, e eu, veja bem, irei determinar quando tal ocasião irá ocorrer.

Prestando mais atenção ao movimento de seus lábios do que no conteúdo de sua fala, eu não disse uma só palavra, nem mesmo a vontade de mandá-la para o inferno externalizei. Contive-me como um monge tibetano, alguém, com efeito, digno de um Nobel da Paz.

Fiquei com a sensação de que Letícia ia continuar falando por mais alguns longos minutos, mas ela logo foi interrompida pelo soar da campainha. Era Camila. Ambas, Letícia e Camila, trocaram abraços tão calorosos quanto pessoas que não se vêem há anos. A tal Camila, pele morena e cabelos negros - como as roupas que vestia; com o corpo repleto de tatuagens, a garota não tinha tantos bons atributos físicos quanto Letícia, porém sua expressão de mulher decidida, ocultada, em parte, pelos enormes óculos de sol que ostentava em seu rosto pálido, impelia-lhe certa sensualidade. Olhando-me por de trás de suas lentes escuras, Camila sequer me deu “bom dia”. Tudo que se pôde ouvir na sala, após sua chegada, foi Letícia dizer-lhe: “vem, preciso te mostrar uma coisa”.

Aproveitando que, naquela manhã em específico, mamãe, meu irmão e Tia Ana haviam ido até à prefeitura resolver algumas pendências burocráticas, aproveitei o ensejo para aliviar minhas necessidades masculinas, pois a imagem de Letícia perambulava, de forma vulgar, pela minha cabeça. Mais aliviado, porém insaciado, ia me sentindo, minuto a minuto, mais fissurado naquela criatura.

Carregando meu corpo exausto até bem próximo do quarto de minha desejada prima, não pude deixar de destinar minha atenção ao som que de lá vinha. Com a porta descuidadamente entreaberta, vi uma das cenas mais marcantes de minha primitiva existência: Letícia e Camila, completamente nuas!

Em uma cena que eu só estava acostumado a ver em filmes, as duas pressionavam seus corpos, uma contra a outra, de forma tão intensa quanto rítmica. Sobre a cama desarrumada, as duas, com Letícia de bruços sobre o corpo de Camila, e de costa para a porta, não puderam ver-me observando-as. De modo que pude ver, com certa nitidez e excitante riqueza de detalhes, dada a distância relativamente curta, quando Camila enfiou o dedo indicador - levemente umedecido - na vagina de Letícia, enquanto o polegar massageava o ânus da 'amiga'. Da minha posição, não conseguia ver claramente o rosto de Letícia, todavia seus gemidos de prazer e sua forma de cavalgar sobre Camila, era um sinal inequívoco de satisfação sexual. Camila, que parecia exercer certo domínio naquela dada situação, resolveu acabar com a ociosidade de sua outra mão, puxando o cabelo de Letícia - que estava preso, na ocasião -, expondo assim o delgado pescoço da loira, que rapidamente foi beijado, ardentemente, e chupado com admirável intensidade.

No momento de êxtase, cheguei a pensar que Letícia esquecera de que havia outra pessoa na casa, no caso, eu, além das duas. Uma vez tendo atingido o ápice do prazer, suponho, Letícia passou a gemer com mais efervescência, seguido de gritos como "me come", "quero gozar na sua mão" e "sou sua cadela". Camila, que entre um sorriso mordaz e chupadas nos peitos pontudos de Letícia, entrelaçava as pernas sobre o quadril de sua garota, como se quisesse impedir sua fuga, pressionava seu corpo despido contra o de Letícia, como se quisesse burlar a Lei da Física que diz que “dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar”. Quando Letícia, por fim, gozou, as duas se beijaram calorosamente, me fazendo salivar, por alguns instantes, de desejo e vã vontade de participar daquele acasalamento.

Foto 1 do Conto erotico: NA CASA DA PRIMA


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Comentários


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betocris Comentou em 05/11/2015

Olá. Muito bom o conto. Bem escrito e cheio do tesão entre essas duas mulheres. e detalhes e no fim muito tesão. Continue escrevendo que queremos ler. Votei

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fontoura Comentou em 03/11/2015

Muito bom...vc tinha que ter participado!

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kzalpimenta Comentou em 03/11/2015

muito bem escrito cheio de detalhes, exitante

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lulu1972 Comentou em 03/11/2015

Bom, muito bom e especialmente bem escrito, vamos ver se segue... Um beijo, Leila

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eueele Comentou em 02/11/2015

UAU PERFEITO DELICIA DE CONTO EU NEM LIGAVA SE APANHASSE MAIS EU IRIA SIM VOTADO..

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joaobatistalimabraga Comentou em 02/11/2015

Primeiro conto de seu perfil que li E comecei pelo ultimo o titulo "casa da prima" me saltou aos olhos pensei Casa da prima , na giria Local de mulheres de programa que prestam favores sexuais aos clientes e me enganei , ótimo enredo Historia bem editadas foto excelente uma forma bem gostosa de ler , de fácil compreensão. enfim se me permite lerei outras, Parabens merece meu voto

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boxboxbox Comentou em 02/11/2015

amei o seu conto. Excitante e interessante. Votado.

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Soninha88 Comentou em 02/11/2015

delícia de conto, fiquei molhadinha lendo, super excitante...votei...




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Ficha do conto

Foto Perfil crazyhistory
crazyhistory

Nome do conto:
NA CASA DA PRIMA

Codigo do conto:
73412

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/11/2015

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1