Vendendo o Corpo no Garden Bar



Oi,
Eu e o Luís continuamos a não nos entender quanto ao relato das nossas aventuras em comum e assim embora eu tenha alguns esboços das nossas histórias ainda não é desta que sai alguma coisa. No entanto tenho “n” aventuras picantes e então vou relatar uma da altura que antecede o meu relacionamento com o Luís.
Quando fui trabalhar para o Infanta Dona Maria, não conhecia ninguém e com o tempo tinha também desligado um pouco daquela minha colega da escola Silva Gaio, a Luísa e que foi minha cúmplice na relação que tive com o professor de educação física o Jorge e que ainda hoje ao me recordar do seu “instrumento” não consigo conter um formigueiro na vagina que automaticamente humedece. (conto 71826).
Nos primeiros dois anos andei novamente a “estudar” à noite na Escola Avelar Brotero para poder mudar de área de estudos, era a maneira que tinha para as minhas escapadinhas, mas que na altura não tinham grande significado, ou seja eram umas aventuras que davam numas trancadas com este ou aquele colega ou professor, mas nada de relevante que mereça para já o relato de um conto.
Entretanto conheci a Fernanda, uma colega a trabalhar comigo como contínua no Dona Maria, com o tempo ficamos intimas e eu fascinada na sua vida, ela vivia numa cave na Rua Verde Pinho no Bairro Norton de Matos com uma filha de um anterior relacionamento. Dizia que o seu companheiro atual era croupier num casino em Vila Moura e por isso só vinha a Coimbra uma vez por mês e isso permitia-lhe a ela toda uma vida de libertinagem, que o seu “marido” (nunca soube se ela era realmente casada com o fulano) não se importava pois seria liberal, e como não podia “comer” que alguém o fizesse.
Percebi que ela andava com muitos rapazes, mas que o que mais mexia com ela e que lhe dava umas tremendas trancadas era um rapazinho de nome Tiago que tinha 17 aninhos. Por essa altura eu andava (e andei bastante tempo inclusive com o Luís ao mesmo tempo) com um rapaz de 27 anos de nome Paulo que vivia na Pedrulha e era casado. A Fernanda estava “apaixonada” pelo miúdo, segundo ela ele era uma fera… Aguentava mais de trinta minutos a malhar forte e feio sem tirar fora e sem se vir, tinha uma virilidade que se houvesse tempo dava três na mesma noite, ou seja era novinho mas uma fera.
Com o tempo começamos a sair juntos (os quatro), mas tirando as viagens que eram quase sempre no Fiat 127 vermelho do Paulo (o meu era um AX de 2 lugares), era fundamentalmente eu que bancava as despesas e embora nunca tivesse tido limitações pelo meu marido, o aumento brusco de mesmo muito dinheiro em despesas, levou a que o meu marido começa-se a questionar-me, chegando mesmo a haver discussão feia sobre os gastos.
Falei então com a Fernanda que não dava para sairmos praticamente todos os dias para Bares, motéis e restaurantes, porque a continuar, meu marido desconfiaria e poderia descobrir as nossas loucuras. Os rapazes eram uns pata rapada, o miúdo nem trabalhava e o Paulo por ser casado não conseguia desviar nada do seu pequeno orçamento. Fernanda não se deu por vencida e falou que iria dar um “jeito”.
Certo dia estávamos a beber umas cervejas no Bar do Gira Solum e os rapazes queriam arrancar para a Broadway, (na altura a melhor discoteca da cidade e embora ficasse muito próximo da casa do Paulo, este estava convencido que nenhum dos/as seus/as conhecidos/as o iria “chibar”, e a verdade é que já lá íamos a praticamente um ano e nunca tinha havido qualquer problema), no entanto a Fernanda disse categoricamente que não podíamos ir pois tínhamos um compromisso, que seu marido estava em casa e que me iria apresenta-lo. Os rapazes a contra gosto lá foram embora e eu olhei para a Nanda meio aparvalhada, pois não tínhamos combinado nada e eu sabia que o seu marido nesse mês nem viria a Coimbra. Além disso a uma hora que o Paulo massajava-me a pachacha por baixo da mesa e eu estava em brasa.
Ela então falou:
- Lei, tenho uma proposta para resolvermos o nosso probleminha de dinheiro…
- Então???
- Olha, não fiques chateada mas em tempos, antes de me casar, dei umas baldas a um cota que é um tesão… ele é advogado aqui na cidade e paga principescamente por uma noite como deve ser… e eu contactei-o, mostrei-lhe uma foto tua e ele que adora gordinhas lindas ficou doido… ofereceu 10 contos (hoje uns míseros 50 euros, mas na altura "finais de 1991" era uma pipa de massa), para ficar connosco…
- Mas tu és doida!!!! Achas??? Não sou nenhuma puta filha, nem penses…
- Ouve… já vistes?? 10 contos!!! E a gente arruma o gajo no máximo em duas horas. Vais ver o Macedo é sarradão, é muito simpático e tem um pau maravilhoso… vais ver… é muito bonito para a sua idade, cheiroso… sei lá… Vá lá… vais ver que não te arrependes… e pensa nos 10 contitos…
Realmente era dinheiro que se visse… e eu estava cheia de tesão tinha dado uns amassos com o Paulo e estava a trepar pelas paredes… que se fodesse…
- Fernanda, minha filha… se esta merda correr mal estas fodida comigo… meteste-me na cama de um gajo qualquer, como uma rameira e nem sequer deixaste o assunto para discussão… Não sei como vou reagir… e se o gajo começar com merdas vai ser o caralho…
O coiro da Fernanda já tinha tudo combinado. Fomos ao “Garden Bar” e lá estava o Dr.. Na verdade apesar da idade era um belo pedaço de homem, uma figura que impressionava pelo estilo e postura. Sentamo-nos na sua mesa e foi-nos servido um gin tónico, eu no início estava muito acanhada, sentia-me como um condenado à morte que aguardava o seu momento… mas o Macedo, vendo o meu nervosismo foi falando e contando umas piadas e eu ao 3º gin tinha a cabeça à roda. A mão do Dr. que começou por me acariciar as minhas mãos, passou depois para o braço, festinhas no pescoço, e tasca-me um beijo de língua que correspondi, já tinha a minha vagina a mil e pior fiquei quando senti que ele enquanto me beijava abraçava-me com o braço esquerdo levando a mão ao meu seio esquerdo e enfiou a mão direita pela minha coxa acima e chegando à calcinha… arredou-a com os dedos e começou a dedilhar-me o grelo no meio da "sopa" em que estava a minha vagina, não contive um suspiro profundo que o assustou e mordiscando-me a orelha disse:
- Fernanda, Amor… ela já tá no ponto… vamos antes que eu perca a cabeça mesmo aqui no meio do Bar…
Ele abraçou-me e fui agarrada ao seu pescoço, Fernanda do outro lado cruzou o braço com o do Macedo e fomos assim até ao seu Mercedes prateado, lindo, lindo…
Fomos até um apartamento nas torres dos prédios das forças Armadas na Rua de Aveiro, que segundo a Fernanda era um apartamento de gente VIP que tinha vários quartos (5 ou 6) e que servia para uma pequena comunidade de amigos e amigas se reunirem e de poderem dar largas às suas sexualidades num ambiente requintado e discreto. E foi o que aconteceu, entramos no apartamento e estava um tipo a dar uns amassos numa fulana na sala, quando entramos o Macedo cumprimentou a Sr.ª (que devia ser conhecida) euforicamente com beijinhos e um aperto de mão só cordial ao fulano. Ou seja a frequentadora ali era a fulana e o gajo o seu engate.
Não perdemos mais tempo e fomos encaminhadas por ele para uma suite linda com carpetes tipo “esmirna” super fofas e lindíssimas, nas paredes fotos a preto e branco de mulheres em poses eróticas.
Macedo sentou-se na cabeceira da cama e imperativo disse:
- Bom meninas… façam por valer os meus 10 contitos… vá… beijem-se… comam-se… quero assistir a um show erótico…
Eu não estava preparada para tal situação e fiquei petrificada, sem saber o que fazer… só uma vez na minha vida tinha tido uma troca de carícias e beijos com outra mulher e foi num momento de loucura que logo nos trouxe à realidade. Valeu a Fernanda que sem meias medidas foi pôr uma música na aparelhagem e a dançar aproximou-se de mim, rodeou-me o pescoço e iniciou um “slow” pleno de erotismo com beijos e carícias. Fechei os olhos e deixei-me conduzir, não tardou entrei no jogo e plena de tesão comecei a devorar-lhe a boca num duelo épico de línguas, enquanto isso fo-mo-nos despindo uma a outra, quando estávamos completamente nuas e com os dedos enterrados nos fluídos uma da outra ouvimos o Macedo:
- Oh… Oh… venham aqui que também quero participar da brincadeira…
Olhamos para a cama em simultâneo e vimos o homem completamente nu com a “barraca armada” acariciando um pau de manifesto respeito… deita-mo-nos ao seu lado e sem ele pedir eu estava tão quente que cai de boca mamando com prazer um pau “doce” e bastante perfumado, era um pau circuncisado, coisa que não costumava apanhar, alias penso que era só o 3º pénis circuncisado que apanhava. Enquanto o mamava a Fernanda começou por o beijar numa troca de línguas que foi descendo pelo seu peito, parou junto ao pénis e lambeu os seus tomates e dividiu a cabeçorra comigo e seguiu por mim abaixo… meus seios, meu ventre… e caiu na minha pachacha. Sentir o grelo a ser manietado levou-me à loucura, queria lá saber se era uma gaja ou um gajo… só me interessava as sensações electrizantes que recebia e estava prestes a ter o meu primeiro orgasmo quando o Macedo retirou a piroca da minha boca e pondo-me de 4 enterrou profundamente na vagina obrigando-me a dar um gritinho de dor que logo era de tesão, sempre digo que adorooo… sentir um pénis a cutucar-me o cólo do útero, e a pica dele era suficientemente comprida para não cutucar, mas sim empurrar literalmente o cólo para o útero.
Comecei a rebolar na vara e enquanto ele me puxava contra si agarrado as ancas eu ainda forçava mais querendo que a piroca entrasse e forçasse cada vez mais as minhas carnes… A Fernanda beijava o Macedo, mas este disse-lhe para se por em 69 comigo e foi o que ela fez. Nunca tinha mamado numa cona, mas a minha loucura era tanta que não tardei estava também eu a tirar-lhe suspiros de prazer… ela comia a minha xana e de vez em quando tirava a vara e a mamava para deleite dele.
Eu estava a ponto de rebentar mas não sei porque ainda não tinha tido nenhum orgasmo. Macedo quis outra coisa pôs a Fernanda num papai/mamãe por cima de mim e enquanto nos beijávamos ele metia ora numa ora noutra, era delicioso sentir aquela carne de seda totalmente molhada a partilhar os nosso fluidos, não resisti e pedi que bombeasse um pouquinho mais em mim o que ele anuiu provocando-me um orgasmo que nunca mais acabava entrando em letargia. Quando recobrei a razão percebi que ele estava a comer o cu da Fernanda, não perdi tempo e pus-me em 69 e ajudei-a a vir-se e quando começou as suas contrações, o “morder” do pénis do Macedo fê-lo vir-se também que depois de duas estocadas tirou para fora e levei com vários esguichos de porra na cara (não foi nada agradável, o cheiro a trampa era enorme e horrível).
Ficamos ali esperneados em cima da cama, por mais de meia hora. Todos cansados e meio a dormitar. Dei por mim quando o Macedo começou a beijar-me os seios enquanto dedilhava a pachacha da Fernanda. Nisto ele diz:
- Meninas… hora da banhoca… vamos pró duche!
O duche era no sanitário da suite que não tinha banheira e era daqueles sobre o comprido que tem espaço para umas quatro pessoas (?dois casais?). Ali enquanto nos esfregávamos uns aos outros pude apreciar o pénis do Macedo… era lindo… descapuçado com uma cabeçona linda, era daqueles paus que quando em ereção pouco crescem e então quando em repouso fica aquela trombona pendurada… loucura, não resisti… estava outra vez cheia de tesão e ajoelhei-me para mamar aquela obra prima, Macedo então riu:
- Linda menina… tás mesmo a precisar de qualquer coisa… isso é que é fome… mas linda ainda tens de liberar o cuzinho…
- Nãooo… não gostooo…
- Mas oh querida, tu tens querer???
Percebi que ele estava a pagar e eu era ali uma rameira que só estava ali não para meu prazer mas para o dele.
Ele percebeu que eu fiquei triste e encabulada e puxou-me de encontro a si e iniciou um beijo pleno de paixão que pôs por terra as minhas barreiras. Fernanda preparava com uma mamada a vara dele e quando o pau estava pleno de rigidez fez com que eu ficasse virada para a parede e empinasse a bunda ela pôs-se no meio das minhas pernas a comer-me a cona e o Macedo a roçar-se em mim por trás segurando e massajando-me as mamas. Seu pau roçava na bunda bem encabado entre as nádegas, as sensações eram maravilhosas… uma boca no grelo… um macho a esfregar-se nas minhas costas, a acariciar-me os seios, a chupar e mordiscar-me as orelhas e pescoço e ainda um pau maravilhoso entre as nádegas… não tardou eu rebolava em todas as direções procurando mais e mais emoções. Nisto sinto a Fernanda a explorar-me o cuzinho, com um frasco de “body milk” ia esfregando os dedos e o cu, eu delirava de tesão e não tardou dei comigo já com dois dedos dela dentro de mim… tinha a cona atiçada, as mamas, o rabo, o pescoço, as orelhas… loucura!!!!!
Fernanda estava entre minhas pernas o que me obrigava a estar toda “aberta”, segurou o mastro e retirando um dedo deixou o outro e encaminhou aquele pedaço de pecado para o meu rabo super besuntado de creme, (como sempre digo não gosto de levar no rabo, mas com um rabão como o meu não tem jeito todos os meus amantes não descansam enquanto não o comem), e não foi excepção com jeito entrou a cabecinha e lá veio aquela sensação de desconforto e das estocadas a dor, eu gemia… chorava baixinho… Marcelo pôs-me dois dedos na boca para chupar, mas eu com as dores mordi-lhos, ele no entanto não se queixou, enterrou foi mais uns centímetros de pica… parou… Fernanda aprimorava-se no minete e dedilhava o interior da pachacha. Comecei a sentir um misto de dor e tesão cada vez mais forte… sentia o orgasmo a aproximar-se e nem repara que o Macedo já malhava forte e feio no meu cuzinho… Quando o senti a vir-se e aquela sensação de calor e desconforto pelo rabo cheio, não resisti e em estremeções tive um orgasmo que me desfez toda e não me aguentando nas pernas desfaleci em cima da Fernanda. Enquanto eu ficava estirada no box do chuveiro a Fernanda lavou o pénis dele com o creme e ainda mamou os restos de porra que ainda saíam dele.
A noite acabou… já eram umas três da manhã e fui para casa sabendo que teria sermão da minha mãe que ficara com meu filho. Mas tinha sido tão bom… (a foda e o dinheiro).
Macedo ficou também encantado e durante perto de um ano todos os meses tivemos de reservar uma sexta ou um sábado para lhe satisfazer os instintos e a nossa carteira.
Um beijo a todos os que nos acompanham nestas minhas aventuras de mulher que aproveita o melhor que a vida nos dá ( ;)    :)).
Leila
Como é evidente não tenho fotos daquela altura, mas acho que estas ilustram bem a coisa...
Foto 1 do Conto erotico: Vendendo o Corpo no Garden Bar

Foto 2 do Conto erotico: Vendendo o Corpo no Garden Bar

Foto 3 do Conto erotico: Vendendo o Corpo no Garden Bar

Foto 4 do Conto erotico: Vendendo o Corpo no Garden Bar

Foto 5 do Conto erotico: Vendendo o Corpo no Garden Bar


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Comentários


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skarlate Comentou em 03/10/2016

muito bom

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kzdopass48es Comentou em 06/09/2016

Cada conto de vcs, uma punheta, desejando saborear as experiências vividas por vcs. Betto

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trovão Comentou em 14/01/2016

Que conto deliciosamente excitante, amiga! Adorei e votei, mas isso foi pouco! Preciso te dizer que tuas aventuras, além de deliciosas são a água da vida para quem clama no deserto! Beijos.

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cristina23livre Comentou em 24/12/2015

o conto é tao bom que estou lendo de novo ja tinha até votado.

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lucbr Comentou em 02/12/2015

Adoro esse bar, muito agradável também ja fui frequentador, quem sabe não nos conhecemos. Deixas-me cheio de tusa.

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laureen Comentou em 19/11/2015

texto e fotos maravilhosos bjos Laureen Fernanda preparava com uma mamada a vara dele e quando o pau estava pleno de rigidez fez com que eu ficasse virada para a parede e empinasse a bunda ela pôs-se no meio das minhas pernas a comer-me a cona e o Macedo a roçar-se em mim por trás segurando e massajando-me as mamas. Seu pau roçava na bunda bem encabado entre as nádegas, as sensações eram maravilhosas… uma boca no grelo… um macho a esfregar-se nas minhas costas

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vmaxfull Comentou em 05/11/2015

Tesão

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anya Comentou em 05/11/2015

bem cheguei ao último e muito satisfeita, parabens por seu deliciosos contos

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cristina23livre Comentou em 03/11/2015

Votado vou ler os outros

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anasonhadora Comentou em 03/11/2015

è um barreira difícil de ultrapassar mas pelo que contas tu conseguiste passar com distinção...e prazer! :)

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bom31 Comentou em 03/11/2015

Parabens, ótimo conto, muito excitante..

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boxboxbox Comentou em 02/11/2015

Há sempre uma primeira vez. Portaste-te muito bem. Boa descrição dos ambientes e de tudo o que se passou. Parabéns. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil lulu1972
lulu1972

Nome do conto:
Vendendo o Corpo no Garden Bar

Codigo do conto:
73433

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/11/2015

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5