A TIA, A SOBRINHA, EU E MUITO SEXO 1



Sou leitor de contos já faz um bom tempo e já dei a minha contribuição a vários sites, mas hoje neste aqui, onde me cadastrei faz pouco tempo e estou no meu segundo relato, irei relatar algo especial, não só uma experiência sexual, mas sim meu primeiro amor. Este é o meu primeiro de muitos contos que publicarei aqui neste site que sem dúvida alguma é o melhor de todos do gênero. Vamos aos fatos:
Na época eu tinha 18 anos, era estudante e considerado um jovem bonito, moreno claro, alto, corpo atlético, afinal participava ativamente de jogos escolares, além de fazer academia, tinha cabelos pretos curtos, olhos castanhos. Ou seja, um adolescente como a maioria, que cursava o segundo grau em um colégio estadual. E é neste lugar onde toda esta história se desenrola.
Minha semana havia começado sem muita novidade, exceto aquela empolgação de todo adolescente. Acordei cedo, me arrumei e sai para o colégio, mal sabia que naquele dia eu iria encontrar minha primeira grande paixão. Logo de início minha surpresa apareceu, uma mulher linda, sendo apresentada pela nossa diretora, uma nova professora assumiria as aulas de matemática. A diretora continuava seu discurso apresentando a nova professora, e tudo que eu conseguia prestar atenção era naquela mulher linda, uns 25 anos, com a pele clara, cabelos castanhos claros na altura dos ombros, deveria ter 1,65m uns 64 kg, com formas exuberantes, ela usava uma calça jeans que realçava suas coxas bem torneadas, um bumbum grande, mas nada exagerado e empinado usava também jaleco, por baixo uma blusinha que delineava seus lindos seios fartos, uma cintura fina, e dona do rosto mais lindo que já vi. Uma mulher perfeita, com voz suave, macia. Acho que já perceberam, me apaixonei por ela.
A aula naquele dia transcorreu naturalmente, quer dizer, para os outros, eu mesmo não consegui sequer prestar atenção na matéria, meus olhos e pensamentos ficavam voltados para aquela deusa. Os dias se passaram, parecia uma verdadeira tortura esperar até a segunda feira, mas minha paciência é curta, comecei a inventar desculpas quaisquer para falar com ela. Todo intervalo lá estava eu para perguntar alguma coisa, simular alguma dúvida. Ainda sim não estava funcionando mais. As semanas se seguiram, minha paixão e desejo por aquela mulher começaram a aumentar ainda mais. Comecei a dar insinuações sutis quando ficávamos quase sozinhos, porque sempre tinha alguém por perto. Ela claro mantinha sua postura de professora e ria. Às vezes fazia uma brincadeira ou outra. Estava quase me dando por vencido, meus fracassos sucedidos estavam me deixando totalmente desmotivado. Pensei inúmeros dias em como me aproximar definitivamente e me abrir por completo, contar tudo que sentia. Não tinha jeito, a única maneira seria contar tudo lá no colégio mesmo.
Numa segunda feira, me arrumei como se fosse a um casamento, de tanto que demorei no banho e em frente ao espelho. Apesar de usar uniforme, fiquei o que poderia chamar um verdadeiro chame (modéstia parte). Cheguei cedo ao colégio, imaginei que ela poderia chegar cedo também, engano meu, sempre pontual, nunca atrasada e nunca adiantada. A aula transcorreu como de costume, claro, eu tremendo como vara verde, ansiando o momento de finalmente todos saírem, para no intervalo contar-lhe tudo. Para variar, algo aconteceu e ela teve que sair antes. Fiquei sabendo que sua sobrinha havia brigado no colégio e ela saiu para leva-la até sua casa (As duas moravam sozinhas). Sua sobrinha, uma moreninha bonitinha, tinha 17 anos e apesar da idade, era bem desinibida e saidinha. Ela tinha cerca de 1 metro e 60 de altura, mais ou menos uns 50 kg, olhos e cabelos castanhos e um corpinho bonito e perfeitinho, com seios médios, coxas grossas e bumbum empinado. Se estiverem imaginando que era uma ninfeta lindinha e jeitosa, acertaram.
Apesar do que aconteceu, ainda sim não havia desistido. Decidi-me, matei as duas últimas aulas e fui até sua casa. (claro que eu já havia descoberto onde era). Iria de uma forma ou de outra contar tudo que eu sentia por ela. Aproximando-se de sua casa fiquei novamente nervoso, com medo, mais decidido. Cheguei a sua porta, estava tomando fôlego para apertar a campainha e quando fui apertar ouvi uma voz suave dizendo “não foi minha culpa, eu não queria brigar”. A curiosidade de adolescente falou mais alto é claro, dei a volta no quarteirão, ela morava em um bairro novo, aos fundos de sua casa havia um terreno vazio. Sorrateiramente pulei o muro, por sorte ela não tinha cachorro, adorava gatos, tinha vários. Lentamente cheguei perto da janela, as duas conversavam calmamente, ela além de linda era muito compreensiva.
Olhei novamente e tive uma surpresa, ela conversava com a sobrinha e acariciava seu corpo de uma forma diferente, tocava seu cabelo, seus ombros, quase tive um ataque quando ela tocou os seios da sobrinha, aqueles seios médios, empinados. Sua sobrinha ainda de cabeça baixa apenas tentava justificar a briga no colégio. Minha deusa sentou-se ao seu lado, tocou em seu rosto e o virou para ela, a menina chorava. Ela deu um beijo em seu rosto, carinhosamente tocou seus lábios, um beijo leve, suave. Eu ali, mais confuso que qualquer outra coisa, preso àquela cena, excitado, sem saber o que fazer, uma coisa é certa, não iria mover um centímetro dali.
Aos poucos os beijos da minha deusa começaram a ser correspondidos e a menina ingênua começara a se tornar a ninfetinha que muitos sonham. Minha musa tocava seus ombros, beijava seus lábios com carinho, da janela eu poderia ver que era um beijo de língua. Ela desceu as mãos para sua cintura, acariciando suas coxas, suavemente deslizava para baixo, até seus joelhos, começou a subir, levantando aquela saia rodadinha de estudante, foi subindo pela parte interna da sua coxa, até tocar a bucetinha da sobrinha. Puxou sua calcinha, descendo suavemente, olhou para aquela menina já toda vermelha e lhe falou: “vou te fazer esquecer o que te deixou triste”. Ajoelhou-se a sua frente, abriu suavemente suas pernas, foi aproximando sua cabeça por entre elas, até tocar sua bucetinha. Quase gozei só ao ver aquela deusa com a cabeça entre as pernas daquela menina.
Não conseguia vê-la tocar em sua bucetinha por causa da minha posição lateral, mas conseguia ver nitidamente a posição das duas e as reações da sobrinha. Minha deusa deve ter chupando tão gostoso aquela menina que ela logo gozou. As duas se levantaram e foram para o quarto aos beijos e abraços. Dei a volta na casa, por extremo azar não havia janela ou outra forma de ver o que iria acontecer, e para ajudar a casa estava toda trancada. Imaginem minha frustração. Sai dali, enrolei um pouco até dar meu horário de voltar para casa, cheguei, mal almocei e me tranquei no quarto. Imaginem o que fiz a tarde toda? Masturbei-me como louco.
À noite já com um pouco menos de “hormônios no cérebro”, conseguia pensar direito e imaginar o que eu poderia fazer com aquela informação. Adivinhem claro, iria chantageá-la, ou esperavam que esquecesse? No outro dia cedinho a procurei no colégio, ela como sempre estava linda, exuberante, charmosa. Pedi para conversar com ela em um lugar reservado, alegando que tinha alguns problemas e que talvez ela pudesse me ajudar. Prontamente ela aceitou. Minha deusa me levou até a sala da direção, sentamos, ela me perguntou o que estava acontecendo, pasme eu nunca fiquei tão calmo na vida. Abri o jogo, contei que vi tudo e mais, que já havia visto algumas vezes e que da última eu gravei (lógico que aumentei um pouco para ser mais convincente). Ela ficou branca, muda, tentou desconversar, dizendo que eu tinha visto demais, que eu entendi mal.
Eu simplesmente disse: Ver você com a cabeça entre as pernas da sua sobrinha é ver demais, imaginar que você estava arrumando a calcinha dela com a boca? Ela claro argumentou de todas as formas possíveis, afinal além de linda era super inteligente. Mas diante dos meus argumentos ela não teve como se defender. Enfim ela desistiu e perguntou o que eu queria. Fui claro e objetivo, queria namorar com ela. Ela ficou mais surpresa ainda, porque imaginava que eu fosse pedir uma transa ou algo assim. E ainda mais, queria participar de tudo com sua sobrinha. Aí que seu queixo caiu. Fui mais além, disse que queria ver sua sobrinha lambendo sua bucetinha no colégio. Ela retrucou, argumentou, mas infelizmente eu tinha todas as cartas na mão. Se pensar do ponto de vista dela, uma professora, que dependia do emprego, com uma reputação a zelar, e com um garoto com provas do que ela fez, resultado, aceitou com algumas condições, em uma sala vazia e trancada, eu claro aceitei. Ela disse que iríamos programar, eu disse não, quero hoje, no intervalo das aulas. Ela pensou por alguns segundos e aceitou. Marcou comigo em uma sala que sempre está vazia e saiu para falar com a sobrinha, mas o que aconteceu daí em diante eu conto no próximo.
Seguindo os demais escritores aqui do site, peço a você, que vote e comente se gostou. Se ainda não somos amigos já que sou novo aqui, envie convite que aceitarei ou aceite o meu caso eu tenha te enviado um. Aceito todos sem discrição. Conto com você.
Abraços do Rafa
Foto 1 do Conto erotico: A TIA, A SOBRINHA, EU E MUITO SEXO 1


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Comentários


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bom31 Comentou em 06/11/2015

show de bola...

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laureen Comentou em 06/11/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiii este conto amigo , leia os meus ok Laureen bjos

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pequenodotado Comentou em 05/11/2015

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carolzinhagata Comentou em 05/11/2015

Mais um conto bom e excitante demais que li, me excitei e votei. Parabéns. Bjinhos

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marcoto Comentou em 05/11/2015

Ótimo, gozei

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marcoto Comentou em 05/11/2015

Ótimo, gozei

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boxboxbox Comentou em 04/11/2015

Uma ternura. Amei este conto. Voto merecido.

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mauriciodangra Comentou em 04/11/2015

UM BELO CONTO ESTE SEU PRIMEIRO. VOTADO. VEJA OS MEUS.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A TIA, A SOBRINHA, EU E MUITO SEXO 1

Codigo do conto:
73549

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/11/2015

Quant.de Votos:
17

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1