Tinha que acontecer!!!



Tenho 42 anos e me chamo Paulo e minha esposa Regina. Já não era sem tempo e tinha que acontecer, pois já havíamos falado sobre isto, alguma vezes, principalmente quando fazíamos amor. Era nosso desejo uma transa extra-conjugal mas, cadê a coragem? Sonhávamos a melhor maneira e , principalmente eu, propunha as idéias, mas Regina tinha medo e não concordava.
Até que veio a oportunidade. Foi num fim de semana, num hotel fazenda, no interior de Minas Gerais. Ninguem nos conhecia e chegamos separados. Ela, Regina, enquanto preenchia a ficha disse para a recepcionista que ficaria apenas neste fim de semana, eu do seu lado, como um desconhecido, apenas ouvindo. Também peguei uma ficha para preencher, como se não conhecesse Regina. Ela pediu um quarto de solteira como estivesse sozinha e eu também. Foi tudo sem querer, nada combinado. Seguimos para os quartos, na mesma direção. Só de imaginar a loucura que iniciávamos, a tesão veio para nós dois, desesperadamente. Cada um entrou em seu quarto e cinco minutos deposi, lá estava eu batendo na porta e transamos como nunca. Conversamos a respeito e aí veio a ideia aprovada por nós dois. Passaríamos por desconhecidos, afinal era apenas um fim de semana. À noite, na recepção, um convite para a boate, noite da seresta. Cpomeçei a bolar um plano, no qual Regina vai a boate sozinha, para flertar a vontade e eu de olho. Narrei pra ela e assim aconteceu. Cada um em sua mesa, alguns casais e gente da cidade próxima, chamada Teófilo Otoni. Para accirrar os ânimos, tirei iuma mulher para dançar. Ela tinha 30 anos e, con certeza, estava ali à caça de uma aventura. Nisso, Regina começa a se soltar. Chama o garçon e pede uma garrafa de vinho e começa a olhar um mulato que estava em pé no bar. Ele se aproxima de Regina e a chama para dançar. Com o intuito de olhar tudo, peço licença à moça que estava dançando comigo e volto para minha mesa. Nisso, Regina é abraçada por aquele desconhecido e, quando esta de frente para mim, me provoca passando a mão na nuca dele e cochicha algo em seu ouvido. Volta para sua mesa, acompanhada daquele homem e ficam tomando vinho. De repente, ele a toma nos braços e lhe dá um beijo ardente e ela corresponde. Passa o tempo, ela vai ao banheiro e eu a sigo e, como se encontrasse casualmente com uma amiga, fico ali conversando com ela e naquele instante armamos o nosso plano. Eu voltaria pra mesa com ela e seria apresentado como um amigo de Belo Horizonte.
Minha esposa Regina, do meu lado, beijava aquele homem e, como combinamos, ela comenta com ele que gostaria de sair dali e ir para um lugar mais calmo, como o seu quarto, por exemplo. É claro que o mulato aceitou! Nisso, ele se levanta e vai caminhando e faz sinal para nós dois a seguir. Ficamos nós atônitos e eu, fingindo nada saber, pergunto a ele, o que será que ela quer? Vamos lá conferir e ele topou.
Entramos no quarto e Regina, sem nenhum escrúpulo, começa a tirar a roupa, embalada no efeito do vinho. Fica só de calcinha e entra no chuveiro. Eu, já com enorme tesão, chamo o cara para espiar Regina no banho, pela porta entreaberta. A luz do espelho refletia aquela corpo divino sendo ensaboado, ora na frente, ora atras. Sua bunda toda exposta sendo vista por mim e por um, então, estranho. Foi demais aquela visão que até tirei fotos pelo celular. Quando Regina sai do chuveiro, foi a vez do mulato entrar e o que naturalmente chamou a atenção tanto de Regina quanto minha, foi o pau enorme dele. Regina vai pra frente do espelho e começa a secar o seu cabelo. Nisso, o mulato sai e eu entro. Mas, antes, fico de olho pela quina da porta o que os dois começam a fazer. Ele pega Regina por tras, tira a toalha e abraça e eu só escuto a Regina falar, com algum temor: espera um pouco, deixa o outro chegar. O outro era eu, que naturalmente iria lhe passar mais confiança. Mas o mulato nãi quiz esperar, de corpo colado com a minha nmulher, ele força a cabeça de Regina para baixo, para que lea o lambesse da cabeça aos pés. Não tendo como resisti, já que também estava excitadíssima, Regina obedeceu e de joelho começou chupa aquele imenso pau. Eu chego, ela toma um pequeno susto, mas continua. E para minha surpresa, o mulato, agora já sentado na cama, pede que eu fique em pé ao lado dele, pega no meu pau e o coloca na boca. Olho o rosto de Regina, que nada insinua. Mudamos de posição, agora Regina me chupa e omulato fica em minha frente e me manda chupa-lo também. Olho pra Regina, que dá de ombros, como se não se impórtasse. Começo a chupar um pau, pela primeira vez na minha vida. Depois, deixei os dois transarem a vontade, ele comia Regina de tudo quanto é jeito, ele só não deixava a penetração anal. Até que ele gozou, comendo Regina pela bunda. Pegou o seu celular e ainda tirou uma foto de Regina ,aquela visão da sua bunda maravilhosa. Trocou de roupa e, antes de sair disse-me: agora é a sua vez. Bateu a porta e vou embora. Parti pra cima de minha mulher e num segundo nós dois estávamops gozando.                   Foi uma aventura maluca, mas que valeu à pena. Hoje, desfrutamos deste nosso segredo, que foi único, mas que nos deixou cada vez mais cúmplice um do outro. Já em nossa casa, pude mostrar pra Regina a foto que tirei dela tomando banho e que atiçou de vez o mulato, para aquela que seria a realização de um dos nosso desejos. Sobra a foto que o mulato tirou de Regina, deixa ele curtir a visão daquele monumento, que um dia foi só meu e que agora, mesmo por uma única vez, eu dividi com outro alguem.

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7055 - O mensageiro do Hotel - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mensageiro

Nome do conto:
Tinha que acontecer!!!

Codigo do conto:
7399

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/03/2006

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