Comi o paizão gostoso (OC - Item #6)

Porque me interessei: paizão grisalho, cheinho, sorriso safado. Conheci ele quando precisei ir ao cartório, ele me atendeu e foi super simpático, dei uma conferida nada discreta nele enquanto me atendia, uns quatro dias depois recebi o convite de amizade dele no face, ele puxou assunto primeiro e depois de quase uma semana trocando ideias – ele me contou que era bi e que sua mulher sabia - ele disse que gostou de mim e que queria dar para mim (eu é que estava querendo ser o passivo, mas um paizão desse a gente não deixa passar também, né!), contei pra ele o jeito que eu gostava de foder e ele ficou todo empolgado, pediu o meu número do whats e a noite me mandou uma foto dele, mostrando a bunda vestindo uma calcinha rosa, dizendo que queria ser arrombado como uma putinha, sem dó. O coroa era bem mais safado do que eu imaginava, a gente combinou de ir até um motel depois do serviço dele.

Chegando ao motel ele pediu licença e foi tomar banho, tirei a roupa, deitei na cama e comecei a bater uma punheta pensando no que ia fazer com ele, ele não se demorou e logo saiu do banheiro, quase pelado, só usava uma calcinha vermelha de renda, puta que tesão que eu fiquei, o safado queria mesmo ser minha puta.
Ele veio até a cama e já quis cair de boca no meu pau, dei um tapa nele e falei:

- Tá achando que vai conseguir pica tão fácil assim putinha? Ele olhou para mim com a maior cara de safado e falou:

- O que eu tenho que fazer para ganhar pica, meu macho?

- Só fica olhando eu bater uma, bichinha!

Continuei batendo punheta bem devagar, fazendo o pau babar enquanto ele me olhava. Peguei um pouco da baba da pica com o dedo e dei na boca dele, o paizão lambeu com vontade, deu para sentir que ele tinha uma língua bem gostosa, isso só fez meu pau babar mais ainda. Mandei que ele chupasse meus pés e se eu gostasse o deixava mamar meu pau.

Ele sentou na cama, pegou meu pés e foi passando no corpo dele, suspirando e mordendo os lábios, passou os pés no rosto e enfiou o dedão na boca, chupava gostoso dedo por dedo, o coroa estava se babando de tanto que estava gostando daquilo, tentou enfiar todos os dedos, passava a língua, esfregava no corpo. Virou de costas e esfregou a bunda no meu pé, gemendo bem fininho igual uma mulherzinha. Voltou a chupar meus pés, eu bati na cara dele com meu pé e falei:

        - Agora vem aqui, fica no meio das minhas pernas e mama minha pica até engasgar puta!

Ele sorriu e quase se atirou no meio das minhas pernas, já colocou tudo na boca e começou a mamar, passei a perna por cima dele e usei ela para segurar o safado com a pica inteira atolada na boca. Ele se engasgou e queria tirar, mas eu segurei ele ali mais um pouco; seus olhos se encheram de lágrimas com a engasgada, e cuspe escorria pelas minhas bolas (como eu adoro sentir isso), soltei o puto e meti a mão na cara dele.

        - Vamo lá mulherzinha, não queria esse pau? Ãh? Agora não vai fazer direito? – outro tapa – Faça direito ou vai apanhar mais, quem sabe eu não chamo a tua mulher na próxima, quem sabe ela não sabe tratar um macho melhor que você!
        - Desculpa meu macho, deixa eu te tratar bem, por favor, me usa, usa minha boca, me bate, me arrebenta todo, sou tua mulherzinha, me soca pica e come minha bucetinha garotão!

Fiquei de joelhos na cama, segurei ele pelos cabelos e forcei minha pica de volta na boca dele, ele se afogava, fazia ânsia, mas não tentava tirar mais a pica da boca e eu só maltratando ele. Entre as metidas na boca dele eu o beijava com vontade, metendo a língua na boca dele e cuspindo, o puto estava adorando aquilo e pedia mais cuspe, além de uns bons tapas na cara para não esquecer quem era o dono dele ali.

Depois de foder a boca dele fiz ele deitar de bruços e comecei a brincar com aquela bundona gostosa. Por cima da calcinha eu passava o dedo na abertura do cu dele, e ele empinava mais ainda; bati nele deixando a marca da minha mão naquela bunda, depois tirei a calcinha e abri seu cuzinho, meti a língua e o paizão gemia como uma puta agora, rebolando enquanto eu passava minha língua no seu buraco. Enfiei um dedo, que entrou bem fácil.

        - “Esse cu já tá acostumado a levar vara né mulherzinha?” – Ele ficou um pouco sem jeito – “Não fica com vergonha não, cu de putona é assim mesmo, muito bom foder um cu assim, não precisa ir com calma dá para rasgar com gosto!”.

Enfiei três dedos logo, ele quis reclamar, mas eu começei a dedar ele bem agressivamente e ele só conseguir gemer choroso. Despejei lubrificante naquele cu largo e fodi ele com os dedos, abria e alargava sem dó, cuspia dentro, enfiava a língua, o puto se acostumou com isso e só gemia enquanto pedia mais.

Coloquei o paizão de quatro e como só o meu pau não ia saciar aquele cuzão enfiei mais dois dedos juntos, o coroa suava, gemia fino e rebolava pedindo mais. Logo coloquei ele de lado e soquei com força:

        - “Ai garotão, tá machucando!”
        - “Fica quieto paizão, você já é bem grandinho para ter o cu esfolado, fica quieto aí e aguenta que esse cu é meu até eu encher ele de porra!”

Enquanto falava isso o tesão aumentou e não demorou nada já gozei dentro dele, foi difícil segurar a porra, tirei do cu dele e fiz ele chupar minha pica e deixar meu pau limpinho. Depois dedei ele até que ele gozou.