Putaria no cinema



Bom, já faz um tempo que não escrevo mais de nenhumas historias picante minhas, mas hoje decidi contar outro fato verídico que ocorreu há alguns meses. Como alguns já sabem através de outros contos meu, me chamo Bruno tenho 23 anos de idade, 1,75 de altura, pele branca e um tanto musculoso pelos exercícios que faço na academia.
Tudo começou quando eu decidir baixar o tal do Tinder no meu celular. Lá conheci vários garotos legais, porém, poucos me interessavam. E entre tantos, um me chamou atenção. Ele se chamava Theo. Tinha 18 anos de idade, branquinho, magrinho e um pouco musculoso. Chamou-me muita minha atenção por que além de ter uma ótima aparência, era bem inteligente. Conversamos por alguns dias até que a gente decidiu marcar um encontro.
Escolhemos ir ao cinema. Quando ele apareceu, fiquei ainda mais fascinado nele por que ele era mais bonito pessoalmente que por foto. Acho que ele também gostou de mim, até porque não parava de me olhar de cima a baixo. Bem, compramos os ingressos e entramos na sala. O filme que assistimos era um de terror, mas não lembro bem o nome (mal prestei atenção no filme).
Felizmente, a sessão não estava muito cheia e sentamos perto da parede, onde ninguém veria a gente. Enquanto o filme não começava, a gente ficou conversando. Àquela altura, dava para perceber que ele estava tímido. Fui gentil e comecei puxar assunto, deixando-o confortável. Até então, nada de caricias e beijos, mas notei uma coisa: às vezes ele baixava o olhar e fixava os olhos na protuberância da minha calça.
O filme começou e começamos a assistir e fazer comentário a respeito. Mas PQP ele se assustava demais. Dava para ver com os pulos que ele dava na poltrona ao passar uma cena aterrorizante.
Então me aproximei e sussurrei no ouvido dele:
- Se ficar com medo pode se segurar em mim.
Ele riu, mostrando todos os dentes e me encarou. Não resistir, fui pra cima e o beijei. No mesmo momento as mãos dele começaram a subir e descer por meu corpo, se infiltrando por baixo de minha camisa. EU sentia as mãos quentes dele passando por cada musculo de meu corpo. Às vezes ele até me arranhava de leve, o que só me fazia ficar mais excitando ainda. Àquela altura meu pau estava pulsando de excitação; uma enorme protuberância formava-se.
Foi quando ele baixou a mão e segurou meu pau sobre a calça. No mesmo instante meu pau pulsou sob sua mão e ele me encarou, os olhos quase saltando das órbitas.
- Nossa... - falou ele. – É grande. E grosso...
Eu ri. Não aguentei. Mas aproveitei a situação.
- Você gosta?
- Claro... – arfou ele enquanto eu mordia o lóbulo de sua orelha.
- Todo seu, então - eu disse e, nesse momento ele enfiou a mão dentro de minha calça, sob a cueca, e agarrou meu pau, quase babando de excitação. E lentamente, começou a me masturbar. Nossa, não há palavra para descrever a excitação daquele momento. Ele estava me deixando louco.
Enquanto eu o beijava, enfiei minha mão sob a calça dele e comecei a apertar aquela bunda gostosa dele. Era grande e redonda e absolutamente encantadora. Foi difícil, mas conseguir chegar com meu dedo indicador até o rego dele, passando direto para o pequeno orifício do cuzinho dele. Quando o toquei ali, ele se contorceu ligeiramente, gemendo com os lábios na minha boca.
- Calma – eu disse. – Apenas relaxe.
E foi o que ele fez. O cuzinho dele estava piscando e úmido. Meu Deus, estava pronto para receber meu pau. Eu estava prestes a comê-lo ali mesmo se não estivéssemos numa sala de cinema.
- Vamos para outro lugar? – eu perguntei, não estava mais me contendo.
Ele concordou e na mesma hora saímos do cinema. Obvio que durante o percurso tive que tentar dar uma disfarçada no imenso volume que tinha na minha calça.
Saímos do shopping e entramos no primeiro motel decente que achamos. Claro, ele ficou constrangido de entrar no motel por que ele nunca tinha ido a um. Ainda mais acompanhado de outro homem. Mas acho que o desejo dele falou mais alto, por que ele acabou aceitando.
Apresentamos as nossas identidades na recepção, pegamos a chave, e subimos para o quarto. Ficamos com uma suíte. Não era tão grande assim, mas na verdade, nem me lembro dos detalhes dela. Estava mais ocupado com Theo ao invés de analisar a estrutura da suíte.
Assim que fechamos a porta, avancei sobre ele e o encostei na parede, beijando-o, logo arrancando sua camisa. As mãos dele voaram logo para meu pau, abrindo ligeiramente o zíper da calça jeans. Quando ele abriu o zíper, me afastei dele e disse:
- Vou fazer um show.
- Opa – ele riu e o mandei se sentar na cama. Lá, ele tirou a calça e ficou apenas de cueca. Uma linda cueca boxe vermelha. Aquela bundinha dele praticamente me implorando por rola.
A frente dele, tirei o tênis e depois comecei a tirar lentamente a camisa, sensualizando. Eu queria que ele ficasse confortável e que tudo fosse perfeito. Quando eu estava apenas de calça jeans, e a abaixei lentamente e a tirei, ficando apenas com minha cueca boxe preta.
- Uau... – ele exclamou abobalhado. – Belas coxas.
Fiquei com um pouco de vergonha, mas mesmo assim me aproximei dele. Os olhos pregados no volume da minha cueca. E ele não resistiu. Por sobre a cueca, ele acariciou meu pau, esfregando a mão com bastante vontade. Aproximou a boca, e por cima da cueca, passou os lábios por todo o cumprimento. Eu gemia de prazer. Podia sentir meu pau babando de tanto tesão. Eu queria comê-lo. Ali e agora.
O puxei pelo cabelo, e com a outra mão, pus meu pau pra fora. No mesmo momento o garoto exclamou, esbugalhando seus olhos.
- Meu Deus, é grande demais. Isso eu não aguento. – E ele já ia se levantando, querendo ir embora. Nossa, nesse momento fiquei muito puto. Ele estava com medo de me dar pelo tamanho de meu pau. Isso eu não aceitava. Então o puxei e o joguei na cama.
- Ah, você não vai embora não.
Quando ele abriu a boca para protestar, aproveitei o momento e soquei minha rola na boca dele. Ele engasgou e tentou se afastar, mas eu o segurei pelo cabelo.
- Chupa! Você não queria? Hein? – eu falei.
E logo ele se rendeu e começou a chupar e lamber todo meu pau. Claro, ele não conseguia engolir todo o meu cumprimento, mas mesmo assim tentava. E era gostoso. Ele tirava os lábios de meu pau e chupava meu saco. Nossa, eu estava excitado ao extremo. E todo esse momento, eu falava:
- Chupa tudo, sua putinha. Não era isso que você queria? Não era rola? Agora vai ter. Chupa esse cacete todinho. – E dava leves tapas no rosto dele.
Ele estava gostando muito. Dava para ver pela reação dele. Ele chupava cada vez mais com uma vontade profunda.
Depois o deitei em cima da cama, e arranquei a cueca dele, virando de costas. Nossa, a visão daquela bunda empadinha a minha disposição era demais. O pus de quatro, e abrir aquelas nádegas, enfiando meu dedo indicador no seu cuzinho que piscava loucamente. Logo Theo começou a gemer e rebolar com meu dedo dentro dele. Enfiei mais um, e depois outro, e fiquei masturbando-o com três dedos.
Já era, eu não aguentava mais. Levantei-me da cama e peguei na minha calça jeans a camisinha que eu sempre trazia dentro de minha carteira. Abrir a embalagem nas pressas e a coloquei envolta de meu mastro duro como pedra. Com ele deitado sobre a cama, de costas, me aproximei dele e encaixei meu pau bem abaixo a bunda dele, e fiquei roçando no cuzinho dele, provocando-o. Ele ficava rebolando e impulsionando o bunda para pressionar contra meu cacete.
- Enfia... – ele sussurrou.
- Você quer, é? – eu perguntei.
- Muito.
E foi o que eu fiz. Encaixei a cabeça de meu pau no cuzinho dele, o enlacei com meus braços para segura-lo, e sem piedade soquei tudo de uma vez. No mesmo instante cobrir a boca dele com a mão para abafar seu grito.
- Caralho – reclamou ele e eu ri. Fiquei quase um minuto sem me movimentar para que ele se acostumasse com a presença de meu pau dentro dele, depois, lentamente, comecei a tirar e o enfiei novamente. Ele gemeu. Repeti esse processo mais umas três vezes, e depois comecei a bombar mais forte.
Eu já não tinha mais consciência. Estava ao delírio. Enquanto ele gemia, eu beijava seu pescoço, mordia sua orelha, e ele rebolava a bunda contra meu pau.
Eu socava cada vez mais rápido e forte, um pof, pof estalando a cada vez que minha pélvis se encontrava com sua bunda. Era tudo muito gostoso.
- Vamos mudar de posição – pediu ele depois de um tempo, e prontamente eu atendi. Saí de dentro dele e me levantei, esperando que ele se posicionasse como quisesse. Ele se aproximou da beira da cama e ficou na posição de “frango assado”. Nossa, desse ponto de vista eu conseguia ver todo o seu cuzinho. Estava um pouco arrombado pelo estrago que meu pau fez. Mas não me importei. Enfiei-me entre as pernas dele e o penetrei mais uma vez, sentido a carne quente e macia dele passando por o cumprimento do meu pau. Abaixei-me e o beijei, e enquanto o beijava comecei a foder aquele cuzinho dele. Enfiava cada vez mais rápido, e ele gemia loucamente, às vezes até gritava de prazer.
Gozei no momento em que ele me arranhou levemente nas costas. Dei uma única estacada profunda e ejaculei loucamente, tendo contrações de prazer infinito. Nunca vou me esquecer desse momento. Fui tudo muito intenso. Eu já estava suando. Mas mesmo assim, não parei e penetrá-lo. Ele começou a se masturbar e logo gozou também. Depois tirei a camisinha e a joguei fora e ficamos nos beijando. Fomos para o banheiro tomar um banho juntos e ele acabou me chupando de novo e como vocês acham que acabou, hein? Hahaha. Esse dia foi muito bom. Claro, ao longo do tempo repetimos mais esse processo até cansar.

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Comentários


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by me Comentou em 15/11/2015

Deliciaaaa... Meu pau está aqui latejando!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Putaria no cinema

Codigo do conto:
74129

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/11/2015

Quant.de Votos:
3

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