O fetiche "yaoi" da namorada



Olá. Meu nome é Gustavo e moro em São Paulo, mas nasci no Rio. Tenho 1,82m, 78kg, pele morena, cabelos lisos castanhos e olhos castanhos. 27 anos. Malho regularmente. O que vou narrar ocorreu há alguns meses.

Tinha conhecido minha atual namorada, a Duda, há pouco tempo e até então só havíamos transado algumas vezes, sempre no meu apartamento. Certo dia, ela me avisou que seus pais estariam fora da cidade por duas semanas, viajando de férias, e que ela deveria ficar para cuidar dos cachorrinhos. Disse que estava com muito tesão e perguntou se eu não poderia ir lá. Tomei meu banho e fui. Chegando lá, os pais dela tinham acabado de ir embora e estávamos sozinhos. Ela me levou até seu quarto e já fomos nos amassando no caminho. Em segundos eu já estava com a pica quase estourando o calção e ela disse que tinha que ir ao banheiro rapidinho. Esperei deitado na sua cama. Quando as mulheres dizem rapidinho, significa pelo menos uma hora. Vi umas revistinhas na mesinha ao lado, como ia ter que esperar resolvi folheá-las.
Eram desses quadrinhos japoneses, mas pareciam ser mais picantes que aqueles que sempre tem nas bancas. No começo achei que era um cara e uma mina mas conforme avancei, vi que a tal mulherzinha era outro cara (tinha um piru), só que delicado.
Minha namorada voltou do banheiro bem nessa hora e deu uma risada meio nervosa. Perguntei o que era aquilo e ela me explicou que sentia tesão nessas historinhas onde os caras se pegavam (disse que se chamava yaoi). Perguntou se eu a achava estranha por isso, e eu disse que se isso a excitava, eu não via problemas.
Transamos muito naquela tarde e dormi na casa dela pela primeira vez.
No dia seguinte já havia voltado ao meu apartamento quando, no fim da tarde, ela liga novamente. Diz que tem uma surpresa. Ao chegar lá, novamente já fomos nos amassando até o seu quarto, passava a mão nela e já estava perceptivelmente molhadinha. Foi me direcionando para sua cama, nos deitamos e ela me pediu para eu tirar a camisa. Tirei o tênis, a meia e a camisa e encostei na cabeceira. Ela tirou uma máscara dessas de dormir de uma das gavetas da cabeceira e colocou em meu rosto. Disse que não era pra tirar ou espiar, o que eu obedeci.
Ela saiu rapidamente para buscar um gel e logo retornou... eu lá sem ver nada. Comecei a sentir que passava algo no meu peito, bem suave, bem de leve. Era uma pena ou algo do tipo. começou a me beijar, lamber meu pescoço, meu peito, minha barriga... meu cacete tava uma pedra já... ela deu uma apertadinha de leve nele só pra fazer a pica pulsar mais. Foi descendo com a boca até a linha da cueca. Abriu meu calção e começou a passar a boca no meu cacete por cima da cueca. Eu doido de tesão já arfava. Ela puxou meu calção pra baixo e enfiou a mão por dentro da cueca através de uma das aberturas das pernas. Agarrou meu pau com vontade e chupou a cueca que já estava toda melada com a baba da minha rola. Logo, puxou a cueca pra baixo e senti minha caceta livre. Ela começou a lamber meu saco, chupava cada testículo com gosto e caiu de boca na minha pica.
Caraca, como chupava bem....nunca tinha sido chupado assim. Naquele dia ela estava com vontade mesmo. Passava a língua na cabecinha, enfiava até o fundo da garganta, babava bastante e punhetava com gosto a pica melada. Eu indo às nuvens com aquela gulosa. Meu pau não é pequeno, tem 19cm e é bem grossão, cheio de veias e um cabeção vermelho, mas ela engolia ele todo. Naquele pique, não demorou e eu avisei que ia gozar, para tirar a boca. Duda nem ligou e continuou mamando com força. Eu não ia aguentar e queria ver aquela leitada que eu ia dar na cara dela. Tirei a máscara bem na hora que já senti o jato subindo.
Quando olhei pra baixo, fiquei paralisado. Não era a Duda quem me chupava daquele jeito gostoso, mas um cara. Eu já estava tão alucinado de tesão que nem consegui segurar: Dei uma leitada violenta na boca, nariz e queixo do cara. Foi um jato bem forte que espirrou para todo lado, ele com a boca aberta pegou a maior parte. Meu pau ainda deu mais três pulsadas, fazendo ele pular e, em cada pulo mais um jato de porra grossa acertava o rosto dele, do queixo até o cabelo.
Nunca gozei tanto e ainda estava em choque. Quando consegui me recuperar empurrei ele pra trás e já ia quebrar o moleque na porrada. Ele se encolheu e a Duda veio pra cima. Disse que se alguém deveria apanhar era ela que tinha armado aquilo tudo. Eu não ia bater numa mulher, então levantei e puxei minha cueca e o calção, peguei meu tênis e camisa e saí do quarto. A Duda veio atrás de mim, pedia desculpas e disse que ela queria realizar um fetiche e que sabia que o Léo (era o nome do amigo de faculdade dela que me chupara) agradava bastante os caras com quem ele saia e que ela nunca saberia fazer um oral daquele jeito.
Aos poucos fui acalmando e ela argumentando que sentiu o tanto de prazer que eu estava tendo, que gozou me vendo ser chupado por outro cara e me lembrando de como eu parecia estar gostando daquele boquete. Não tinha como negar, o cara tinha um talento. Logo ele saiu do quarto... tinha limpado o rosto e estava aparentemente com bastante medo. A Duda nos apresentou e eu disse que ele tinha sorte que ela tinha pulado na frente. O Léo é magrinho, bem branquinho, cabelos loiros e olhos claros. Embora bem delicado e um pouco afeminado, dá pra perceber que é de boa família e bem educado.
Aos poucos a tensão foi dissipando e conforme nós três conversávamos e lembrávamos o que tinha acabado de ocorrer no quarto, o tesão ia aumentando novamente. Nunca tive tesão em outros homens e, tirando uma punhetinha amiga na adolescência, nunca tive outros contatos homossexuais mais profundos. Mas a Duda incentivava, praticamente implorava para ver um pouco mais de ação. Confesso que aquele menino manjando minha rola tão avidamente e lambendo os lábios me deixaram duraço novamente, minha namorada já percebendo, foi promovendo a aproximação, me beijando e puxando o Léo para mais perto de mim.
Quando me dei conta, já estávamos novamente no quarto dela, eu e ela nos beijando e o Léo mamando minha pica de novo. Ela não conseguia parar de olhar hipnotizada. Me pediu para beijá-lo. Relutei um pouco, mas acabei cedendo. Já tinha feito mas que isso mesmo. Era como beijar uma menina, mas com um pouco mais de agressividade. Passei a mão pelo seu peito, era diferente, sem seios mas mesmo assim quente e macio, sua barriga lisinha, e instintivamente enfiei a mão dentro da sua cueca. Peguei na rola dele. Era menor que a minha, tinha uns 14 ou 15 cm, mas estava bastante dura, punhetei de leve e tirei sua cueca... Ele gemia um pouco enquanto minha namorada se deliciava em uma siririca nos assistindo. Percebendo o tesão dela e atendendo ao meu, virei ele bruscamente, passei um pouco de gel naquele cuzinho rosado e meti um dedo bem devagar. Ele gemia, se contorcia de tesão e a Duda intensificava as dedadas na bucetinha, que já pingava no lençol. Ela colocou dois dedos dentro e abria pra mim, fiz o mesmo no cuzinho dele. Ela então enfiou três dedos na buceta e me pediu para foder o cu dele gostoso. Botei uma camisinha e posicionei a pica naquele rabo gostoso, botei um pouco mais de gel e fui forçando a entrada. Quando senti que ele deu uma arrebitada na bunda, vindo na minha direção, meti tudo de uma vez. Ele mordeu um travesseiro e deu um grito abafado. Duda dava tapinhas na vagina. Comecei a socar forte, quanto mais eu metia no cu dele, mais rápido ela esfregava o grelinho. Ela veio para cima, fez eu deitar e sentou na minha cara. O Léo não perdeu tempo e montou no meu piru, começando um sobe e desce frenético. Senti seu saco e o pau batendo na minha barriga. Chupava aquele grelo e socava a lingua na bucetinha dela... com os dedos arreganhava bem pra chegar mais fundo com a língua.
Aquela foda, o cheiro de sexo, o cuzinho do Léo, super apertado no meu pau, que ele fazia questão de contrair enquanto subia, chupando meu mastro com a bunda... foi demais.
Agarrei o quadril dele e puxei forte enquanto gozava. Ele sentindo a pica mais fundo que nunca, também não segurou e gozou. A Duda vendo o amigo gozar dando o rabo, gozou também.
Desde então muitas vezes comi o Léo para o deleite da minha namorada (e meu também).


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Comentários


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ativo litoral Comentou em 06/01/2016

TESAO DE CONTO PENA Q MINHA MINA NAO PENSE Q NEM A SUA, MAS NAO CURTO AFEMINADO, VOTADO, AE LE MEUS CONTOS SE CURTIR VOTA E COMENTA, FLW ABRAÇÃO AE

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engmen Comentou em 05/01/2016

Uma estória bem escrita e com excitante enredo. Continue a nos brindar com suas instigantes narrativas.

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haroldolemos Comentou em 26/12/2015

Tesão, fera! Conta mais aí, irmão! Abração!

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perseudf Comentou em 26/12/2015

cara aadorei seu conto, fiquei aqui excitado tb meu pau esta duro como uma pedra, fiquei imaginando eu no lugar desse léo sabia,

foto perfil usuario pauparatodohomem

pauparatodohomem Comentou em 24/12/2015

Me chama de Léo e me convida!!! Chupo b pra caralho!

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dricacd Comentou em 24/12/2015

me chama p dar p vc na frente dela please

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carlaioba Comentou em 22/12/2015

Que putaria gostosa man!!!!

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nego_deboa Comentou em 22/12/2015

Sensacional!!!!!!!!!!!

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Comentou em 22/12/2015

conto bem legal cara parabens e se puder leia os meus

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tomreis Comentou em 22/12/2015

delicia de conto

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hqz Comentou em 21/12/2015

Adorei.

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pedro_vr Comentou em 21/12/2015

Sensacional. Você é um cara de sorte!

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fernandessidnei Comentou em 21/12/2015

Parabéns, conto delicioso.

foto perfil usuario danielbipassivo

danielbipassivo Comentou em 21/12/2015

Parabéns, que relato delicioso, gozei me lembrando de transas idênticas com minha ex. Só que eu era o passivo da história, ela adorava fuder meu cozinho e me ver dando p outro. Conta mais, estou esperando.

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Comentou em 21/12/2015

Adorei sue conto! Muito real e excitante...Vc tem que registrar esses momentos, e mandar fotinhas pra gente. vlw

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ativo123 Comentou em 21/12/2015

Que tesão cara! Muito bom!

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adrimorasco Comentou em 21/12/2015

que delicia cara! que tesao!




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76724 - Aliviando no Léo - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

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Nome do conto:
O fetiche "yaoi" da namorada

Codigo do conto:
75929

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/12/2015

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