Amizade de infância



Esse conto aconteceu a mais ou menos 3 anos, foi em 2012.
                   Quando criança sempre fui de poucos amigos, não que não conseguisse me enturmar ou tivesse dificuldade em fazer amizades, pelo contrário, sou bastante extrovertido e brincalhão, mas como preferência, trago poucas pessoas para me conhecer um pouco mais à fundo… Enfim, quando eu tinha uns 9 ou 10 anos, era bastante amigo de minha vizinha, uma garota de mesma idade, algumas vezes até nos questionavam se eramos namoradinhos por estarmos sempre juntos. O pai dela que era bombeiro, foi transferido para outra cidade de Minas Gerais pois havia feito um curso e foi promovido para prestar serviço em outra cidade , então ela e sua família se mudaram para os arredores da cidade de Montes Claros em MG.
                      Na época fiquei bastante triste, afinal, era minha única amiga. Com isso ela se mudou e acabamos por não ter mais contato, celulares eram bem raros e não existia redes sociais como hoje. Por alguns anos sempre me perguntava o que ela fazia da vida, se ainda lembrava de mim e coisas do tipo. Passado alguns anos acontece que em um dia meio monótono recebi um convite de amizade no facebook, era ela ! Mais que depressa aceitei e percebi que havia uma mensagem “ Voltei pra BH franjinha ! “ ( franjinha era um apelido de infância por ter o cabelo caindo no olho kkk ). Fiquei super empolgado e logo começamos a nos falar e acabamos de nos encontrar no mesmo dia na região central de BH para poder matar a saudade ( minha empolgação foi tanta que nem lembrei de olhar as fotos dela ou algo do tipo ), então quando foram 20:00 cheguei ao local combinado, passado alguns minutos recebi uma mensagem no celular “ Tô aqui, tá com que roupa? “ então respondi que estava com uma Blusa Social vinho com as mangas levantadas e tênis branco.
                   Logo que mandei a mensagem me levantei para ver se avistava, eu estava procurando uma menina de uns 9 ou 10 anos, de cabelinho liso no meio de um bar… Então me toquei que ela tinha crescido, quando senti uma mão tocar minhas costas, me virei e não, não era a menininha, era uma mulher, muito linda! Ela estava com uma saia curta, uma blusa branca com um decote bem chamativo, peitos bem grandes e um corpo escultural, ela me abraçou bem forte, fiquei sem conseguir dizer nada por alguns segundos, e pra não deixar transparecer que fiquei chocado com ela… Soltei uma piada pra descontrair, disse que ela não havia crescido nada em tantos anos, ela disse que pelo menos eu cortei a “franjinha” logo nos sentamos, começamos a conversar.
                   Pra ser sincero, estava bastante feliz por vê-la novamente, mas não esperava que ela tivesse se tornado numa mulher tão linda e atraente, vez ou outra me pegava olhando entre as pernas e na direção de seus seios, não queria que ela tivesse pensado que eu havia me tornado um tarado. Conversamos muito mesmo ao decorrer da noite, rimos bastante, nos lembramos de muita coisa engraçada e bebemos, nos abraçamos várias vezes, e quando nos demos conta já eram quase 3 da manhã… Ela disse que não podia chegar tão tarde, então disse que não era pra se preocupar, que levaria ela em casa, perguntei onde ela estava morando, então ela me respondeu um pouco sem graça que estava na casa do namorado… Confesso que fiquei um pouco chateado por ouvir isso, mas não deixei transparecer e me dei conta que em nenhum momento ela falou que namorava enquanto a noite passava. Disse que não havia problema, deixava ela na esquina pra não ter problemas com ele. Então paguei a conta e partimos, no caminho, acabamos falando um pouco do que fizemos nesse meio tempo, ela acabou me confessando que eu era sua “paixão” de infância, lembro-me de ela ter me dado um selinho quando eramos crianças, mas na época não havia maldade nessas coisas. Ela comentou que sentiu muito minha falta e por alguns segundos me olhou nos olhos, disse que o “franjinha” tinha ficado bonitinho, eu disse que a menininha magrela até que não tinha ficado ruim não. Demos uma risada olhando um pro outro e logo em seguida ficamos num silêncio meio tenso…
                   Então deixei escapar que caso ela não tivesse ido embora, quem sabe não nos tornariam namoradinhos mesmo igual todo mundo falava. Ela riu e falou que até compensaria… Senti que alguma coisa tava rolando ali, fui desacelerando o carro e pedi a ela para pegar meu celular que ficava próximo a marcha do carro, ela se inclinou e apoiou em minha perna, senti ela pegar com força na minha coxa, resolvi arriscar, quando ela se levantou puxei ela pela nuca, e a beijei, ela não pareceu tentar sair da situação, ela me olhou nos olhos e disse “Pensei que nunca fosse fazer isso”, então pensei “ Chupa Friend Zone ! “ logo encostei o carro e começamos a nos pegar, foi um sarro muito bom, ela tinha um corpo lindo, pegava na sua bunda e nas suas pernas com bastante força, queria muito arrancar a roupa dela, ela me deixou chupar seus peitos e enfiei o dedo na sua bucetinha, senti que ela estava super melada, então ela puxou minha mão do meio de suas pernas, e chupou o dedo que havia enfiado nela, aquilo me enlouqueceu. Abri o cinto da minha calça e quando ia abrir o ziper ela disse para irmos a um motel, enfiei a chave de volta no carro e parti pro motel como se estivesse fugindo da polícia KKKK, no caminho ela me chupou, aquela sua boquinha rosada me deixava louco, era muito delicada, parecia ser na medida para o meu pau. Para entrar no motel, precisava abaixar o vidro para falar com a moça na recepção, pedi ela pra parar, ela fingiu não escutar, então abaixei um pouco o vidro mas a moça da recepção percebeu que o que acontecia, ela me deu um sorriso safado e disse “Aproveitem a noite”.
                Subimos até a suíte, sem cerimônias ela pulou em mim e cruzou as penas na minha cintura me beijando, fomos pra cama, ela simplesmente arrebentou todos os botões da minha camisa, ela mordia meu peito e pescoço com bastante força, estava com a respiração ofegante. Abri sua blusa e vi seus peitos, aqueles mamilos bem rosados e duros… abocanhei seus peitos, ela gemia baixinho e começou a arranhar minhas costas, enquanto chupava seus peitos desci sua saia, ela estava com uma calcinha quase invisível de tão pequena, logo peguei ela de maneira bruta e a virei de bruços, assim como ela fez com minha camisa, arrebentei sua calcinha, ela se assustou mas não dei tempo de ela falar nada, segurei seu corpo e comecei a chupar sua bucetinha, ela já estava toda melada, tratei de chupar e limpar todo aquele melado de sua buceta, mais que depressa passei a lamber de maneira bem leve seu cuzinho, nessa hora ela simplesmente urrou de tesão, começou a morder o travesseiro da cama e gritar com o travesseiro na cara para não fazer tanto barulho. Puxei ela pelo cabelo colocando de quatro, antes de meter ela pediu pra lubrificar meu pau, se virou e abocanhou meu pau, deixou ele todo babado, então se virou novamente e disse “Agora sim, fode minha buceta”, soquei o pau naquela buceta rosada, ela já estava toda melada novamente, era uma cena que quase me fez gozar, aquela buceta escorrendo e meu pau todo lá dentro…
                Me concentrei e me deitei em cima dela, segurei seus braços pra cima e socava com cada vez mais força, ela até chegou a dizer que estava doendo, mas não me importei, continuei socando cada vez mais fundo, depois, ela me chupou novamente, limpou todo o melado do meu pau e começamos a transar de frente para o espelho, lembrou até um pouco aquelas cenas de filme pornô, ela tirava meu pau e colocava bem devagar, queria sentir ele entrando aos poucos… ela me deixava louco. Pensando que não podia ficar melhor, ela me pede pra comer seu cuzinho… Peguei um gel que estava na gaveta, ela deitou todo o corpo com apenas a bunda empinada, molhou a ponta do dedo e passou no cuzinho, deu um sorriso e me chamou com o dedo… Coloquei meu pau bem devagar, queria que ela sentisse cada centímetro entrando, ela travou todo o corpo, mas não pediu pra parar. Quando coloquei tudo, ela fez um som de alívio e ela mesma começou a fazer o movimento do vai e vem, era um cuzinho bem apertado, após algum tempo comendo aquele cuzinho, senti que ia gozar, ela pediu pra não tirar, queria sentir toda minha porra dentro do seu cuzinho. Então comecei a esporrar dentro dela, meu leite estava bem grosso, e ela gemeu muito enquanto eu gozava, quando tirei o pau de dentro dela, ela deitou na cama como se estivesse morta de cansaço, levantou com as pernas um pouco bambas e foi em direção ao banheiro para se lavar, fui junto e tomamos uma ducha. Não conseguia parar de olhar pro seu corpo, já estava de pau duro de novo, ela começou a me chupar no chuveiro mesmo. Voltamos para a cama, e começamos tudo de novo. Transamos mais duas vezes, gozei 3 vezes e ela 2. No dia seguinte, combinamos de nos encontrar mais vezes pra “conversar”, ela deu a desculpa pro corno do namorado que dormiu na casa de uma amiga de infância, e eu não pude tirar a camisa por uns 4 dias por causa das mordidas, chupões e unhadas.
                  Hoje ela está noiva do corno, ainda saímos com frequência e a parte boa é que ele nem desconfia, já saímos com mais amigos, ela me chupou no banheiro, gozei na boca dela e logo em seguida ele beijou ela pra tentar me fazer ciúmes, ( dei muitas risadas por dentro nesse dia ), ele morre de ciúmes de mim, mas não tem nenhuma prova, somos bem discretos ( às vezes ) e sempre calculamos bem antes de fazer qualquer coisa.
Foto 1 do Conto erotico: Amizade de infância

Foto 2 do Conto erotico: Amizade de infância


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75829 - Primeira vez com casal - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3

Ficha do conto

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Nome do conto:
Amizade de infância

Codigo do conto:
75995

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/12/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
2