Rolão Inesquecível



Tenho 25 e moro em Salvador, sou um cara um pouco tímido e tenho dificuldades em paquerar, apesar de muita gente me dizer que sou bonito. Sou branco, moreno de sol, tenho cabelos lisos pretos, peso 85k e tenho 1,79m de altura. Não tenho muitos amigos, mas sou muito próximo dos poucos que tenho, um deles é o Renato, amigo desde a oitava série. Minha família também curte muito meus amigos, e acabou, de certa forma, adotando Renato, que fica muito tempo sem ver os pais, por motivo de trabalho dos mesmos. Havia quase dois anos que não via Tia Marta e Tio Roberto, os pais do Renato, quando eles me ligaram para passar o sábado na casa deles na praia. Era o aniversário da avó de Renato e haveria uma pequena comemoração só da família, mas meus pais também foram convidados, dado o grau de intimidade. Chegamos na sexta a noite no condomínio Interlagos, e fomos muito bem recebidos. Renato mostrou o quarto em que meus pais ficariam e em seguida o meu. Tivemos uma noite agradável, com drinks e baralho. Fomos dormir bem tarde. Na manhã seguinte, acordei e fui encontrar todos, para minha surpresa, meus pais haviam ido embora, pois meu pai foi chamado pelo trabalho numa emergência e minha mãe foi com ele. Depois do café da manhã, Tia Marta e Renato foram buscar a aniversariante que mora na Praia do Forte, Roberto foi para a piscina e eu fui assistir TV, após constatar que não tinha nenhum programa interessante, resolvi por um short e ir para piscina. Tio Roberto estava lá nadando e me desafiou numa competição valendo uma caixa de cerveja, topei na hora, e ganhei. Cansados, decidimos nos secar e comer alguma coisa. Da mesa da piscina pude ver que os coqueiros estavam cheios e perguntei se poderia colher um coco, Tio Roberto disse que sim. Aproximei-me do coqueiro e estava tentando achar a melhor maneira de pegar aquele coco que não estava muito alto, estava distraído quando Roberto veio por trás de mim, me agarrou pela altura da cintura e me ergueu de uma só vez, me permitindo pegar o coco. Ambos demos risada do meu susto. Fiquei realmente admirado com a força de Tio Roberto, que só chamava de tio por nos conhecermos desde que tinha catorze anos, pois de tio ele não tem nada: é uma cara atlético, malhado mesmo, o que deixa seus quarenta e oito anos imperceptíveis. Depois de abrir meu coco, com um facão e muita habilidade, Tio Roberto foi atender o telefone da sala, dez metros à
frente da piscina. Por um reflexo fiquei olhando Tio Roberto se distanciar, e não pude deixar de reparar nas costas e pernas dele, o estranho foi reparar também na sua bunda, mas quando dei por mim já tinha olhado. Me reprovaria o resto do dia pela minha atitude, mas em dado momento acabei esquecendo. Ele voltou dizendo que o pessoal só chegaria da Praia do Forte depois do almoço, pois sua sogra tinha um compromisso, mas poderíamos almoçar e comemoraríamos todos no jantar. Logo depois do almoço, Tio Roberto disse estar com dor de cabeça, pediu desculpas por não ficar me fazendo companhia e se deitou no sofá da sala para tirar um cochilo, fiz o mesmo no meu quarto. Acordei uns trinta minutos depois e me dirigi até a cozinha para beber água, quando passei pela sala Tio Roberto que estava acordado pediu que lhe trouxesse um copo também, junto com um comprimido, pois a dor de cabeça não tinha passado. Entreguei-lhe a água e remédio e fiquei esperando para levar o copo de volta. Não sei por que motivo, sem querer, Tio Roberto se engasgou um pouco e acabou deixando escorrer água em seu peito. Sem notar, fiquem com os olhos fixos no fio de água que escorria por seu tórax, só reparei no que estava fazendo quando ouvi sua voz grave: –Você não tem, não é? Sem entender, perguntei: — Como? — Você não tem pelos no peito. Dei um sorriso sem graça e confirmei. Para minha surpresa ele se levantou me deu um abraço, uns tapinhas nas costas, e sorriu dizendo: Tava viajando, não foi?. Fiquei ainda mais sem graça, ele parou de me abraçar e seguiu em direção à cozinha, passando de leve a mão no meu peito ao se virar. Não sabia como reagir, mas notei que meus mamilos estavam diferentes, como se eu estivesse sentindo frio. Logo em seguida todos chegaram. Fomos para a piscina comemos e bebemos tanto que nem conseguimos jantar. Quando estava me preparando para dormir e abri a porta do armário, atrás do espelho do banheiro do meu quarto, dois parafusos se soltaram e a porta despencou, fiquei tentando encaixar de novo e não consegui, chamei Renato com um grito, pois o quarto dele era ao lado, e ele respondeu que estava no banho. Dois segundos depois, Tio Roberto chegou oferecendo ajuda: — Segure a base, enquanto eu tento colocar o parafuso de cima, não se preocupe isso sempre acontece. O banheiro era estreito e ficando à minha esquerda ele não conseguia encaixar o parafuso que estava do lado direito. Eu estava abaixado segurando o espelho pela parte de baixo quando ele falou: — Vou passar para a direita pra ver se fica mais fácil. Continuei na posição que estava, quando aconteceu o fato que mudaria minha vida: ele passou por trás de mim e acabou imprensado entre meu corpo e a parede. Senti um arrepio na espinha e logo em seguida percebi sua mala encostada em minha bunda, era um volume grande e macio, embrulhado num short vermelho e curto de nylon, que roçava contra minha bermuda de surfista. Para ele parecia que nada estava acontecendo, pois ele continuou tentando colocar o parafuso. Eu poderia ter tentado me mover, mas algo me impedia. Logo percebi meu pau engrossando, e em seguida o dele também. Notei que tinha conseguido consertar o espelho, quando ele disse: Pronto. Aí está. Depois me levantou rápido, me virou com força de modo que ficamos um de frente para o outro e me deu o beijo mais gostoso da minha vida. Era quente, estávamos suados, eu nem sentia os pés no chão um turbilhão de pensamentos invadiu a minha mente. Nossas línguas se enrolavam, eu sentia seus lábios quentes, e sua saliva era o doce mais gostoso do mundo. Mais uma vez com força ele pegou minha mão e botou sobre sua rola. Não conseguia nem pensar nesse momento, mas identifiquei a grossura daquele pau. No segundo seguinte ele parou o beijo, saiu do banheiro e disse: Boa noite. Acorde cedo para mais uma competição na piscina. Entrei no box para tomar banho e quando tirei a cueca, vi meu pau todo melado. Dormi muito mal, com culpa e excitação.
Levantei às seis e meia da manhã, escovei os dentes e, apesar do medo e apreensão, desci e fui em direção à piscina. Ele já estava lá. De sunga azul claro. Dessa vez não me contive e olhei direto para aquele volume grande e arredondado. Em seguida fui subindo meu olhar pelo seu abdome, tórax, e pescoço largo até encontrar um sorriso muito sacana de macho doido pra foder. Ele mergulhou e eu fui atrás, quando emergimos ele me deu um beijo, segurando meu rosto firmemente com as duas mãos, em seguida olhou nos meus olhos e disse: Se alguém aparecer diga que está contando quanto tempo fico sem respirar. Não entendi direito mas logo o vi se abaixar, descer minha sunga até meus joelhos e enfiar minha rola inteira na boca. Outra vez aquele êxtase tomou conta do meu corpo, aquela boca quente abrigava meu mastro como nenhuma antes. Não sei como ele conseguiu engolir tudo, pois apesar de não ser gigantesca, minha rola é muito grossa. Já me disseram que se aproxima de uma lata de cerveja. Ele escorregava até o talo e depois voltava para minha cabeçorra. Até que uma voz me deixa paralisado: Acordou cedo, hein?. Era o Renato que gritava da varanda do seu quarto. Me virei e a única coisa que consegui dizer foi: Estou ajudando seu pai a quebrar um record. Ele sorriu e disse que ficaria lendo o jornal na varanda e depois desceria para ficar conosco. Tio Roberto emergiu e disse que agora era minha vez, mas o clima foi quebrado pela sua esposa que chegava. — Vocês madrugaram, rapazes! — Pois é. Já estamos indo pra sauna e depois tomaremos café. — Tudo bem. Vou ler um pouco e depois me refrescar na piscina. Entramos na sauna e ele não perdeu tempo, forçando meu ombro, me empurrou pra baixo e me fez engolir um pau descomunal: grande, grosso e com a cabeça imensa e vermelha. Ainda estava um pouco confuso, mas sabia que aquela rola com aquela chapeleta bem desenhada era o objeto do meu desejo. Lambuzei bastante sua caceta até ele me fazer parar. Nos deitamos no banco da sauna e começamos um meia nove que acabou quando fiquei sem fôlego, pois Roberto lambia meu saco e descia até meu cú, enquanto falava palavras sacanas e desconexas, elogiava meu cú apertado, chupava minha bolas e enfiava o dedo em meu rabo. Seu dedo entrou com certa facilidade devido a quantidade de saliva e minha excitação. Quando não se satisfez mais em ter aquele rolão sugado, ele me pôs de quatro e foi enfiando bem devagar sua pica em mim. Senti cada milímetro deslizar pra dentro, até que ele começou o vai-e-vem. Aquela rola grossa era o único pensamento em minha cabeça. Ele beijava minha nuca e mordia minha orelha, enfiando a língua quente em meu ouvido. Anunciei que ia gozar e ele acelerou os movimentos até esguichar porra dentro do meu cu. Gozei muito, sem sequer tocar no meu pau. Mas nosso fogo era tanto que ao perceber que nosso sacos estavam inchados ele disse: Ainda tem muita gala pra sair. Nos puheteamos até gozar outra vez. Tomamos um banho, na sauna, e saímos como se nada tivesse acontecido. Era difícil conter um sorriso. Me troquei e desci para o café. Depois do almoço, deixamos Interlagos, a família do meu amigo me deixou em casa com a esperança de mais um fim de semana como aquele.

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Comentários


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Comentou em 02/01/2016

Votado! Muito bom o relato. Eu adoro um coroa, sou doido para perder a virgindade com coroa bem gostoso. Vou ficar aguardando a continuação, pois uma coisas assim não acontece apenas uma vez. Se tiver fotos desse coroa, pode postar, que a galera vai adorar! Um abração! DELÍCIA!

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coroaaventura Comentou em 02/01/2016

Gostei do seu conto: simples, direto e reto. Foi aos finalmentes. Queria eu escrever dessa forma direta.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rolão Inesquecível

Codigo do conto:
76546

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/01/2016

Quant.de Votos:
15

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