Casado, marombeiro e passivão



Não é novidade que curto caras casados. São safados, discretos, têm bom papo e quando estão afim, não furam compromisso e depois te tratam como um verdadeiro amigão.
Acho isso ótimo, até mesmo antes de algo realmente acontecer de verdade.
Na academia tenho uma relação bacana com muita gente e dia desses fui dividir aparelho com um cara lá. Bonitão, encorpado, gostoso, pernudo, mas me confessou que sempre tinha preguiça de malhar. Eu elogiei o físico dele e disse que ele podia se dar o prazer de faltar algumas vezes, mas ele disse que não gostava muito de ficar dentro de casa. O relacionamento com a esposa não estava às mil maravilhas e a academia era uma válvula de escape.
Falei pra ele que sempre precisei de estímulos externos pra fazer exercícios e ver caras da idade dele naquela forma me estimulava muito.
Depois dessa conversa fiquei uma semana sem ir à academia.
No dia que retornei ele foi o primeiro a me cumprimentar. Ele estava logo na entrada e tinha reparado meu sumiço. Disse a ele que fiquei com preguiça por causa do trabalho e outras preocupações. Daí ele me pediu o número do meu celular. Falou que iria me chamar todo dia pra malhar com ele. Passei o número e pedi que fizesse mesmo isso. Treinamos e conversamos muito nesse dia.
No dia seguinte chegou uma mensagem: "não esquece nosso treino hoje". Respondi: "preciso de um estímulo, kkkkk". Daí ele me mandou uma foto de samba canção em frente ao espelho, fazendo pose de marombeiro.
Caralho, que corpo! Não imaginava que ele fosse tão gostoso com menos roupa.
Respondi pra ele que tava começando a me sentir mais estimulado.
Chegando na academia já vi ele numa máquina de glúteos e fiquei imaginando putaria. Cheguei com o pau meia bomba marcando o short e ele percebeu: "parece que hoje chegou estimulado, né?" e sorriu. Pedi desculpa porque tava meio safado naquele dia. Tinha passado o dia pensando em putaria.
Conversa vai, conversa vem, malhamos e fomos embora. Depois de uns 30 minutos em casa recebo uma mensagem: "tava afim de sair pra distrair a cabeça um pouco, tá afim de dar um passeio?". Achei um pouco estranho, disse que precisava de um tempo pra tomar banho e pedi pra ele passar na minha casa em 20 minutos.
Não tinha muita intimidade com ele, mas achei bacana receber o convite.
Entrei no carro e perguntei o que tava acontecendo. Ele disse que tava precisando espairecer e perguntou se eu tinha algum lugar pra comer alguma coisa gostosa. Eu disse que não era dia de comer porcaria porque ele precisava manter o corpão em dia. Ele riu e disse que não ia extrapolar. Fomos numa lanchonete um pouco afastada da nossa região e na volta ele disse que queria passar por outro caminho. Concordei e viemos conversando tranquilamente até ele perguntar de novo sobre o fato de eu ficar de pau meia bomba na academia. Ele disse que aquilo era perigoso e que podia provocar reações inesperadas nas pessoas.
Aí eu perguntei: "que tipo de reações inesperadas?" e ele passou a mão no meu pau. Olhei fixo pra ele e disse que não era pra começar se ele não tivesse afim de terminar.
Ele ficou com a mão no meu pau, massageando e pediu pra eu tirar da cueca. Ficou um tempo me punhetando e virou numa ruazinha sem movimento.
Parou o carro embaixo de uma árvore, tirou o cinto de segurança e veio me mamar. Caiu de boca deliciosamente ali dentro do carro e disse que tava me reparando fazia um bom tempo. Só queria mesmo uma oportunidade de ficar comigo. Deixei ele se deliciando na minha rola e vigiando a movimentação. Tava tudo bem tranquilo na rua, mas eu tava afim de mais. Disse pra gente ir pra outro lugar onde nós pudéssemos ficar pelados. Queria ver aquele gostoso todo peladinho na minha frente. Fomos pra sala comercial dele numa galeria que fica aberta até bem tarde por ter muitos bares e lanchonetes no térreo.
Descobri então que ele é dentista. Na sala de espera tinham dois sofás confortáveis e um abajour que ele ligou pra não ficarmos na completa escuridão.
Já cheguei dando uns bons amassos nele. Beijando ele na boca enquanto apalpava aquela bundinha gostosa, carnuda e aquelas coxas torneadas. Tiramos nossas roupas e eu sentei no sofá. Ele ajoelhou na minha frente e me fez um boquete tão bom que quase gozei. Pedi pra ele ajoelhar no sofá, de costas pra mim. Lambi aquela bundinha e aquele cuzinho até deixar ele doidinho pra me dar, mas não tínhamos camisinha. Ele não tinha planejado que aquilo iria acontecer, nem eu.
Depois de muitos amassos ele me pediu pra gozar no peito dele. Soltei aquele jato quente de porra nele e ele gozou na mesma hora, lambuzando a própria barriga. Se limpou no banheiro e fomos embora.
Agora que já temos mais intimidade, o consultório dele vai ficar pequeno pra tanta putaria.

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Comentários


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rabudocarioca Comentou em 26/03/2018

Eu teria dado pra vc assim mesmo!!! Delícia !

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rjfabio Comentou em 29/11/2016

Delícia cara... quero ir malhar com vocês...rs

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amorpaixao Comentou em 29/03/2016

Adorei delícia também quero

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cbiogyn Comentou em 15/01/2016

Posta uma foto dos dois fiquei louco imaginando a foda

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ronald43 Comentou em 12/01/2016

Ah, se eu encontro um cara tipo vc na academia...

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engmen Comentou em 10/01/2016

Muito bom! Os desejos vão nos excitando até um certo ponto onde não podem mais ser contidos. Continue a escrever.




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Ficha do conto

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hbdotado

Nome do conto:
Casado, marombeiro e passivão

Codigo do conto:
77031

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/01/2016

Quant.de Votos:
35

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