Iniciação, aprendizado e louca paixão 8.



                         Iniciação, aprendizado e louca paixão 8
   
    Para entender bem o relato é necessário que leia os anteriores.
O natal estava se aproximando, e mais um ano chegava ao fim, e sem margem de duvidas o mais importante da minha vida. Ano da minha iniciação sexual, de decobertas múltiplas nesse mundo secreto de prazer. Década que a virgindade era obrigatória e passaporte para o casamento. Sem ela tinha que casar na delegacia com o malfeitor, ou era expulsa de casa e ía pra "zona" ser puta drclarsda. Década onde tudo era proibido e por baixo do pano e a traição era cobrada com sangue e o autor era isento de cobrança da justiça. Más em compensação a estrutura familiar era muito sólida e os pais intocáveis e super respeitados. Ano que me deu embasamento, experiência e segurança para relaçionamentos futuros.

    Era um dia de sábado e meu avô tinha me dispensado de ir para a oficina, quando Chiquinha chegou esbaforida. Tinha me procurado por todo hotel, e me encontrando sentado na calçada, aproveitando um ventinho morno naquele calor infernal, na sombra da sete copas.
- Zezinho...Zezinho...preciso falar com vc. Notei certa urgência pelo seu tom de voz.
- Fala garota ! Que aconteceu ? Ela falou baixinho no meu ouvido depois de olhar em volta.
- Aqui não... lá no caminhão, sentiu minhas duvidas e emendou...
- É só pra conversar...é muito importante ! Eu sábia que não ficaria só na conversa, e a manhã tava muito quente e a cabine do caminhão estaria um forno, então decedi...
- Lá não vai dar...tá muito quente.
- Onde então ? Tava agoniada, a beira do choro.
- Calma ! Procurei tranquiliza-lá...vamos pro quarto 18, já deve estar arrumado.
- Tá muito cedo...é perigoso...podem pegar a gente.
- Espera um pouco aqui...já volto. Peguei na sua mão para acalma-lá e sai. Dei uma sondada no ambiente, preparei tudo e fui onde ela - vai na sua mãe e pede ela pra ir na casa da Beth um pouquinho e fiquei aguardando...voltou correndo e disse:
- Ela deixou ! Peguei sua mão e corremos pro lote vago atraz do hotel, eu já tinha deixado a janela encostada, empurrei e pulamos pra dentro. Esperamos a respiração voltar ao normal e perguntei que tinha acontecido.
- O pai disse que amanhã vai me comer ! Respondeu rápida...senti um baque. Me olhou com os olhos brilhantes e murmurou...
- Se ele descobre que não sou mais moça, ele me mata de peia. Minha cabeça tava a mil procurando uma solução. Se ele descobre ía dar merda, Rita iria cair em cima de mim e perderia sua amizade.
- Só tem um jeito !
- Qual ? Perguntou anciosa.
- Contar pra sua mãe...rebati.
- Tá doido ! Aí que a confusão vai ser grande ! Acalmei ela e disse:
- Não é sobre nós... vamos falar sobre ele. Conversei com ela uns 10 min. expondo meu plano até convense-lá.

    Tiramos a roupa, puxamos o lençol pra não amarrotar e mostrar que tivemos lá e caimos na cama. Fiquei olhando aquele corpinho cada dia mais desenvolvido e lindo, não podia deixar ele profanar aquele santuário que era meu. Trocamos beijos molhados, era um momento só nosso. Minhas mãos exploravam seu corpinho com nervosismo, ela correspondia com suspiros e pequenos gemidos, chupava seus peitinhos com volúpia, cada dia mais bonitos e minha mão tocava sua bucetinha encharcada praticamente sem pelos, escutando ela pedir agoniada...
- Vem Zezinho...me come...mete em mim, eu tbm já não aguentava mais o tesão, más eu queria mais, sentir seu cheiro, seu gosto daquela bucetinha deliciosa e foi pra lá que fui, abri bem suas perninhas e introduzi minha língua, passava por toda extensão, enfiava no seu buraquinho, passava pelo cuzinho e ela estremecia toda, e quando cheguei no seu pilotinho foi como se recebe-se uma descarga elétrica...
- Tá muito gostoso...chuuupa ! Vaai ! Tremia como vara verde e gemia com loucura, depois de um tempo, gritou que ía gosar e esfregava sua bucetinha na minha boca, segurava minha cabeça de encontro dela e explodiu seu goso na minha boca que engoli com sofreguidão. Soltou um gemido e ficou quietinha esperando sua respiração voltar o normal. Senti sua mãozinha pegar no meu pau que pulsava de tesão e começou uma punhetinha devagar me levando ao delírio, depois sua boquinha quente envolvendo meu pau com perícia e carinho, fechei os olhos, parecia flutuar tamanho prazer, fazia um vai e vem engolindo todo, eu me retezava como um arco, tava chegando meu momento, segurei sua cabeça e fudia sua boca fazendo ela engasgar e soltei jatos de porra na sua garganta e ela procurava engolir tudo e limpa-lo, más meu pau continuava duro, meu tesão por aquela menina era muito grande e ela pedia dengosa...
- Vem me comer...vem meu macho gostoso, seus olhos semi-cerrados e voz rouca de tesão, subi em cima dela e fui colocando meu pau na entrada da sua bucetinha, enfiando devagar e sentindo o calor do seu canal...a maciez, apertadinha, deliciosa. Enterrrei até o talo e começei o vai e vem e ela pedia...
- Vai amor...põem tudo...mexe...safado gostoso come sua putinha..enfia tudo e movimentava como uma peneira, enlaçava suas pernas em volta de mim, parecia que íamos fudir, ela gania como uma cachorrinha nova e gosamos gostoso. Comi ela em todas as posições, inclusive seu cuzinho.

    Voltamos agarradinhos pro hotel e fomos flagrados se beijando por Rita atrás do meu quarto, fiquei com vergonha, Chiquinha nem deu bola, más Rita só me olhou e não disse nada. Depois do almoço, as duas vieram para o meu quarto, liguei o rádio, e chiquinha deitou-se do meu lado abraçada comigo na maior naturalidade. Rita fazia de desentendida e sentou-se atravessada na cama de costa pra parede como sempre fazia e demonstrava tranquilidade. Não havia censura em seu olhar...só carinho pela filha. Sentei de frente pra ela e Chiquinha fez o mesmo, tinha chegado a hora. Olhei fixamente pra ela e soltei...
- Rita temos uma notícia ruim pra te dar ! Franziu as sombrançelhas e comentou baixinho...
-Já estava esperando por isso...se o pai dela descobre, estamos ferrados, avisei pra tomar cuidado.
- Eii...não é o que vc está pensando... interrompi, ela me olhou interrogativamente e deu um suspiro de alívio.
- Então o que é ? Chiquinha estava de cabeça baixa e apertava minha mão
- O sr. Xavier está mexendo com a Chiquinha ! Rita arregalou os olhos, saltou da cama...
- O que vc está me dizendo ? Explodiu ! Chiquinha já estava chorando e ela levantou a cabeça da filha olhou e esbravejou...
- Isso é verdade Chiquinha ? Mato aquele desgraçado...é verdade ? Levantei e coloquei a mao no deu ombro, que foi tirado com violência.
- Calma Rita..calma...me ouve !
- Calma uma porra ! Me olhou com as feições transtornada dizendo entre-dentes como calma. Chiquinha soluçava e chorava copiosamente e Rita a abraçou.
- Senta e deixa a menina se acalmar...caramba ! E as duas estava abraçadas choravam juntas, saí correndo e fui buscar um copo de água com açúcar. Beberam e foram se acalmando, e como a Chiquinha não tinha condições de falar relatei tudo pra Rita o que Xavier fazia com ela.

    Rita queria ir atrás dele, más como ele era muito violento, e temendo pela integridade física das duas, convenci ela a me escutar. Ela tinha que pegá-lo na boca da botija, se não eta a palavra fele vontra a dela, então expliquei meu plano.
- Não sei se vou ter calma de olhar na cara dele e nao voar nele e comer ele na faca. Rita tava uma arara, más mostrei a necessidade demanter a calma para tudo dar certo e da minha preocupação pelo amor que tinha pelas duas...Rita sabia...ela sentia. Ela me abraçou e quando demos por nós estavámos dando um beijo apaixonado sem incomodar com a presença da garota e nem com a opinião do mundo. Ela olhava surpresa...soltei a mãe e abracei ela forte, ainda com os olhos lágrimados e perguntou com um fio de voz...
- Vocês se gostam ?
- Amo as duas...e dei um beijo gostoso nela e Rita abraçou nós dois. Se afastou e tornou a perguntar:
- Vc come ela tbm ? Falou com simplicidade. Olhei para Rita e depois pra ela e perguntei tintubeante
- Porque ?
- Nada...pode comer ela tbm eu deixo. Rita respondeu no meu lugar...
- Ele me come tbm filha...vc gosta de dar pra ele ?
- Adoro mãe...gosto muito. As duas se abraçaram e eu fiquei de boca aberta, era inusitado. Esperava um barraco más nosso amor e cumplicidade era maior e o círculo se fechou...não cabia mais ninguém, além de mãe e filha a amizade e confiança era letante. A alegria de ambas era invejada, pareciámos três crianças alegres onde tudo era permitido. Ela pediu para chegar mais tarde no domingo e foi embora me deixando com o coração na mão.

Continua...


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Comentários


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bia 21 Comentou em 15/09/2016

nossa seus contos sao de mais !! votado e parabens ...

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laureen Comentou em 16/01/2016

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii amigo esfregava sua bucetinha na minha boca, segurava minha cabeça de encontro dela e explodiu seu goso na minha boca que engoli com sofreguidão. Soltou um gemido e ficou quietinha esperando sua respiração voltar o normal. Senti sua mãozinha pegar no meu pau que pulsava de tesão e começou uma punhetinha devagar me levando ao delírio, depois sua boquinha quente envolvendo meu pau com perícia e carinho

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laureen Comentou em 15/01/2016

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiii de novo bjos Laureen




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciação, aprendizado e louca paixão 8.

Codigo do conto:
77276

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/01/2016

Quant.de Votos:
6

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