Comi a filha e a mãe



Os personagens terão nomes fictícios, sou Paulo Ricardo.

Sou inseminador de gado (vacas parideiras), e, fui contratado para inseminar um plantel de 200 vacas em uma fazenda no interior de Mato Grosso do Sul (não posso dizer qual município pois quem é da região facilmente irá identificar).
A previsão inicial para minha estadia naquela fazenda era de mais ou menos 60 dias.
A geografia da fazenda se dava da seguinte maneira. Totalmente isolada era a sede onde morava o administrador com sua família, e, mais distante uns 6 a 7 km era a colônia onde residiam os demais empregados, local este onde o administrador passava o dia.
Ao chegar à fazenda num domingo fui recebido pelo administrador (Rogério) o qual me disse que eu trabalharia distante da sede uns 400 metros, eis que somente naquele local se dispunha de um curral.
Convidou-me a ir até a sede da fazenda para conhecer o local onde ficaria hospedado.
Chegando a sede da fazenda, era uma casa grande com uma área coberta ao redor de toda casa. Na extensão da casa havia um quarto (suíte) o qual não tinha acesso para o interior da casa, mas tão somente a área externa da casa.
Rogério disse que eu poderia me acomodar naquele quarto pelo período que passaria naquela fazenda. Chamou sua esposa (Renata) a filha (Priscila) e me apresentou.
Sua esposa era uma mulher de estatura mediana loira com 37 anos com um corpo escultural. Já sua filha tinha 19 anos mais ou menos 1,65 mt, muito gostosa, ela tinha uma filha de 03 anos, e, seu marido estava preso por envolvimento em um linchamento de um malandro na cidade. Seu marido estava preso em Campo Grande distante da fazenda 330 km. Daí o motivo pelo qual Priscila estava morando com o pai e mãe.
O administrador me disse que durante o período que passasse ali minhas refeições seriam em sua casa inclusive o café da manha.
Naquele domingo como já estava meio tarde me recolhi em meus aposentos para dar inicio aos trabalhos na segunda pela manhã.
Trabalhei a semana inteira acompanhando a rotina da família. Às nove da noite todos já estavam dormindo, às quatro e meia da manha todos levantavam, o administrador Rogério eu e sua família tomávamos café, eu ia para o curral, Rogério e Priscila que também era empregada da fazenda iam para a colônia. Apenas sua esposa Renata permanecia na casa limpando e preparando o almoço.
No início, comecei uma espécie de tímida amizade com Priscila, afinal de contas ali naquele local não havia muito com quem conversar. Eu tomava muito cuidado para não haver interpretação errada.

Passadas umas três semanas, num sábado à tarde eu estava no curral trabalhando com o som de minha F250 ligado num batidão universitário, e, Priscila por lá apareceu, disse ter ficada encantada com meu trabalho. Perguntou em tom de brincadeira se os touros não ficavam com ciúmes de mim, afinal de contas o papel de reproduzir eram deles. Perguntou também se eu não tava enjoado de ver tanta perereca de vaca. Eu disse que de vaca sim, mas aquelas pererecas me davam dinheiro que outras pererecas levavam. Eu a provoquei dizendo que as pererecas que eu gostava não via há mais de mês desde que tinha chegado à fazenda, e, que quando fosse à cidade me acabaria. Demos muita risada.

Conversamos um pouco e perguntei quando iria visitar o marido. Priscila me respondeu que o via apenas uma vez ao mês eis que a distancia e o trabalho eram os principais empecilhos. Ela me revelou que estava meio cansada daquilo, e, que sentia muito sua falta, afinal de contas ele estava preso há quase dois anos e não havia previsão para ele sair.

Percebi que Priscila estava carente, resolvi provocar um pouquinho perguntando sobre como fazia para superar a falta de seu marido. Ela suspirou fundo e respondeu “tá querendo saber demais ne?” Houve um pequeno silêncio, e, ela respondeu que um dos motivos que estava tornando difícil a situação era justamente a falta de sexo entre o casal, eis que estava na flor da idade e não podia desfrutar de uma coisa tão importante para o casamento. Brincou comigo dizendo que pelo menos eu tinha pererecas de vaca enquanto ela nada. Foi aí que notei certo ar de safadezinha dela, porém resolvi não avançar.

Desse dia em diante eu e Priscila sempre brincávamos, eu dizia que ia roubar ela para casar e fazê-la feliz. Por seu turno ela dizia que eu não daria conta dela eis que estava numa seca danada.
Quando estávamos meio que sozinhos só eu cantava baixinho... Delícia, delicia, ai se eu te pego... Ficamos meio que intimo um do outro ao ponto dela estar sozinho eu chegar por trás e abraçá-la e fungar no seu cangote. Ela imediatamente me soltava dizendo se arrepiar e que não podia. Dizia sempre assim “sai pra lá tentação”.

Avançamos os dias, e, com quase trinta dias de trabalho chegou o dia 22 de setembro, dia do meu aniversário, naquele dia como todos os outros, jantamos e quando me preparava para descansar, Priscila e Renata me surpreenderam com bolo, fiquei feliz, assim brindamos, eles foram dormir e eu terminar uns relatórios em meu quarto.
Estando fazendo os relatório, tomando um pouco de Whisky, por volta das dez e meia da noite ouço batidos suave em minha porta.
Estando de pelado, vesti uma bermuda, levantei abri a porta e me deparei com a Priscila só de camisola a qual me pediu silencio absoluto, sussurrando me disse que havia vindo dar meu presente.
Não acreditei no que estava vendo. Imediatamente ela veio ao meu encontro, disse que não aguentava mais usar o dedo para satisfazer seu prazer, disse que estava na cama se masturbando pensando em mim, e se perguntou por que não foder ao invés de utilizar o dedo. De imediato agarrou meu pau apertando-o, abaixou o calção e começou a chupá-lo. Parecia que há muito tempo não via um pau.
Eu por minha vez a peguei joguei na cama e comecei a chupar sua bucetinha raspadinha bem pequenininha. Ela delirava enquanto eu chupava. Não aguentei afinal de contas estava na seca há quase trinta dias, a coloquei de quatro e fui metendo devagarzinho até que minha rola entrou tudo. Quando senti que havia entrado tudo e estava molhadinha, bombei com força enquanto ela abafava seus gemidos com o travesseiro. Me deitei de costas para cama com o pau para cima e pedi que ela viesse por cima. Priscila montou a cavalo em mim, meu pau entrou todo enquanto ela rebolava. Priscila gozava feito uma louca. Novamente a peguei de quatro enquanto eu a fodia, quase explodi gozando muito dentro de sua buceta. Fodemos por quase duas horas naquela noite, foi maravilhoso.
No outro dia na mesa do café agimos como se nada tivesse acontecido, mas via um ar de felicidade no rosto de Priscila.
No domingo seguinte Priscila foi visitar o marido n aprisão, achei que nunca mais iria me querer eis que depois da volta da visita durante quatro dias não me procurou, porém no quinto dia recebo a visita surpresa dela em meu quarto, e, assim, quase toda noite ela ia ao meu quarto dar o ar da graça para foder comigo. Eu a fodia em segredo com toda força do mundo, porém o melhor estava por acontecer.

Já estava ali naquele local por exatos um mês e dez dias, quando cheguei a tarde do trabalho, Priscila me disse discretamente que aquela noite não iria ao meu quarto, eis que sua filha estava doentinha precisando de cuidados, pois que estava com febre em razão de infecção de garganta. A menina precisava de cuidados.

Um pouco depois Rogério chegou do trabalho dizendo que passara o dia combatendo um incêndio nas pastagens da fazenda, mas que o fogo estava sob controle.

Passada uma meia hora da chegada de Rogério, repentinamente soprou uma forte brisa. Bastante preocupado, Rogério comentou que aquele vento ia deixar o fogo sem controle. Ele acertou em cheio. Pouco depois apareceu um dos peões da fazenda informando que em razão daquela brisa o incêndio tinha tomado enormes proporções sem controle e que sua ajuda era necessária.
De imediato ouvi Rogério dizer a sua esposa e filha que ia passar a noite combatendo o fogo junto com os demais peões da fazenda, e, que caso precisasse de alguma coisa me pedisse socorro, afinal de contas eu não iria por não ser empregado da fazenda.
Por volta das sete da noite como de costume Renata serviu o jantar, jantamos juntos e Priscila for cuidar de sua filha.
Ficamos somente eu e Renata sentada na grande área da casa, conversamos sobre o incêndio que de longe víamos o clarão, falamos sobre muitas coisas achamos muitos assuntos interessantes. Eu não queria ir dormir, afinal de contas queria ficar um pouco mais com aquela gostosa.
Renata parecia gostar da conversa e de minha presença ali com ela. A conversa fluía muito bem insinuei a Renata se podia perguntar algo. Ela disse que sim. Então eu disse que percebia que o relacionamento entre ela e Rogério que não parecia muito legal, não os via conversar muito e tampouco havia troca de carinho, coisa normal entre casais.
O semblante de Renata mudou, entristeceu, e depois relutar em tocar nesse assunto me confessou que seu marido era estúpido, bruto, mal educado e nada carinhoso com ela, chegou a dizer que em duas oportunidades sem motivo apanhou dele. Começou a chorar, e as lagrimas rolavam em seu rosto enquanto silenciosamente soluçava. Perguntei se poderia me aproximar, obtive resposta positiva com ela balançando a cabeça, assim, sentei no mesmo banco e passei lhe acariciar confortando-a meio que sem jeito afinal de contas havia provocado aquilo. Enquanto enxugava suas lagrimas buscava confortá-la abraçando-a timidamente tirando uma casquinha.

Embora tenha parecido conquistar a confiança de Renata, achei que tinha dado bola fora. Depois de haver acalmado aquela situação constrangedora, fui dormir preocupado achando que tinha mexido naquela ferida e que ela se afastaria de mim.

Fui dormir com o sentimento de que Renata era uma pessoa extremamente carente, e que caso ela permitisse, poderia no momento certo tirar proveito disso, afinal de contas ela era muito gostosa, porém precisava um mínimo de certeza para não cometer erro.

No dia seguinte Rogério e Priscila foram trabalhar, eu fui para o currau e Renata como sempre ficou em casa. Por volta das 09h00min da manhã estava eu trabalhando e escutando o som de minha caminonete, quando ouço uma voz me chamar. Era Renata acenando com a mão. Interrompi meu trabalho e fui conversar com ela.

Ela parecia estar um pouco feliz, sorriu e me agradeceu pela conversa na noite anterior, me disse que parecia que havia tirado uma tonelada dos ombros, afinal de contas nunca havia dito tudo aquilo a ninguém, inclusive a Priscila. Me agradeceu por todo carinho dispensado a ela. Confessou-me que em anos de casamento não lembrava mais quando fora tratada com carinho como havia tido na noite anterior. Era tudo que eu precisava ouvir.

Fazendo-me de desentendido, disse a Renata que embora estivesse apreensivo, não fiz mais que meu dever, afinal de contas no meio de uma conversa tão boa com uma pessoa tão especial não poderia ter agido de outra maneira.

As horas voaram, o dia terminou, a noite chegou e Priscila como todo dia a noite foi ao meu quarto escondido, fodemos muito. Naquela noite avancei um pouco mais, pedi a Priscila para comer seu cuzinho. Ela deixou, porém enquanto colocava o pau ela se queixou muito que estava doendo. Pediu para parar e continuarmos outro dia.

Amanheceu novo dia, como de costume todos nós iniciamos a rotina diária. Lá estava eu no curral por volta das 08h30min ouço Renata me chamar. Lá estava ela como nunca a tinha visto, com um vestido com os fartos peitos saltando para fora, aquele vestido mostrava todas suas curvas. Não aguentei fiz um assobio tipo fiu fiu afinal de conta estávamos sozinhos. Ela se desmanchou num lindo sorriso. Ao chegar perto peguei uma de suas mãos, tirei o chapéu da cabeça abaixando-a, ajoelhei uma das pernas num gesto de cumprimento de cowboy lhe disse assim “a que deve a honra da visita a esse pobre homem”. Beijei sua mão e disse: “Você está linda”. Renata suspirou fundo e sorriu me dizendo: “Não sei, mas fico feliz perto de você”. Ali tive a certeza de que iria comer Renata. Resolvi devolver a gentileza dizendo: “Tenho pensado em você todas as noites” ela se desmanchou em sorrisos. Perguntei se havia dormido bem.
Renata meu disse: “dormir é o que tenho feito nos últimos anos a única coisa que faço é dormir, sou boa de cama, deito e durmo a noite inteira”. Exclamei... Verdade só dorme? E o maridão fica na mão? Ela me confessou que o clima entre os dois há anos não era bom e que sexo era acaso acontecia uma ou duas vezes no mês. Confessou-me que passava longos dias subindo nas paredes com desejo.
Então perguntei o porquê dela manter a forma com aquele corpão sendo com todo respeito tão gostosa. Ela sorriu e disse eu sabia que um dia iria mostrar ela a quem merece.
Estava eu com uma calça apertada, quando ela disse isso meu pau ficou duro igual pedra quase explodindo o zíper. Renata percebeu e disse cor ar de safadinha “parece que sua calça vai rasgar” indagou apontando para meu pau: “é tudo isso mesmo?” “Nossa parece ser enorme?”.
Não acreditando que aquilo estava acontecendo, disse-lhe que se quisesse poderia tocar e tirar suas próprias conclusões. Renata veio ao meu encontro pegou no meu pau sobre a calça apertada dizendo que há muito não via um pau tão duro. Não aguentei, abri meu cinto abaixei as calças ficando só de cueca que quase rasgava. Renata enfiou a mão por dentro de minha cueca pegou meu pau e suspirou fundo. Naquele momento, de tão duro, meu pau pulou para fora da cueca. Ela se assustou e sorriu dizendo “hoje eu me acabo com esse pau”.
Ouvindo aquilo, abaixei as alças de seu vestido, seus peitos pularam para fora. Eram simplesmente lindos, apalpei-os com minhas mãos. Renata parecia querer gritar de tesão, sua respiração estava acelerada. Chupei aqueles peitos maravilhosos. Ergui o vestido de Renata, pedi para ela apoiar uma das pernas numa tabua do currau. Arranquei sua calcinha e mergulhei embaixo dela chupando sua bucetinha pequenina e raspadinha como a de Priscila. Como não havia ninguém por perto, Renata gritava de tesão. Chupei aquela buceta e não demorou muito Renata gozou. Pedi que ficasse na mesma posição com uma das penas levantada, vim por trás de Renata introduzindo meu pau naquela buceta molhadinha. Comecei a colocar devagarzinho enquanto Renata gemendo dizia “Me fode, me fode, me fode, me fode com força...”. Cada vez que Renata dizia isso, meu pau ficava mais duro e a fodia com mais força. Como havia feito com Priscila, gozei dentro daquela bucetinha como um tarado.
Mesmo depois de gozar Renata queria mais. Peguei um capacho que estava sobre o currau, estendi no chão e Renata veio por cima. Ela pulava em meu pau igual uma louca, gozou por três vezes, parecia não mais querer sair dali. Então pedi para ela ficar de quatro, peguei ela por trás metendo aquele pau grosso em sua buceta bombando enquanto ela urrava de prazer. Estava lá eu com meu pau atoladado em sua buceta, resolvi então fazer carinho com o dedo em seu cuzinho, quando ela disse: “com o dedo não, quero seu pau”. Tirei meu pau de sua buceta a porra da primeira gozada jorrava no chão. Com o pau cheio de porra comecei a enfia-lo no cuzinho dela. Renata dizia que tava doendo, mas não era para parar. Eu bombava naquele cuzinho gostoso e cuspia para lubrificar. Enterrei meu pau todinho naquele cuzinho Renata me dizia que eu era o primeiro a fazer aquilo. Isso aumentava meu tesão. Enquanto meu pau estava todinho no cuzinho de Renata, ela estava com o dedinho enfiado em sua buceta se masturbando. Não demorou Renata explodiu gozando. Aquilo me fez ficar com muito tesão vindo a gozar em seguida. Enchi o cuzinho de Renata de porra. Embora tivesse gozado estava com muito tesão.
O tempo voou e Renata teve que voltar para casa terminar o almoço.
Na hora do almoço fiquei receio de ir almoçar afinal de contas eu estava fodendo a filha e a mulher do administrador, mas como não tinha outro jeito corri o risco e fui almoçar.
Na mesa fingi que nada havia acontecido, Renata servia um almoço maravilhoso com sorriso no rosto e Priscila se mostrava feliz.
Gostando daquela situação atrasei meus trabalhos em mais um mês e meio totalizando três meses e meio. Permaneci por todo aquele tempo comendo a filha Priscila pela noite e a mãe Renata pela manhã. Uma não sabia que eu comia a outra.
Finalmente acabou meu contrato e não pude permanecer naquela fazenda.
Passado um mês do fim do trabalho proprietário da fazenda me ligou informando que consegui um ótimo aproveitamento da inseminação com ótimo “pegamento” de prenhes.   Fiquei muito feliz e me coloquei a disposição novamente.
Transcorreram cinco meses desde o final de meu trabalho naquela fazenda, estou na cidade em um supermercado encontro Renata sozinha fazendo compras ela me disse que depois tinha consulta em um medico ginecologista, percebi que estava grávida. Perguntei pelo seu esposo Rogério ela disse que ele havia voltado para fazenda e que depois das consultas em três dias viria buscá-la, pois estava hospedada na casa de sua tia materna.
Perguntei como andava o relacionamento dela e marido, ela me respondeu que quando ele soube que ia ser pai, mudou bastante, estava mais atencioso, tinha se tornado uma pessoa suportável para convivência, mas que estava longe de ser como eu em matéria de sexo. Fiquei feliz em ouvir aquilo.
Indaguei de quantos meses estava grávida, e, ela com sorriso no rosto me respondeu que a cegonha resolveu passar por lá, por que assim como Priscila, ambas estavam de seis meses. Com ar de safadinha meu disse “você é o pai de meu filho”.
O chão sumiu dos pés, quase desmaiei. Ela me disse que tinha certeza disso, pois no período em que eu havia estado na fazenda havia feito sexo com seu marido por duas oportunidades e o período de gestação com as trepadas com o marido não coincidiam. Disse-me que havia mentido para ele sobre o tempo de gestação. Avisou a ele que talvez seu filho nascesse prematuro como forma de despistar sobre a traição.
Disse ser um menino e para não ficar para não ficar preocupado, pois, iria registra-lo em nome de seu esposo.
Falou estar com saudades de mim, lembrou que seu esposo voltaria em três dias deixando um vácuo emendou dizendo que durante a gravidez seu marido não a fodia por medo de machucar o neném. Rimos um pouco daquilo e combinamos um motel. Eu morrendo de tesão afinal de contas nunca havia comido uma grávida.
Esperei ela sair do médico e fomos ao motel nem bem desci do carro e entramos no quarto, Renata agarrou meu pau e chupou com força, tirei sua roupa, seu corpo havia mudado, mas continuava lindo. Fui chupar sua buceta aquela bucetinha já era um bucetão os lábios estavam carnudos ela parecia inchada se preparando para o parto. Não aguentei de tesão, com cuidado pedi que ela viesse por cima e meti meu pau grosso na buceta dela, Renata gemia tremia de tesão gozou por diversas vezes, eu gozei dentro daquela bucetinha. Ainda em cima de mim mim trocou a buceta pelo cuzinho e fodia com força enquanto massageava seu clitóris vindo a explodir em gozo. Gozei dentro do cuzinho dela. Continuamos fodendo até que ela me disse que queria que eu gozasse em sua boca. Assim fiz, continuei fodendo e quando estava para gozar, tirei meu pau enfiei em sua boca enchendo-a de porra.
Naqueles três dias comi Renata fodendo gostoso como sempre.
Envolvi-me com outros trabalhos e nunca mais havia visto Renata. Passaram-se dois anos e fui novamente contratado para nova inseminação naquela fazenda. Ao chegar ali percebi grandes mudanças. Renata era mãe de um filho meu. Priscila também era mãe de um menino, ainda se relacionava com seu esposo, porém como ele estava cumprindo pena em regime semi-aberto na cidade ficava o dia solto, a noite e finais de semana ficava recolhido. Não ficavam juntos eis que Priscila trabalhava na fazenda junto com seu pai.

Durante esse novo contrato eu continuei naquela primeira rotina comendo Renata de dia no currau e Priscila a noite em meu quarto.
Não me lembro bem, mas acho que nessa nova fase na terceira noite em que terminei de foder Priscila, ela me disse que precisava me dizer uma coisa importante tendo, ela me confessado que desconfiava que seu filho poderia ser meu. Disse-me que pelas suas contas o tempo de gravidez e a foda com seu marido não batia para que ele fosse o pai. Ela me disse que ele ficou meio desconfiado, mas que o médico lhe convenceu que esses erros de cálculos quase sempre acontecem. Fiquei atônito afinal de contas eu poderia ser o pai do filho de Renata e de Priscila.
Depois de saber que supostamente era o pai do filho de Renata e Priscila, fiquei querendo saber à verdade.
Como tenho um amigo que tem um laboratório de genética pedi a ele o material para coleta.
Na fazenda escondido de Renata e Priscila, colhi material genético da boca de ambas as crianças que seriam meus filhos, rotulei e levei para exame fornecendo também meu material genético.
Passados trinta dias fui ao laboratório. Fiquei surpreso em ter a certeza de ser o pai dos dois meninos.
Senti a necessidade de contar isso para as duas, mas queria fazer mais. Queria que uma soubesse da aventura da outra e que seus filhos eram irmãos. Queria na verdade acabar com aquele segredo.
Fiquei com os exames guardados até que um dia Rogério precisou ir a cidade, e, sem querer o ouvi dizer que iria sozinho ficando Renata para Priscila não ficar sozinha comigo, para não dar motivo ao marido de Priscila desconfiar.
Rogério foi para cidade. Era a oportunidade que precisava.
Chamei Renata e Priscila. Sentados à mesa em silencio, de propósito dei a Renata o exame do filho de Priscila e a Priscila o exame do filho de Renata.
Leram e ficaram sem entender nada. Pedi para que trocassem os exames e cada uma ficasse com o seu. Mais uma vez não entenderam nada. Apesar de cada uma saber que eu era o pai de seu filho, não sabiam que eu era pai dos dois.
Resolvi esclarecer e falei a verdade. Disse a Renata que durante o tempo em que estive ali, mantinha um relacionamento secreto com Priscila e que a fodia durante quase toda noite. Disse a Priscila que da mesma forma e pelo mesmo tempo quase todo dia sua mãe Renata ia ao currau e lá eu mantinha um relacionamento amoroso com ela. O fruto disso resultou em dois filhos.
Ambas ficaram sem palavras, Priscila quis questionar sua mãe pela traição a seu pai. Renata rebateu dizendo que ela também traia seu marido. Vi um clima tenso entre as duas, porém chegaram a um meio termo vindo a se abraçar e chorar muito. Eram duas mulheres infelizes em seus casamentos.
As duas conversaram e se entenderam, fiquei feliz com o desfecho. Combinamos que aquilo ficaria em segredo entre nós, eis que seus maridos não poderiam nem sonhar com uma situação dessas. Disse também que uma não deveria ficar com ciúmes da outra, afinal de contas eu as satisfazia como homem.
Depois de passado o susto e a tensão nós três passamos a tratar aquilo como algo natural. Renata disse a Priscila que embora traísse seu pai continuaria relacionando comigo. Priscila disse que faria da mesma forma, eis que ambas estavam operadas para não mais terem filhos.
Rogério ficaria na cidade por dois dias.
A noite ouvi Renata e Priscila conversando sobre quem iria passar aquela noite comigo. Ouvi Renata dizer que aquela primeira noite ficaria comigo e que a noite seguinte seria a vez de Priscila.
Quase na hora de ir para cama, Renata e Priscila disseram haver combinado que Renata ficaria comigo na primeira noite e Priscila na noite seguinte.
Achei legal que havia tido um consenso entre as duas, porém tive uma ideia. Como as crianças estavam dormindo sugeri ir para cama com as duas. Renata e Priscila ficaram surpresas e ao mesmo tempo com vergonha uma da outra. Eu por minha vez disse que não deveriam ter vergonha, afinal de contas eu era o macho das duas. Rimos muito.

Renata a principio não concordou e fomos somente eu e ela para o quarto. Porém antes de ir para o quarto disse a Priscila que ia deixar a porta do quarto apenas encostado e que ela esperasse uma meia hora e entrasse de fininho no quarto. Ela me disse que sua mãe iria brigar. Eu disse faça apenas o que te peço.

Entrei para o quarto com Renata e ela começou a chupar meu pau. Fizemos um 69 enquanto eu chupava sua buceta, ela chupava meu pau. Com quase meia hora de quarto pus Renata de quatro e enterrei meu pau em sua buceta. Estava metendo com força quando percebo Priscila entrando devagarzinho. Renata também percebeu e quis reagir. Com a rola dentro de sua buceta a seguei pela cintura e disse que deixasse Priscila ali também. Renata com meu pau atolado na buceta gemia e concordou.
Tirei meu pau da buceta de Renata, me deitei de costas com o pau para cima. Renata veio por cima e montou a cavalo em meu pau, enquanto Renata rebolava, pedi que Priscila colocasse sua buceta em minha boca. Enquanto eu fodia Renata, chupava a buceta de Pricila.
Quando percebi mãe e filha estavam agarrada uma nos peitos da outra.
Renata gritava de tesão enquanto eu a fodia. Priscila gozava em minha boca.
Pedi que Renata colocasse a buceta em minha boca enquanto eu fodia Priscila. Metia com força e Priscila urrava de prazer. Enquanto eu fodia Priscila chupava a buceta e os peitos de Renata. Da mesma forma eu fazia quando fodia Renata. As duas gozaram muito eu enchi a buceta das duas de porra.
Eu lembrei que não tinha comido o cuzinho de Priscila apenas tinha tentado. Pedi para Renata me ajudar a comer aquele cuzinho. Renata conversou com Priscila e deu umas dicas. Lambuzei meu pau e o cuzinho de Priscila de cuspe, e, comecei a introduzir devagarzinho. Enquanto meu pau entrava Priscila gemia de dor e prazer. Sua mãe dizia para aguentar, pois ela tinha aguentado. Fui bombando devagarzinho até que meu pau entrou todinho. Fiquei um pouco imóvel até que Priscila estivesse totalmente relaxada. Ela parou de dizer que doía. Comecei a bombar naquele cuzinho enquanto Priscila urrava de prazer. Não aguentei e gozei dentro daquele cuzinho maravilhoso.
Renata também disse que queria. Fui até meu quarto peguei uma garrafa de uísque fui à geladeira peguei gelo e tomei duas doses cavalar.
Dei uma relaxada enquanto fazia carinho com as duas deitadas comigo uma de cada lado. Ali conversamos sobre as relações amorosas. Priscila contou para sua mãe como fazia para foder comigo escondido. Renata lhe disse que fodia todos os dias comigo no curral. Elas me questionaram como eu pude manter esse segredo, e, como eu aguentava duas mulheres taradas por sexo.
Eu confessei que aquilo estava me matando, mas que eu estava adorando.
Depois de relaxar, comecei a chupar os peitos de Renata enquanto meu dedo estava atolado na buceta de Priscila.
Pedi para Renata ficar de quatro, e, como ela era mais experiente eu lambuzei o pau de cuspe e enterrei no cuzinho de Renata com força. Ela deu um grito que assustou Priscila, eu agarrei na cintura de Renata e bombei com força enquanto ela gemia. Fiquei ali bombando e pedi para as duas ficar com rosto colado uma na outra. Quase gozando tirei o pau do cuzinho de Renata e gozei na cara e boca das duas.
Morto de cansado, dormimos os três na mesma cama. Amanheceu o dia e não fui trabalhar, ficamos o dia inteiro fodendo. Enquanto eu fodia Renata, Priscila cuidava dos meninos e vice e versa. Foram os dois dias mais maravilhosos que passei.

Com as duas sabendo uma da outra, as coisas sé melhoraram, a mãe protege a filha enquanto a filha desconversa a mãe para o pai.

Fodi varias vezes as duas nos meses em que se passou com meu trabalho. Lembro que cheguei a comer Renata com seu marido em casa. Uma loucura.

Até hoje Renata e Priscila dão desculpa para virem sozinhas a cidade para foder comigo. Elas até hoje são minhas putinhas. Meus filhos estão crescendo e ficando mais parecido comigo. Não sei como essa historia terá fim, mas gosto de fodê-las.
Por fim posso dizer que com esse trabalho emprenhar varias vacas por inseminação artificial, além de emprenhar vacas, fiz um filho na mãe e na filha sendo que as fodo até a data de hoje.

Foto 1 do Conto erotico: Comi a filha e a mãe


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Comentários


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vado72 Comentou em 16/01/2016

Você foste muito astuto, afinal é assim que se resolve os problemas das mulheres mal amadas. Valeu

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monteslz Comentou em 16/01/2016

muito bom, faltou fotos das beldades

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gozando Comentou em 16/01/2016

Cara parabéns ótimo e excitante conto

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Comentou em 15/01/2016

Parabéns cara! Conto sensacional, muito bem estruturado e que sorte a sua ter duas mulheres assim com a mente bem aberta e claro, taradas por sexo.

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tatuadojpa Comentou em 15/01/2016

Pqp excelente conto!!! Votado.

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gugu7l Comentou em 15/01/2016

cara perfeito, imagino como deve ter sido delicioso ficar com duas gostosas assim, votado...




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Ficha do conto

Foto Perfil chicolander
chicolander

Nome do conto:
Comi a filha e a mãe

Codigo do conto:
77342

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/01/2016

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1