NÃO BASTA SER PAI, TEM QUE TIRAR O CABAÇO - IV

Assim que me deitou na cama papai tirou o roupão, agora eu notei que ele estava usando para esconder sua rola. Eu via um volume monumental guardado, devia ser um pau imenso.

Eu tremia de emoção e não sabia o que fazer, papai, com calma, conduziu tudo. Abriu o meu roupão, levantei um pouco para que pudesse tirá-lo. Depois soltou meu sutiã e ficou um tempo parado diante da visão hipnótica dos meus seios juvenis com mamilos rosados e biquinhos endurecidos pelo tesão que eu sentia.

Finalmente papai se abaixou para retirar minha calcinha, seus gestos eram lentos e delicados, papai estava sendo muito cuidadoso com sua filhinha.

Logo que me vi nua abri minhas pernas, oferecendo minha bucetinha para que ele continuasse o que havia começado a tarde. Ao invés disso papai se deitou ao me lado, ainda de cueca box, me abraçou e me beijou novamente, suas mãos acariciavam meus seios, agora com mais volúpia, papai começou a beijar minha orelha, meu pescoço e desceu abocanhando meus seios, eu estava entregue, completamente tomada pelo desejo, cheia de tesão mas também sem saber o que fazer, permaneci deixando papai me devorar, sua mão já acariciava meu grelo e eu me contorcia levemente.

Quando senti sua boca percorrendo minha barriga minha excitação aumentou, sabia onde ele iria chegar, papai lambia meu corpo, mordia, chupava... E eu só estremecia sentindo o prazer que ele me proporcionava, abri bastante minhas pernas desejando que ele chegasse logo lá, papai me ergueu e deu uma lambida desde meu cuzinho até meu grelo, o que me fez delirar de prazer, eu sentia uma mistura de formigamento e calor percorrendo meu corpo.

Papai se lambuzava em minha bucetinha lisa, eu me contorcia toda, suas lambidas, chupadas e mordidas estavam me enlouquecendo completamente. Senti meu primeiro orgasmo chegando, comecer a gemer segurando sua cabeça, mordia os líbios e pedia:

- Vai paizinho!
- Que delícia paizinho!
- Aiiiii! Hummmmm! Paiziiiiinhoooooooo!

Gozei com papai me chupando, esse prazer fez com que brotassem lágrimas dos meus olhos, senti uma emoção indescritível, uma mistura de tesão e ternura.

(Continua)