Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 5



COMI O CÚ VIRGEM DA RAQUEL NO SÍTIO

No lanche a noite quando todos estavam à mesa, convidei-os p/ me acompanharem ao sítio no dia seguinte. Minha esposa eu já sabia que não iria, pois ela já havia me dito que tinha compromisso com a minha Sogra que andava meio adoentada. O casal topou - meu sobrinho e a Raquel sua namorada, que eu havia comido pela primeira vez esta tarde.

Dormi na expectativa, mas cuidei p/ não transparecer, pois minha esposa jamais poderia sonhar ou desconfiar de nada. Na manhã seguinte preparei o café normal, como de costume a Raquel foi a primeira a aparecer na cozinha. Deu-me um bom dia com um sorriso lindo no rosto. Antes que ela sentasse, chamei-a p/ perto e dei-lhe um beijo na boca, com direito a mão boca nos seios, bunda e bucetinha.

Ela já estava mais mansa e já conhecia o costume da casa, sabia que estaríamos sozinhos e que p/ aparecer alguém precisaria ouvir o barulho das portas. Ela também deu uma pegada na minha pica, que de meia bomba, passou a dura no ato, pode ser impressão minha, mas p/ mim ela transpirava desejo.

Sorri e falei: muito bem putinha, está me saindo melhor que a encomenda. Ela sorriu e em silencio sentou-se p/ tomar o café. Como não havíamos ficado mais a sós desde a nossa tão esperada trepada do dia anterior, ainda não tínhamos conseguido conversar.

Eu iniciei assim: gostou de ontem minha putinha? Ela sorriu e disse: adorei tio. Eu dando uma de bobo: do que vc gostou? Ela: ué, de tudo. Eu: muito genérica sua resposta, tudo o que? Ela pensou: da quantidade de vezes que gozei. Eu: do que mais? Ela: de como vc fez comigo, de sentir um pau diferente dentro de mim. Eu: vc gostou dele? Ela: adorei, como é mais grosso que o do meu namorada, me senti cheia com ele!

Ouvimos o barulho da porta dos quartos, daí a pouco minha esposa chegou, deu bom dia e começou a tomar café conosco, um tempo depois meu sobrinho chegou. Minha esposa brincou que ele tinha dormido muito, mas ele logo reclamou que estava com dor de barriga e não se sentia bem.

Falei com ele que ele não deveria ir ao sítio se sentindo mal, olhei p/ Raquel e sugeri que ela ficar com ele, mas ele mais que depressa disse que não, que ficaria na cama, se precisasse de algo pediria a Tia e que a Raquel deveria ir comigo p/ conhecer o sítio que era muito bacana. Minha esposa concordou e reforçou a minha sugestão.

A Raquel dando uma de boba, falou que o certo era ficar com ele, mas os 2 rapidamente dissuadiram-na da ideia e ela saiu da mesa p/ trocar de roupa. Fiquei mais um pouco p/ não dar bandeira e sai p/ trocar de roupa junto da minha esposa.

No quarto fiz menção de comê-la, p/ que não desconfiasse, passando a mão nela e beijando-a, mas conhecendo-a já sabia que negaria, pois era de dia e todos estavam acordados. Fiz cara de triste e falei que a noite não passaria em branco. Ela sorriu me beijou, troquei de roupa e me despedi deles.

Saímos de casa eu e a Raquel em direção ao sítio, na bagagem eu levava camisinhas e lubrificante – previamente adquiridos e escondidos, além da promessa do dia anterior de que comeria o cuzinho dela, enfim inaugurando-o. Mal saímos ela perguntou: tio como é que vc consegue estas coisas? Eu dando uma de bobo: que coisas? Ela: como vc sabia que o Fulano (namorado dela e meu sobrinho) iria passar mal? Eu: Eu não sabia, apenas torço p/ dar certo.

Ela aceitou, mas percebi que lá no fundo não acreditava muito que era só isto, p/ mudar o assunto, perguntei-lhe: dormiu bem com a expectativa de perder o cabaço hoje? Ela: sinceramente não tio, é contra o que acredito, mas admito que ontem eu gostei quando vc mexeu nele – falou cheia de pudor. Eu: nele quem? Ela: ah tio, tenho que falar? Eu: tem sim, está com vergonha de que agora. Ela: no meu cú tio, gostei quando vc mexeu no meu cú.

Eu: vc ficou imaginando hoje como seria? Ela: fiquei lembrando como foi e imaginando como seria, confesso que estou com medo tio, seu pau é grosso, vai acabar comigo, tudo bem que foi muito gostoso ontem, mas seu pau é grosso, meu cu é virgem, tenho medo.

Eu falei p/ tranquiliza-la: fica tranquila putinha, assim como vc me disse que não doeu ontem, eu te digo que não doerá hoje, sei o que estou fazendo, quando vc se der conta, ele estará inteiro dentro do seu cuzinho e vc estará pedindo mais e acrescentei: vc já ouviu a Tia gemendo enquanto eu comia o cú dela, não eram gemidos de dor, eram?

Ela desconversou me perguntando o que eu havia achado da chupada dela. Eu respondi que era muito boa, que me surpreendeu na verdade, mas que ela ainda podia melhorar um pouquinho. Ela perguntou no que? Eu respondi que p/ chupeta dela ficar completa mesmo, ela deveria aprender a fazer garganta profunda, deixar gozar na boca dela e engolir. Ela fez cara de nojo e disse que não engolia. Respondi que com a provocação certa ela faria tudo, um exemplo é que estávamos a caminho do lugar onde ela perderia a virgindade do cuzinho.

Quando chegamos ao sítio dei uma volta p/ fiscalizar as coisas e mostrá-la como era. Depois das obrigações falei com ela p/ irmos até a casa sede. Chegando lá peguei as toalhas, levei-as até o banheiro e sugeri que tomássemos banho, tirei minha roupa e me virei de pau duro p/ ela que ainda estava lá parada na porta do quarto.

Fui até ela, peguei suas mãos, fiz um carinho, depois nos ombros, no pescoço, rosto, cabelos e nuca. Segurei-a então mais perto, abraçando-a e beijei-lhe a boca com volúpia. Enquanto beijava-a meu pau duro pressionava sua barriga, continuei beijando-a e ela trouxe as mãos e pegou na minha pica, tentando me acariciar.

Então tirei sua camisa, desabotoei o soutien liberando aquelas duas gostosuras, me abaixei em frente a ela, beijei o umbigo, abri o botão e o zíper da bermuda. Comecei a tirar a bermuda, ela mexeu o quadril p/ me ajudar, segurei sua calcinha com ambas as mãos pela lateral e tirei também, deixando-a nua em pelo, linda e maravilhosa.

Levantei, peguei-a pela mão e levei p/ o banheiro, ela fez um rabo de cavalo no cabelo e eu ensaboei o corpo daquela delícia, tentei me manter concentrado apenas no banho dela. Quando acabei pedi-lhe que fizesse o mesmo comigo, foi uma delícia sentir suas mãos macias e diferentes me tocando.

Acabamos o banho, me enxuguei, enxuguei-a e assim que passamos a porta do quarto, levei-a no colo p/ cama de casal, ela ficou surpresa, mas demonstrou que gostou. Deitei-a na cama de barriga p/ cima, ajeitei um travesseiro em baixo do bumbum, abri suas pernas e por cima dela, com meu corpo tocando o dela, beijei-lhe outra vez.

Depois lambi e mordi suas orelhas, lambi e beijei o pescoço, mordisquei seus ombros, passei batido pelos seios, desci beijando a barriga até chegar nos pelos da buceta, voltei a subir até chegar aos seios e dediquei atenção especial a eles, chupando-os, lambendo-os e mordiscando-lhes bem de leve.

Quando minha boca tocou seu seio, ela soltou o primeiro gemido, como uma gatinha miando com manha. Após um tempo desfrutando daquelas 2 delícias de seios, desci minha boca, ajeitei-me entre suas pernas e comecei a chupar sua bucetinha, que já encontrei bem melada.

Quando minha língua tocou-lhe a vulva, ela gemeu mais alto, aproveitei e coloquei as pernas dela p/ cima, p/ que ficasse de frango assado. Ela naturalmente passou a segura-las, isto expôs totalmente sua buceta e me facilitou acesso ao cuzinho virgem.

Continuei chupando, ela gemia e gemia, melei meu dedo em sua lubrificação e apontei-o p/ seu cuzinho. Mantive meu dedo paradinho na porta do cuzinho dela, sem fazer pressão, sem interromper a chupada em sua buceta. Após um tempo, comecei e enfiar, a ponta entrou, depois o meio e logo após minha mão encostou eu sua bunda e o primeiro dedo estava inteiro metido em seu cuzinho.

Eu chupava, ela gemia e seu cú piscava ao redor do meu dedo. Comecei então a comê-lo lentamente com ele, fazendo um vai e vem leve, p/ dar-lhe prazer sem assustá-la. Ela gemeu e falou: ai Tiooooo! Fiquei assim até achar que ela já estava bem excitada e acostumada com meu dedo.

Então eu retirei-lo daquela caverninha apertada e quente, parei de chupá-la e levantei meu corpo na frente dela, peguei o lubrificante e olhando-a nos olhos, melei bem 2 dedos, ela me olhava quita, ainda segurando as pernas na posição de frango assado.

Apontei os 2 dedos p/ seu cuzinho e abaixei-me p/ voltar a chupa-la. Fui direto no clitóris, que já estava saliente, ela gemeu alto assim que minha língua tocou-o. Continuei chupando ali e comecei a forçar os 2 dedos p/ dentro, assim que as pontas dos dedos entraram, ela deu uma reclamadinha, que foi logo abafada pelo aumento da pressão e velocidade da chupada em seu grelo.

Ela gemia alto e tentava se contorcer. Meu dedos já estavam metidos quase até a metade em seu cuzinho, eu enfiava um pouquinho e tirava outra vez, a cada nova enfiada, eu ganhava um pouquinho de terreno. Continuei chupando-a e enfiando os dedos nela, pouco a pouco, até que chegaram ao final, sumindo por completo em seu cuzinho.

Continuei chupando, mantive os dedos enterrados em seu cuzinho e concentrei atenção ao grelo, mas diminui a intensidade, pois não queria que ela gozasse, queria seu tesão nas alturas, mas o gozo, deveria vir pelo cú. Quando achei que ela estava relaxada, comecei novamente comer seu cú com meus dedos.

A penetração com os dedos começou lenta e carinhosa, a media que ia fazendo, ai aumentando a velocidade, daí há pouco, ela estava com seu cuzinho sendo comido pela primeira vez, tudo bem que pelo meus dedos, mas ela sentia prazer com isto.

Entre um gemido e outro ela falou: ai tio, assim eu gozo! Parei com tudo na hora, tirei os dedos de dentro de seu cuzinho e pedi que virasse e deitasse na mesma posição, só que de barriga p/ baixo agora. Ajeitei o travesseiro por baixo da cintura dela. Ela ficou deitada, com as pernas abertas e no meio daquela bundinha linda, durinha, estava seu cuzinho exposto p/ mim.

Vesti a camisinha, passei lubrificante em seu rego e posicionei minha pica ali, ela pediu cuidado. Fiquei num vai e vem, sem tentar meter no cuzinho dela, mas colei meu corpo ao dela e fui beijar e lamber sua nuca, pescoço e orelhas.

Falei baixinho no ouvido dela: calma putinha, confia em mim! Fiquei um tempo só na sacanagem, fazendo minha pica deslizar em seu rego, mas nem tentar meter. Ela voltou a gemer baixinho, eu segurei suas mãos e perguntei: esta gostando? Ela respondeu miando: tô!

Levantei meu corpo, me ajoelhei entre suas pernas e voltei a meter 2 dedos em seu rabinho. Desta vez entraram mais fácil e ela gemeu quando comecei a fudê-la com eles outra vez. Perguntei provocando: Vc gosta putinha? Ela não respondeu. Dei-lhe um tapa na bunda, ela se assustou e eu perguntei outra vez: vc gosta putinha! Ela respondeu: gosto!

Tirei os dedos de dentro, melei um terceiro, posicionei-os no cuzinho e voltei a forçar a entrada deles. Assim que entrou a ponta dos 3, ela reclamou que estava ardendo. Perguntei se era p/ parar ou continuar ela respondeu que era p/ continuar.

Continuei metendo os 3 dedos nela, lentamente, até que entraram a metade, neste ponto ela reclamou: ai tio, tá doendo! Parei de enfiar, mas mantive o território conquistado, neste caso a abertura. Com a outra mão acariciei suas costas e falei: calma putinha, passará em pouquíssimo tempo.

Continuei o carinho nela, sem tirar os dedos de onde estavam, ela foi relaxando, o cú dela também até que perguntei: está doendo ainda? Ela: não tio, parou. Então terei os dedos e pedi que voltasse a posição de frango assado.

Lubrifiquei meu pau, o cuzinho dela novamente, posicionei minha pica na portinha do cú dela, abaixei meu corpo até beijá-la, fiquei sem meter, mas com minha pica encaixada na portinha do cú, beijando-a por um tempo. Entre um beijo e outro eu falava: como vc é linda, como vc é gostosa, vou te dar muito prazer minha putinha.

Depois de um tempo assim, olhei-a nos olhos e perguntei: não quero te forçar a nada, vc decide se continuo ou não. Falei e fiquei quieto esperando a resposta dela. Ela me olhou e disse: quero sim tio! Eu perguntei: mas e se doer um pouquinho? Ela: eu sei que pode, mas já também sei que passa! Eu p/ judiar: tem certeza? Ela: tenho!

Dei-lhe um outro beijo, levantei o corpo segurei suas pernas p/ cima e pedi-lhe de com as mãos, abrisse a bunda p/ mim. Ela fez como pedi, na posição em que eu estava, foi só forçar um pouquinho e a cabeça da minha pica entrou pela primeira vez em seu cuzinho.

Senti aquele tradicional aperto em torno da minha pica e perguntei: está doendo? Ela: não, mas é diferente! Eu respondi: a dor que provoquei antes com os dedos foi justamente p/ que não doesse agora. Continuei enfiando, aos poucos, lento, mas continuamente, empurrava um pouco e tirava, daí voltava a enfiar mais e continuei assim, até que minha pica entrou inteira em seu cuzinho até então virgem.

Finalmente encostei meu corpo em sua bunda, minha pica estava inteira e finalmente enterrada naquela grutinha quente, apertadíssima e agora ex virgem. Abaixei-me, acariciei seu corpo, rosto e beijei-a outra vez, desta vez com mais calma, com ternura, sem pressa. Ela retribuiu o beijo me abraçando e puxando meu corpo contra ela.

Enquanto eu beijava também a provocava: Viu putinha? Entrou tudinho e sem dor. Vamos ficar assim um tempinho, p/ seu cuzinho ficar bem acostumado com meu pau. Prometo te fazer gemer bem alto de prazer. Meu pau apesar de parada dentro dela, pulsava involuntariamente de tesão.

Ficamos engatados se beijando como se fôssemos 2 namorados apaixonados, mas a verdade é que estávamos com muito tesão e nossas intenções eram muito mais safadas. Continuei com os beijos, mas comecei a movimentar minha pélvis, iniciando um vai e vem curtinho e lento, p/ começar a amaciar seu cuzinho com minha pica que estava dura e pulsava involuntariamente de tesão.

Eu beijava, metia e tirava um pouquinho, com movimento pélvico, fazendo minha pica se movimentar lentamente dentro daquele rabinho que eu estava inaugurando. Ela estava com tesão também, pois retribuía os beijos com volúpia e me apertava as costas e me puxava conta si.

Continuei metendo e sacaneei-a perguntando ao pé do ouvido: esta gostando putinha? Ela: to tio! Eu: vc esta gostando de dar o cú? Ela: to tio! Eu: mais você não falou que não dava e seria ruim? Ela: não é não tio. Eu p/ sacanear: vc tem certeza? Ela: tenho sim tio! Eu: é p/ eu te comer? Ela: é sim tio! Eu: quer dizer que vc quer que eu coma seu cú? Ela: quero sim! Eu: então pede!

A putinha estava me saindo muito mais sacana que a encomenda, ela lambeu minha orelha e falou baixinho ao meu ouvido: come meu cú tio! Nunca mais esquecerei que o cabaço dele dei p/ você! Me come igual eu ouço você comer a tia!

Puta que o pariu! A fala dela me tirou do sério, fiquei na mesma posição, mas aumentei o movimento e passei a tirar o colocar o pau inteiro nela, comendo seu rabinho que apertava meu pau. Assim que comecei a meter, ela começou a gemer: ai tio, que gostoso, me come tio!

Eu me segurava p/ não fode-la com muita intensidade pois queria retardar meu gozo, p/ aproveitar ao máximo aquela oportunidade. Meu pau já entrava e saía quase inteiro do cuzinho dela, que estava bem relaxado e já o recebia tranquilamente em sua intimidade.

Ela estava suada, de olhos fechados, gemendo, visivelmente curtindo o prazer que sentia com aquela foda inédita p/ ela. Eu levantei o corpo, voltando a deixa-la de frango assado, segurei sua cintura e comecei a meter mais forte. Ela gemeu mais alto, abriu os olhos, me olhou e falou: ai que gostoso! Soca no cú, me come!

Eu olhei p/ baixo e apreciei a cena de camarote: quando eu metia a pica p/ dentro, a pele em volta dela, ia p/ dentro junto com minha pica, simulando um buraquinho. Quando eu puxava a pica de dentro dela, a pele ao redor, se projetava p/ trás, como se o cú dela fizesse um biquinho ao redor de meu pau.

Enquanto isto acontecia, a buceta rosinha dela estava ali, quietinha, melada, implorando por pica e enfeitando ainda mais a cena. Lambi o dedão e comecei uma carícia no clitóris dela, enquanto comia sua cú. Ela gemeu mais alto e falou me olhando: pqp assim eu gozo tio!

Parei tudo o que fazia assim que ela acabou de falar, pedi p/ ela ficar de 4, pois se fosse p/ ela gozar, deveria acontecer comigo acabando com ela. Ela sorriu e sem falar nada ficou de 4, na beirada da cama. Aproveitei e passei mais lubrificante no meu pau e no cuzinho dela. Apontei o pau, segurei-a pela cintura e fui enfiando até o talo, devagar, mas sem parar.

Achei que ela fosse declamar quando chegasse ao fim, mas foi ao contrário, ela apertou o lençol da cama e falou: ai que gostoso! Continuei segurando sua cintura e comecei a foder aquele cuzinho, como se fosse uma buceta. Cada metida fazia meu corpo bater no dela e isto fazia barulho: plof, plof, plof. A cada novo plof, eu sabia que havia entrado tudo, sabia que aquele cuzinho antes virgem, agora estava guloso, querendo pica.

Eu já fodia o cú dela naturalmente, com rapidez e força. Ela falava gemendo: soca, soca! Eu socava mesmo, aproveitava que meu pau já entrava fácil, até o fim em seu reto e metia firme. Olhava p/ baixo e via aquela putinha juvenil, de 4, com a bunda bem empinada, apertando o lençol com as mãos, com a bunda arreganhada e o cuzinho aberto em torno da minha pica.

Ela gemeu alto outra vez e falou: ai tio, que gostoso, assim eu gozo! A danada estava realmente sentindo prazer em me dar o cú. Coisa que ela quando me conheceu 3 semanas antes, disse que jamais faria. Tirei a pica de dentro dela, falei que não era p/ gozar ainda, ela respondeu que assim eu a mataria. Ela estava toda soada!

Coloquei-a de pé, apoiada contra a parede, pedi que abrisse as pernas e empinasse a bunda. Ajeitei o pau na entrada e num golpe só, entrei e enterrei até o talo. Ela gemeu alto e olhou p/ trás, aproveitei-me da posição, abracei-a por trás e beijei sua boca, enquanto voltada a foder seu cú.

Eu mais alto que ela, quando eu metia tudo por trás na bunda dela, ela ficava na ponta dos pés, eu segurava sua cintura e mandava pica p/ dentro, o cuzinho dela me recebia como um velho conhecido, não havia dor, só prazer, minha pica deslizava fácil p/ dentro dele, entrava até o fim, meu corpo fazia barulho quando minha pélvis tocava sua bunda.

Enquanto eu fodia, voltei a beijar-lhe e entre um beijo outro ela gemia falando: soca tio, me come tio, ai que tesão. Eu comecei também a acariciar seus seios, ela gemeu mais alto: ai tio, que tesão, assim vou gozar. Parei de meter outra vez, não só porque ela falou, mas eu também gozaria naquele ritmo. Ela protestou: puxa tio, não faz isto, quero gozar, está muito gostoso.

Falei que seria a última mudança e ela poderia gozar a hora que quisesse. Deite-me na cama, com a pica apontando p/ cima e pedi que me cavalgasse. Ela deu um sorrisinho safado, subiu na cama, veio engatinhando até minha boca e me beijou muito gostoso.

Ajeitou o corpo em cima do meu, pegou minha pica, apontou p/ seu cuzinho e começou a descer. Enquanto meu pau entrava ela fazia carinha de safada e de tesão. Quando chegou ao fim, mexi o corpo p/ certificar que entrou tudo outra vez, segurei-a pela cintura e falei: agora o comando é seu, cavalga gostoso e goza quando quiser.

A cara dela transbordava tesão, a visão minha visão dela ali magrinha, branquinha, com aqueles seios lindos, marcados de biquíni, durinhos, cavalgando minha pica pelo cú era linda de morrer. Ela começou a se movimentar, no início mais lentamente, procurando a posição certa e o ritmo.

A medida que foi achando o próprio prazer nos movimentos e se sentindo mais confortável na posição, ela começou a aumentar o próprio ritmo da cavalgada. Ela apertava meu tórax com as mãos e gemia de olhos fechados: ai que gostoso, nunca pensei que pudesse ser tão gostoso.

Ela: ai tio, que gostoso, que pau gostoso, to sentindo lá dentro, bem no fundo! Ela gemia, falava e rebolava, me cavalgando. Ela fazia minha pica entrar e sair quase que por completo do seu cuzinho. Ela cavalgava gostoso na minha pica e suava, pingando em mim.

Comecei a sentir que não aguentaria muito tempo mais naquele ritmo, a tortura maravilhosa que ela me proporcionava. Lambi o dedão, procurei seu clitóris e comecei a acariciá-lo. Assim que comecei a acariciá-lo ela pareceu entrar em transe, aumentou ainda mais o ritmo da cavalgada, rebolando por cima de mim, engolindo espontaneamente minha pica com seu cuzinho guloso.

Até que ela me apertou mais forte e gritou, como se estivesse escapando da prisão: ai tio – suspirou fundo – vou gozar tio, vou gozar, vou gozaaarrrrrrr! Eu já estava quase também e por isto não foi difícil acompanha-la, me soltei, empinei a pélvis p/ forçar minha pica ainda mais para dentro e gozei.

Apertei suas pernas com as duas mãos e falei: to gozando também minha putinha, estamos gozando juntos, goza pelo cú sentada no pau do titio! Fizemos um festival de gemidos, suspiros e apertos, gozando ao mesmo tempo, a Raquel parecia fora de si, gemendo, arfando, suspirando, me apertando, gozando!

O meu gozo fui fantástico, mas o dela do meu ponto de vista, pareceu coisa de outro mundo. Aos poucos os gozos foram diminuindo, ela parando de cavalgar, relaxando o corpo, ainda sentada em mim. Quando acabou ela abriu os olhos e me olhou com um sorriso espontâneo de um lado ao outro da boca.

Ela estava molhada de suor, os bicos dos seios ainda duros, apontando p/ mim, lindos como sempre, com as mãos apoiadas em meu tórax, ela sorrindo disse: puxa tio, nunca havia gozado assim! Nunca pensei que pudesse gozar assim!

Após falar, abaixou o corpo e me beijou com ternura, era um beijo de satisfação, daqueles que sem nenhuma palavra expressa ao parceiro, deixa claro o quanto foi bom. Após o beijo, ainda pertinho de mim ela continuou: nós gozamos juntos, estávamos numa sintonia perfeita, putz tio, que loucura.

Ela ficou mais um pouco ali, aninhada em meu peito, minha pica amoleceu e saiu sozinha de dentro do rabinho dela, ficamos um tempo nos beijando, sem falar nada – não precisava, estávamos como um casal de namorados. Era uma delícia senti-la ali em cima de mim, suadinha, cansadinha, satisfeita, fiz uns cafunés e uns carinhos em suas costas, nuca, nada sexual agora.

Fomos p/ banho, ajudei-a, ensaboando seu corpo, ela o meu, mas como 2 pessoas se curtindo, não houve pegação ou chupação, estávamos saciados de sexo naquele momento, mas havia um carinho muito grande de ambos. Conversamos um pouco, a Raquel estava feliz e bem humorada, mas reclamou que ao se lavar, achou que seu cuzinho estava “aberto”, segundo suas palavras. Tranquilizei-a dizendo que era normal e que em 2 ou 3 horas estaria fechadinho outra vez.

Após o banho nos vestimos e pegamos o caminho de casa, com previsão de chegarmos quase na hora do almoço. Pedi que ela se abrisse comigo e me contasse como foi sua experiência, o que achou, etc e tal. Ela começou dizendo que tinha sido o maior gozo dela, que o pouco de dor que sentiu no início era suportável, que nunca havia imaginado sentir tamanho prazer, que eu era muito experiente e carinhoso, que tinha adorado perder o cabaço do cú comigo, que se lembraria p/ sempre disto e este seria nosso segredo.

Incentivei-a a dar o cuzinho p/ o namorado, meu sobrinho, que sem ela saber ainda, era totalmente conivente com o que fizemos, além de ser cliente da minha pica – vide contos anteriores. Ela perguntou-me como fazer sem que ele desconfiasse que ela não era virgem.

Falei p/ ela fazer hoje mesmo com ele, que começasse dizendo que estava com tesão, pois tinha me ouvido transar com a tia e tinha ouvido a tia me dar o cú, mas que tinha medo, pois nunca havia feito e não queria que doesse.
Falei também p/ ela usar um hidratante como lubrificante, fazer com a luz do quarto apagada e começar cavalgando nele.

Assim, ela poderia controlar a descida, ele teria que ser totalmente passivo, pois ela controlaria os movimentos e com a luz apagada e ela por cima, ela poderia fingir que estava doendo, parar um pouco, valorizar o fato, até que estivesse tudo dentro e ele achasse que estava tirando o cabaçinho do cú dela.

Ela adorou a ideia e mostrou-se surpresa da facilidade da proposta que fiz. Disse também que ele sempre pediu e que ela nunca topou, pois achava errada e tinha medo. Aproveitando o bom humor dela e o clima da nossa conversa, querendo quebrar mais um tabu dela e plantando p/ colher depois, perguntei que ela já havia fantasiado ter 2 homens dentro dela ao mesmo tempo?

Ela surpreendeu-se e disse lógico que não. Eu falei que agora que ela sabia fazer anal e o prazer que podia ter, que ela deveria considerar conhecer também este nova prazer. Acrescentei também que ela deveria imaginar, pois se goza com relações vaginais e também com anais, o prazer de ambas as estimulações deveria ser muito maior.

Ela disse que eu era louco e que mesmo que ela topasse, isto não seria possível. Eu perguntei o por que? Ela disse que não tinha 2 homens na vida dela com esta intimidade e não se envolveria com estranhos. Retruquei dizendo que tinha sim, o namorado dela – meu sobrinho e eu.

Ela parou, pensou e perguntou: mas como isto aconteceria? Ele (meu sobrinho) jamais concordaria. Eu disse que primeiro ela deveria pensar a respeito, se ela quisesse levar isto a frente – o que achava que ela deveria fazer, eu ensinaria a ela como fazer p/ convencer o namorado dela.

O que eu não contei é que isto era o nosso intuito (meu e dele) desde o princípio. O que ele não sabia era que o meu intuito mais obsceno era comê-lo na frente dela, mas isto é outra história. Chegamos em casa, o almoço estava quase servidos, fui p/ banho, ela também – separados é claro, almoçamos e o resto do dia correu sem maiores surpresas.

Continua ...
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Comentários


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plazildo Comentou em 02/02/2016

Muito bom. Aguardando o final da história.

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aclemp Comentou em 28/01/2016

Sensacional seus contos, continua e termina essa historia

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henry_pe Comentou em 26/01/2016

continua cara, ansioso pelos próximos acontecimentos. delicia

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ros Comentou em 18/01/2016

Muito bom, estou ansioso aguardando os próximos contos

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sirio1001 Comentou em 16/01/2016

\seus contos são demais....parabéns

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voyspmen Comentou em 16/01/2016

nossa intenso, gostoso com sabor de quero mais, votado, como eu queria ter tirado o cabaço desse cu, faria assim mesmo como vc, abraços, vou esperar os p´proximos

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gozando Comentou em 16/01/2016

Parabéns fico excitadissimo Em ler seus contos, estou de pau duro só imaginando




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico heitor30cwb

Nome do conto:
Meu sobrinho trouxe a namorada p/ eu comer 5

Codigo do conto:
77442

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2016

Quant.de Votos:
24

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0