Veadinho preferido de militares



Sou Pimenta, apelido que me botaram quando eu morava próximo a um quartel do Exército e topava dar o cuzinho para os milicos com os quais simpatizava e que topavam me comer. Podiam ser o coronel ou um recruta, porque isso para mim nunca fez diferença. Eu trabalhava durante o dia e à noite ia para a Faculdade, mas na volta e nos finais de semana sobrava um tempinho para encontros íntimos. Foi um período excelente aquele. Conheci machos interessantes, divertidos, generosos, bem dotados, pouco dotados, enfim, homens que sendo como eram, sabiam o que queriam e a eles eu correspondia sempre com muito tesão. Poder ser o veadinho preferido daqueles caras, era tudo de bom. Meu melhor parceiro de cama naqueles idos foi um major. Carioca, criado no bairro da Urca, ele tinha um tato especial para me enrabar. Era querido, civilizado, carinhoso e bom caráter. Senti demais quando ele foi transferido para Rondônia e a gente se largou. Em parceria estável, logo após o major, arranjei-me com o cabo Valdir, um amor de negrão. Bem dotado que só ele, mas de uma habilidade quase igual a do major Antônio, para me encher de prazer quando comia meu cuzinho. Eu procurava corresponder da melhor maneira possível a quem eu levava para debaixo dos lençóis. Sabendo que gostar de outros homens não é uma escolha que a gente faz, mas uma determinação genética, conforme amplamente comprovado por estudos médicos, procuro sempre corresponder ao máximo às expectativas do meu parceiro. E minhas melhores companhias são os machos que transam comigo porque acham legal, porque gostam e porque se sentem bem. Sempre que escolho ou aceito um novo macho, deixo-lhe absolutamente claro que detesto homens grosseiros, mandões, que falam palavrões, que não se comportam bem ao exagerar um pouco na bebida e que imaginam que porque vou dar minha bundinha para eles, podem praticamente me estuprar. Nos meus tempos de vizinhança do tal quartel, transei com apenas dois civis; um delas era meu colega de faculdade. O gerente da boate gay das imediações fazia a ponte entre eu e os militares, levando e trazendo recados e propostas de encontros. Ele também me comia com frequência. Nesses casos, eu não marcava outro encontro naquela noite. Ia tomar uns drinques na boate, e quando dava no jeito e na vontade do Adão, ele me levava para a cama e comia meu cuzinho com um tesão de fazer inveja. Era um sujeito por demais tesudo. Nunca se satisfazia com uma única trepada em cada encontro. Vivia dizendo que era mais prazeroso para ele comer o meu cuzinho, do que a buceta larga de sua companheira. Elogio dado, elogio retribuído. Eu me esmerava para estar sempre dengoso e gostoso em nossos encontros. Nos quase cinco anos em que dei para os milicos do quartel vizinho, apenas dois incidentes turvaram meus encontros sexuais. Um deles foi com um tenente boçal que se recusou a usar camisinha para me enrabar. Não abri e não abro mão dessa providência. E o outro, foi com um recruta cujo mastro era de tal modo descomunal que mesmo gastando um tubo de gel lubrificante e tentando por cerca de meia hora, ele não conseguiu enfiar o pau no meu cuzinho. Fiz um boquete nele, por consolo. No mais, só alegrias e gratificantes metidas. Mas como tudo na vida é feito de momentos, chegou a hora de me mudar daquela cidade. Conclui meu curso superior e fui trabalhar em outro Estado. Apenas me despedi pessoalmente do meu querido cabo Valdir. Tivemos uma inesquecível noite de sexo. Dormimos de conchinha e pela manhã a gente fodeu pela última vez. Para os outros, recomendei ao Adão da boate que avisasse ter eu ido embora. Aliás, como continua sendo até hoje, os programas que eu fazia com os rapazes do quartel eram todos por desejo e gosto. Jamais entrou, e jamais entrará dinheiro nesta parada. Ao assumir o novo trabalho, na nova cidade e novo Estado, fui apresentado pela recepcionista ao senhor Teruo, gerente da minha área, nissei com aparência bem mais jovem, mas que contava ter 53 anos. Tenho certeza que o danado do japa farejou alguma coisa em mim, porque foi logo me convidando para, no final de semana, tomarmos um drinque juntos, no apartamento dele. Avisou-me que não precisava formalidades, pois era separado e morava só. Convite feito, convite aceito. Inteirei-me da localização do apartamento e na hora prevista toquei a campainha. Teruo me recebeu com um caloroso abraço, me convidando para entrar e sentar. Já havia dois uísques “on the rock”, prontos para serem sorvidos. Bebemos e conversamos animadamente, até o momento em que ele me encarou e contou que estava informado, sim, que eu transava com homens, e que se não fora esta a razão primeira dele haver indicado minha contratação ao diretor da empresa, certamente seria isto um bom começo, pois ele era bissexual ativo. Dali para a cama foi só uma questão de agrados e amassadas. Ele era um homem bonito, de fino trato e quase me levou à loucura antes de vestir a camisinha, lubrificar bem a vara e, devagarinho, com todo o cuidado necessário, enfiar no meu cuzinho. Ele montou em mim com todo o comprimento de seu corpo, de modo que fiquei a rebolar à vontade debaixo dele. Para os padrões do homem oriental, Teruo era bem dotado, isto eu lhes afianço por experiência própria. Passamos junto aquela noite, fodendo sempre que dava vontade e o mastro do Teruo conseguia levantar. Dei meu cuzinho com gosto para aquele cavalheiro distinto e gostoso que pedia licença para tudo e a tudo agradecia o tempo todo. Começava ali uma relação que me levaria a conhecer partes do Japão, para onde viajei duas vezes com o Teruo, tendo ele como guia e intérprete. Mas conseguimos manter, durante os três anos que fiquei naquela empresa, plena separação entre o trabalho e nossa vida pessoal. Quase ao mesmo tempo em que eu estava saindo para novo trabalho, Teruo também foi trabalhar no Japão. Tivemos um desenlace memorável, ficando uma semana juntos no resort de uma encantadora praia nordestina. O danado do japa não passou uma noite daquela semana sem me cavalgar, de duas a três vezes. Foi mesmo uma despedida em alto estilo. Tamanha foi minha ligação emocional e física com Teruo, que depois dele decidi não ter mais um macho fixo. Não virei promíscuo, claro. Virei franco-atirador.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico veadinho

Nome do conto:
Veadinho preferido de militares

Codigo do conto:
77717

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/01/2016

Quant.de Votos:
16

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