Água de coco



As fotos ilustrativas são minhas para poupar descrição de como sou fisicamente, do que aceito comentários desde que respeitosos.

Pois bem. Ainda solteiro, numa bela tarde radiante de sol de fim de semana, por estar sem fazer nada, resolvi dar uma volta de carro e fui bater num pequeno shopping que tem aqui em minha cidade. Parei nele em razão do cartaz do cinema que tinha em sua fachada e fui conferir os horários para ver se dava para pegar o início de alguma sessão. Estacionei o carro, dei uma volta rápida no primeiro piso para ver as vitrinas das lojas e rumei para o segundo piso onde ficam os cinemas.

Ao pegar a escada rolante, notei que tinha uma morena na escada rolante de descida, paralela à escada de subida. Linda, cabelos encaracolados, rosto bem maquiado, lábios carnudos (adoro), minissaia que mostrava as suas pernas roliças e bronzeadas, bumbum bem formado, salto alto... uma delícia de fêmea. Estando no piso inferior e ela descendo, minha visão era privilegiada. Pensei na hora: - Que delícia de morena. Quando nossos olhares se cruzaram no meio do caminho, eu acho que estava tão hipnotizado que ela soltou espontaneamente um sorriso para mim que fez com que saísse do transe. Sem perder tempo sorri de volta e coloquei a mão aberta em meu peito, perguntando com mímica labial, em razão da distância: - Esse sorriso lindo é prá mim? Ela rindo ainda mais largo e com cara de interrogação, deu-me abertura para ousar e pedir com um aceno de mão que me esperasse. Vendo que ela, ao chegar ao primeiro piso, olhou para mim e parou, apressei-me, sem tirar os olhos dela, em descer novamente. Enquanto descia o tempo entrou em câmera lenta. Ela, no final da escada, olhava-me fixamente nos olhos ao ponto de me acelerar meu coração.

Finalmente chegando ao primeiro piso nossos sorrisos encontraram-se e imediatamente disse em voz agora audível o que havia dito em mímica, no que ela respondeu que o sorriso de fato era certamente para mim. Beijinhos no rosto, de apresentação, peguei em sua mão e perguntei se gostaria de tomar um sorvete comigo. Convite aceito, havia um quiosque de sorvete em casquinha ao lado do qual nos servimos.

Soube que ela estava no shopping para trocar um presente e que morava num bairro distante de onde estávamos. Propus-me a levá-la em casa. Ao entrar no carro, sentindo seu aroma, o perfume de seus cabelos quando se movimentava, e olhando aquelas pernas lindas com a saia ainda mais recuada por estar sentada, tive um arrepio de excitação que causou aperto nas calças. No caminho, conversando amenidades, comecei a perceber, pelas conversas um tanto juvenis, que aquela morena deveria ter bem menos idade do que supunha. Eu, com mais de trinta anos, sentia-me sem noção da idade das mulheres mais novas, pois tinha predileção pelas mais velhas desde sempre. Certamente, o tipo de roupa, a maquiagem e a
confiança que demonstrava disfarçavam a idade. De qualquer forma, mantive-me cavalheiro e não perguntei. Deixei-a em casa conforme combinado, demos um selinho e trocamos telefone para nos revermos. A dúvida persistiu: - Que idade teria aquela delícia de morena?

No final da semana seguinte, liguei e combinei um passeio na orla. Fui buscá-la em um ponto de ônibus próximo a sua residência. Ao chegar, estava com a elegância que lhe era própria, desta vez com um shortinho a realçar novamente aquele delicioso par de pernas. Ao entrar no carro, demos um beijo de língua demorado, excitante, apertando um ao outro em um abraço gostoso. Passeamos na orla, tomamos água de coco e logo estávamos clamando reclusão, pedindo um lugar longe de publicidade. Ao comentar algo sobre estudo, soube que ela ainda estava no ensino médio. Nessa hora minhas suspeitas confirmaram-se. Minha morena era uma ninfeta, passando-se por adulta e que certamente gostava de homens mais velhos. Fiquei na dúvida se deveria ir adiante com aquilo. Resolvi levá-la em casa e terminar o passeio. Mas, foi só entrar no carro que ela encheu-me de carícias no pescoço, passando a língua no meu ouvido, fazendo-me arrepiar de tesão. Falou que não queria ir para casa sem namorar. Assim, a cabeça de cima parou de pensar. Fomos para meu apartamento que não ficava longe, pois eu morava perto da praia.

Entramos em casa nos beijando lascivamente, beijos interrompidos por lambidas, quase a suspendendo porta adentro com os braços envoltos em sua cintura. Sentei-a em meu colo no sofá, separei para o lado a alça fina de sua blusa enquanto a beijava, expondo um dos seios. Acariciava o seu mamilo, enquanto interrompia os beijos molhados com palavras obscenas em seu ouvido: - Gostosa, quero deixar você bem vadia pra mim; meu pau está latejando querendo você; diga que quer ser minha putinha. Beijei o pescoço e fui descendo para aquele seio médio, durinho, com a pontinha inchada de tesão. Passei a pontinha da língua em movimentos circulares. Pontinha da língua com pontinha do seio provocativamente. Puxei a outra alça da camiseta e passei a acariciar o outro seio. Ela dava suspiros entremeados de gemidos de prazer. Fiquei um bom tempo nessa carícia. Não aguentando mais aquela provocação em seus seios, pediu para irmos pra cama e meter nela de uma vez, pois não estava aguentando.

Percebendo o fundo do short dela todo molhado, a peguei no colo indo para o quarto e deitei-a na cama com as pernas fora dela abertas e pendentes para o chão. Abri o botão e o zíper de seu short. Ela levantou levemente o bumbum para
facilitar a retirada da roupa. Com a minha ansiedade, e de tão apertado que estava, ao puxar o short veio também a calcinha, deixando revelar o seu sexo formoso, com pêlos pubianos desenhando um triângulo bem amplo do jeito que gosto.

Na mesma hora meu pau ficou ainda mais duro e minha boca salivando. Ajoelhado no chão, com ela deitada e entre as pernas dela abertas, passei a língua em seu grelo lenta e pesadamente para provocá-la. Passei novamente enquanto eu
apressadamente entre uma lambida e outra tentava desfazer-me de minhas roupas. Querendo provocá-la ainda mais, pedi para ela se virar e ficar de quatro. Fui beijando e alisando sua bunda farta, carne rígida, até chegar em seu ânus, momento em que seu sexo começou a contrair sempre que beijava e mordiscava. Como fiz com os seios, passei a língua insistentemente no ânus enquanto apertava os grandes lábios. Ela gemia e suspirava: - “Que delícia safado...nunca ninguém passou a língua aí...desse jeito não vou agüentar”. Ouvindo isso, pedi para ela empinar a bunda ainda mais e comecei a sugar, lamber, beijar, fuder a buceta dela com a língua vigorosamente, passando a buscar por baixo de seu corpo novamente os seus seios para alisá-los. Nessa posição com ela de quatro e eu com a boca lambendo e chupando por trás não demorou muito, pois ela começou a urrar dizendo que o gozo dela estava vindo, rebolando cada vez mais. Acelerei meus movimentos de língua em seu sexo, botando o polegar da outra mão na portinha do ânus numa leve pressão. Isso foi suficiente para ela começar a explodir em gozo, gemendo: - “Ai, to gozando gostoso na sua boca...porra que loucura...ai...”. Imediatamente eu empurrei o polegar para dentro de seu cú apertado. Ela perdeu a posição de quatro baixando o quadril na cama e eu cai junto por cima de suas pernas, mantendo o polegar totalmente dentro e imóvel sentindo os músculos do reto que se contraia em intervalos regulares próprio do estado de gozo, não parando meus movimentos de língua em sua buceta.

Com esse gozo, não esperei ela esfriar...imediatamente fui pra cima dela, pois meu tesão era enorme. Agora era a minha vez. Peguei o preservativo na cabeceira da cama, coloquei meu pau na entrada de sua buceta, segurei o quadril dela e comecei a pesar meu corpo sobre ela. Que bumbum macio, que rebolado gostoso. Ela empurrava a bunda contra meu pau, enterrando ainda mais meu cacete em sua buceta. Passei a segurar os cabelos dela em um rabo de cavalo feito por mim e com a outra mão tapei sua boca em tom de dominação. Acelerei meus movimentos, metendo forte em sua buceta por trás, só permitindo a sua respiração pelo nariz que obviamente era insuficiente para ela. Em alguns segundos ela disse que estava ficando sem ar, acelerei meus movimentos como quem castiga e na mesma hora eu explodi num gozo forte, gostoso, intenso...Soltei sua boca e cabelo, entretanto sem parar de meter até o último jato de porra, quando ela começou a pedir para não parar que estava indo de novo. Ouvindo isso, tirei meu pau que continuava duro, nossos corpos estavam totalmente escorregadios, tamanho o suor que nos escorria, virei-a na cama de frente prá mim...abri suas pernas...meti novamente em sua buceta, continuei com o mesmo vigor de metidas, agora beijando-a de língua ardorosamente, com pausas para xingá-la e exigir que gozasse no meu pau. Com tanto frenesi na cama, ela anunciou novo gozo e eu bati em sua cara, passei a meter numa velocidade que o corpo não suporta por muito tempo, até que perdi toda a coordenação e cai do seu lado exausto e feliz.

Como ela não poderia dormir comigo, levei-a para casa. Chegamos tarde, mas mesmo assim ela convidou-me para entrar e tomar um café. Apresentou-me a sua mãe e irmão. O pai estava trabalhando ainda, pois estava em uma escala noturna no serviço. Ao nos despedirmos, comentei que a mãe dela parecia bem nova para ter uma filha tão grandinha e soube nessa hora que a mãe dela tinha a minha idade. Senti-me totalmente constrangido com isso e saí dali resoluto a não dar continuidade àquela história. Contudo, tínhamos trocado MSN para conversar on-line, e na primeira conversa o tesão tomou conta. Afinal, a última transa tinha sido gostosa demais para não repetir. Voltamos a nos encontrar uma terceira, quarta...perdi a conta...rs...Mas, logo, tudo só se resumia em trepadas, pois não tinha muito assunto que resistisse por muito tempo entre a gente, pois nossos momentos de vida eram muito distintos.

Já sem muito interesse na relação, um dia fui levá-la em casa novamente e no caminho ela comentou por alto que os pais não estavam bem na relação e que sabia que a mãe estava de rolo com um conhecido da família. Acrescentou que o pai era muito mais velho que a mãe, tinham praticamente a mesma relação de idade entre eu e minha jovem morena. Comecei a entender a falta de reprovação da mãe em relação a mim no que se referia a diferença de idade. Lamentei a situação de seus pais, mas ao rever a mãe dela, não pude deixar de olhá-la de um modo diferente, agora o meu olhar era para uma mulher capaz de viver uma aventura fora do casamento. Esta não era tão formosa quanto a filha, era mais branquinha, mas tinha seios fartos, bunda maior e bem feita e a mesma simpatia.

Minha relação com a ninfeta foi se tornando rara, até o dia em que não mais nos falamos. Surgiu o fenômeno das redes sociais, na época o orkut, e sem a menor pretensão adicionei a mãe da morena no meu rol de amigos. Dentre uma das mensagens raras que trocamos, soubemos o "message" um do outro e vez ou outra quando estávamos on-line trocávamos saudações. Isso foi uma constante, até que um dia, numa conversa mais longa, ela lamentou o fato de eu não ter entrado na família dela, e como eu estava num dia muito pimenta, soltei a ousadia dizendo que seria difícil ter por perto uma sogra bonita como ela. Ela agradeceu o elogio, chamou-me de safado e despediu-se normalmente. E assim foi por longo tempo. Nos encontrávamos raramente, mas sempre que isso acontecia, nunca procurava saber sobre a filha dela, e sempre fazia um elogio ou uma graça. Sinceramente, divertia-me com aquilo. Não encarava como uma possibilidade, mas ficava testando se ela seria capaz de me dar alguma corda. De vez em quando ela até se mostrava aborrecida quando eu avançava um pouco mais.

Passado algum tempo, soube que a ninfeta, agora uma jovem mulher, tinha engravidado do namorado e que iriam morar juntos. Eu e a mãe dela conversamos sobre isso, lamentando também o fato de que não tinha muito tempo a filha tinha desistido de continuar a faculdade que cursava. Nesse dia, conversando no chat, ela voltou a lamentar o fato de ela não ter tido um genro estudioso como eu, já formado e com boa situação profissional. Aproveitei o momento e voltei a elogiá-la e lembrá-la do risco de o genro desejar a sogra, sempre em tom de brincadeira caso ela se zangasse. Só que nesse dia, ela mostrou-se mais amável e chegou a dizer que seria impossível um homem bonito como eu se interessar por ela. Nossa! Isso mudou tudo...pois, desse dia em diante, passei a ver a possibilidade de ter na cama a mãe de alguém com quem já tinha trepado. Para mim, um verdadeiro fetiche irrealizável na vida da maioria dos mortais. Lógico que naquele momento era só um devaneio meu, mas esse pensamento passou a me encher de tesão. Ter trepado com a filha e conseguir trepar com a mãe começou a virar fixação. Ficava imaginando poder comparar uma e outra, quem seria a melhor de cama, quais os pudores e semelhanças.

Passou-se longa data, até que estando on-line no msn ela puxou assunto e disse que tinha me visto em um show que teve na cidade. Disse que não falou comigo porque eu estava acompanhado. Lamentei não tê-la visto, disse que estava com saudades pois a gente não se falava há muito tempo. Soube que ela passou a trabalhar mais perto de minha casa, e sempre que calhava de conversarmos eu dizia que qualquer hora passaria no trabalho dela para tomarmos um café. Até que um dia ela cobrou a visita para o café. A conversa foi desenrolando-se de tal forma que eu acabei arriscando a amizade e falhei-lhe diretamente do meu interesse por ela. No início ela levou na brincadeira, depois ficou séria e em seguida derretida. Nas conversas seguintes, notei que ela tinha entendido mal, pois interpretara que eu tinha me interessado romanticamente por ela. Logo soube que essa era a primeira diferença relevante entre as duas. A mãe precisava de romance para ir para cama, muito diferente da filha mais aventureira. Assim, não desfiz o mal entendido com receio de por tudo a perder, afinal já estava nessa fixação por anos. Estava sendo a mais longa campanha em levar uma mulher prá cama da minha história.

Algumas semanas se passaram e voltamos a nos encontrar on-line, e dessa conversa saiu uma promessa real de nos vermos na semana. Soube que naquela noite ela não dormiu, decidida a sair cedo de casa para encontrar-me. Logo cedo recebi mensagem no celular com seu bom dia inusitado. Estava no trabalho quando respondi. Ela perguntou se o encontro poderia ser naquela manhã, pois já estava a caminho do bairro onde eu trabalhava. Por sorte, eu estava com disponibilidade e concordei em vê-la. Peguei-a no local combinado e fomos para orla tomar água de coco, como fizemos eu e sua filha há oito anos, mas agora sem sair do carro, pois não queríamos publicidade. Ao estacionar o carro, logo nos beijamos. Ela era puro tesão no beijo. Aparentava não fazer sexo há décadas. Tive que levá-la logo para o seu trabalho em razão da hora, mas, no caminho, alisei suas pernas pelo jeans que usava, e deslizei a mão até tocar sua virília. Apenas com essa carícia ela parecia ir às nuvens. Marcamos para a semana seguinte. Fomos ao motel mais próximo. Ela aparentava nervosismo, mas o tesão entre nós era enorme. Na garagem do hotel, nos atracamos num beijo interminável, quase tiramos a roupa no próprio carro. No quarto, fiz questão de repetir na medida do possível toda a trepada que tive com sua filha. Coloquei ela no meu colo, desabotoei a blusa, fiz carícias em seus seios provocativamente. Como a filha, ficou encharcada escorrendo pelas pernas. Lambi seu ânus causando o mesmo tesão que presenciei no passado. Mas, nem tudo era repetição. Um gostinho de realização e vitória estava no ar se concretizando. Ao penetrá-la de bruços, passei a falar em seu ouvido algo que a fez gozar aos gritos. Sonhei em dizer isso por anos: - "Sogrinha, seja a putinha do seu genro...pede para seu genro meter forte, diga que sempre quis ser minha vadia..."

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Comentários


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nlulu Comentou em 12/05/2016

adorei. super excitante. deixou com vontade de tomar água de coco. leia os meus, tem foto reais minhas. ganhou meu voto

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dora Comentou em 03/04/2016

lindo e excitante conto, adorei e votei, beijão. dora

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lilithdivine Comentou em 29/01/2016

Ótimo conto!!!

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Comentou em 28/01/2016

Você descreve muito bem o fato acontecido, perece que realmente aconteceu Leia os meus, vote se gostar, eu gosto de comentários ou críticas, e costumo retribuir os votos recebido quando identifico quem votou

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beloved Comentou em 26/01/2016

Que conto excitante, me fez gozar muito.




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76690 - Pensamento alienígena - Categoria: Fetiches - Votos: 9

Ficha do conto

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delamano

Nome do conto:
Água de coco

Codigo do conto:
77837

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
24/01/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5