Eu, ela e o amigo. Apenas uma vez



Eu, ela e o amigo. Apenas uma vez

Uma semana após os acontecimentos de Bragança Paulista, onde flagrei Renata, sem que ela notasse, chupando Paulo, meu colega de trabalho que possuía um pau de tamanho descomunal, continuava com aquela visão em minha cabeça e me excitava com isso, o que era motivo para procurar Renata e quase estuprá-la, tamanha era minha excitação. Continuei com aquilo na cabeça e passei a visitar sites de contos eróticos, dando preferência aos contos de traição, onde a mulher era assediada por outros homens. Acessava também sites de fotos e filmes onde havia a simulação de situações onde o marido ficava vendo sua esposa sendo fodida por um terceiro.
Em uma de nossas conversas na cama após o sexo, Renata me perguntou o que mais me excitava em matéria de sexo, pensei e arrisquei: “Ver você gozando, na verdade acho que isso é amor sentir prazer no prazer do parceiro”. Ela insistiu me perguntando como era isso e eu fui discorrendo cada vez mais até que ela me perguntou o que eu achava de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, respondi que podia ser interessante. Ela insistiu me perguntando o que poderia ser mais excitante nisso. Eu respondi que duas mulheres chupando o meu pau, enquanto uma se ocupava da cabeça outra poderia me causar boas sensações chupando meu saco, aliás também deveria ser interessante quando estivesse penetrando uma a outra se ocupasse de chupar os dois ao mesmo tempo e várias outras opções. Renata, então com sorriso maroto me perguntou e se fosse ao contrário, ou seja , ela com dois homens. Respondi com outra pergunta, o que ela achava disso tudo e ela respondeu que poderia ser interessante, mas com uma diferença, enquanto um a estivesse fodendo ela poderia chupar o outro, disse isso, riu maliciosamente e continuou dizendo que enquanto um a chupasse o outro poderia ser chupado. Eu perguntei então se ela teria coragem de fazer isso e ela me respondeu que só faria isso se eu fosse um dos homens e não houvesse nenhum tipo de baixaria. Terminamos a conversa e fiquei com aquilo em minha cabeça até que em um dia após o trabalho segui para uma choperia com os amigos e no final da noite sobramos apenas eu e o Nelson, um sujeito bem apessoado, casado e com filhos, muito bem humorado e o papo descambou para a sacanagem quando por nós passou uma loira daquelas de fechar o trânsito. Devido à dosagem alcoólica começamos a contar nossas preferências até que em dado momento ele me disse que o seu tesão era transar com uma mulher enquanto o marido o assistia, foi a deixa. Peguei o celular e liguei para a Renata que atendeu meio entediada porque ela não gostava que saísse com os colegas para beber e para espanto de ambos perguntei a ela o que achava do Nelson e ela me disse que era um cara muito legal que tinha uma família muito bacana, etc. Interrompi a sua fala e perguntei o que ela achava dele como homem e ela estranhando disse que devíamos ter bebido muito e perguntou quem mais estava conosco e respondi que apenas nós dois e que estávamos com um tesão enorme e se ela poderia ver o lado dele. Renata me deu uma bronca e ia desligar o telefone quando eu falei para ela tomar um banho e se perfumar bem gostoso porque estava levando o Nelson para casa e ela não podia nos decepcionar. Tomamos a saideira enquanto explicava no Nelson que a Renata estava a fim de transar com dois homens ao mesmo tempo e que eu o havia escolhido para satisfazer esse desejo e, a menos que ele não quisesse, naquela noite isso ia acontecer. Nelson perguntou se era pegadinha ou qualquer brincadeira e eu respondi que não, que se tratava de uma loucura de momento, mas que lle aproveitasse porque talvez não existisse mais essa oportunidade. Chegamos em minha casa e olhei para a janela onde vi Renata nos espreitando. Subimos as escadas e eu o levei ao meu quarto, onde falei para que fosse tomar um banho. Procurei por Renata e a encontrei na cozinha . Ela com cara de assustada me perguntou que brincadeira era essa e eu respondi que não era brincadeira que estava ali com o propósito de proporcionar a ela o maior prazer que ela poderia ter que era de transar com dois homens ao mesmo tempo conforme havia me contado em segredo. Me aproximei e a abracei sentindo o aroma de seu perfume. Peguei pela mão e a levei ao nosso quarto. Na porta ela me disse para que não a deixasse sozinha com o Nelson. Tranqüilizei-a e entramos. Nelson ainda estava no banho. Tirei minha roupa e entrei no banheiro assustando Nelson. Pedi a ele que não saísse enquanto eu não terminasse e ele me atendeu. Me enxuguei, saí do banheiro e vi Renata de camisola extremamente sexy olhando pela janela, como não querendo olhar para nós. Disse a Nelson que se aproximasse por trás e a abraçasse e ele atendeu. Nelson estava nu e seu pau, de tamanho considerável, se apresentava duro. Abraçou Renata por trás e levou ambas as mãos aos seus seios. Beijou a nuca de Renata que suspirou. A mão de Nelson começou a passear pelo corpo de Renata e parou em sua púbis, alisando seu pelinhos cuidadosamente aparados, sob a calcinha minúscula que usava, sob a camisola transparente pela luz. Renata estava imóvel, de repente virou-se para mim e perguntou se era isso mesmo que eu queria e eu respondi que se dava prazer a ela que fazia questão de participar disso tudo. Renata, então, mirou Nelson nos olhos e beijou-lhe a boca sofregamente. Sua respiração estava acelerada. Passou a alisar o corpo de Nelson começando pelo peito, apertando seus mamilos. Levou as mão até sua bunda apertando-a e puxando-o contra si. Beijou-lhe o pescoço e levou a boca a seu mamilo direito, enquanto a mão procurava seu pau. Enquanto mordiscava o peito de Nelson, Renata pegava o seu pau e batia-lhe uma leve punheta, ora lentamente ora rapidamente. Desceu com a boca até o pau de Nelson e o sorveu como a um delicioso picolé. Eu por meu lado estava com o pau duro e com a ponta toda molhada e achei que gozaria só de ficar olhando. Sentei-me na cama e fiquei me deliciando em ver minha mulher chupar com verdadeira maestria o pau de nosso amigo. Forçando levemente, Renata fez com que Nelson também se sentasse à cama e continuou a chupá-lo. Eu resolvi participar no momento em que ela abrindo a pernas para o meu lado me mostrou aquela bocetinha depilada com poucos pelos no púbis. Levei minha boca até ela e a senti completamente úmida. Não foi necessário muito, a colocar minha língua em seu clitóris Renata gozou alucinadamente, molhando ainda mais o meio de suas pernas, gemendo enquanto chupava Nelson desesperadamente. Ao ouvir seus gemidos e sentir o seu gozo acelerei os movimentos de minha língua sentindo Renata gozar uma vez atrás da outra. Tomei sua boceta por completo com minha boca e sorvi todo o líquido que ela expelia. Tamanho era o seu tesão que Renata, descontrolada, chegou a urinar em minha cara, o que eu adorei. Em dado momento ela chegou a desfalecer parando de mexer com Nelson. Eu por meu lado estava todo melado e o tesão era enorme. Nelson olhou para mim, meio que desapontado com a reação de Renata e eu disse a ele que aguardasse porque o melhor viria agora. Renata levantou-se foi até o banheiro, lavou-se e retornou até nós. Me deu um beijo demorado e como a um ritual passou a me lamber o peito, até chegar em meu pau. Ficou de quatro na cama com a bocetinha voltada para Nelson que animado novamente com a cena, ajoelhou-se e a penetrou num só golpe. Senti que Renata passou a me chupar mais avidamente. Ia com a língua até saco, voltava até a glande e a tomava completamente fazendo movimentos de vai vem. Enquanto isso Nelson bombeava fortemente segurando-a pelo quadril. Renata começou a gozar e a gemer, enquanto me chupava alucinadamente. Nelson percebendo passou a acelerar suas estocadas até que anunciou o gozo, enterrando o mais que podia seu pau na boceta de minha mulher, enchendo a camisinha que suava de porra. Com tudo isso, não me segurei e gozei na boca de Renata que sorveu tudo, sem deixar uma gota sequer. Após o gozo Renata passava sua língua nervosamente em minha glande como que querendo tirar outro orgasmo. Ao final me deu um longo beijo na boca, levantou-se e foi para o banho. Nelson estava deitado com cara de bobo, não acreditando no que aconteceu. Levantou-se tão logo Renata saiu do Banho entrou no banheiro. Pude ouvir Renata dizendo a ele: “ Foi ótimo, acho que realizamos a nossa fantasia. Percebi que você também gostou, mas foi só isso, quando sairmos deste banheiro não haverá mais intimidade entre nós, guarde este momento para você porque nós o faremos para nós.Sou mjito amiga da Nádia e não quero sequer pensar na possibilidade, mínima que seja, de magoá-la. Renata saiu do banheiro veio até mim, beijou-me e me disse: “adorei esse momento, foi ótimo, mas a partir de agora quero curtir só com você. Não precisamos mais dele. Esperei Nelson acabar levei-o até a porta me despedi agradecendo sua participação. Voltei para nossa cama e fodemos a noite inteira e de todas as formas possíveis com Renata me prometendo que a qualquer momento devíamos satisfazer os meus desejos, entre eles o de comer o seu rabinho. No dia seguinte encontrei com Nelson que foi muito discreto e não mais tocou nos assunto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela999168

Nome do conto:
Eu, ela e o amigo. Apenas uma vez

Codigo do conto:
7899

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/05/2006

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1

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