Chupei o marido da minha amiga II



Chupei o marido da minha amiga II

Como relatei no conto anterior meu nome é Lu, tenho 39 anos, negra, 1,60m e uns 70 kg. Quem me conhece diz que sou lindamente fofa, rsrs. Não nego que quando solteira era bem safadinha, sou casada com Lauro, um mulato de 45 anos, de corpo atlético e eu acho lindo. Depois da aventura com Nego, (Chupei o marido da minha amiga), passei a atiçar ele, meu desejo por ele aumentou infinitamente, mas pretendia deixá-lo doidinho de tesão e foi isso que aconteceu. Quando nos encontrávamos, mesmo na presença dos nossos companheiros eu dava um jeito de deixar ele doidinho, às vezes com palavras, as vezes com olhares, outras vezes um toquinho no seu corpo, mas não dava a mínima chance dele se aproximar. Estava adorando esse joguinho e eu mesma já estava me rendendo ao tesão que imaginava estar levando a ele. Até que um dia Lauro, meu próprio marido, me jogou na arapuca. Ele ia fazer uma viagem a negócios por vários dias e sem mesmo me consultar pediu a Nego e Josi se podiam me acolher na casa deles para minha segurança. Eles aceitaram prontamente e imagino que Nego deve ter tido uma ereção ao pressentir o que poderia acontecer nesses dias. Eu pra dizer a verdade, apesar do joguinho não estava gostando da ideia de ir para a casa deles, tentei persuadir meu marido, mas ele foi enérgico com sua decisão e não abriu mão da minha segurança, mal sabendo ele onde estava me jogando. Nem bem entrei na casa de Josi e parecia que Nego tinha perdido a razão, pois me secava de tal forma que não sei como Josi não percebia nada. Acho que estava muito segura da nossa amizade e esse procedimento dela até me fazia ter um pouco de pesar só pelo clima, imagina se acontece alguma coisa entre eu e Nego. Como eu não estava trabalhando, eu acabei me tornando a ajudante de Josi, fazia todos os afazeres de casa e ela ainda dizia que essa decisão do Lauro foi a melhor coisa que poderia acontecer a ela. Durante toda a semana foi um jogo de sedução entre eu e Nego, mas mesmo fazendo esse charminho já tinha decidido que não deixaria nada acontecer entre nós, a não ser deixar ele doidinho. Acontece que para o final de semana ele entrou de férias, acho que até antecipou elas para poder ter mais tempo comigo, pois inventou diversas desculpas por ter de tirar essas férias, mas para Josi isso estava tudo certo. Logo na segunda feira ele esperou pela saída de Josi e foi me acordar, era bem cedinho e acordei com ele deitado na minha cama, ele me despertou com seus braços me envolvendo e já bolinando meus seios e passando a mão na minha bunda. Confesso que fiquei perdida, mas tentei dissuadi-lo dos seus intento, mas ele praticamente me ignorou e foi logo tirando minhas parcas roupas me deixando logo nua para ele. Mesmo lutando parta me afastar dele, quanto mais eu empurrava ele, mais intenso era suas investidas, até que cansada de negar cheguei a conclusão que não conseguiria escapar das suas garras. Aproveitando do meu cansaço, da minha pequena abertura ele se desnudou e caiu nu sobre meu corpo. Quando senti sua pele contra a minha, quando senti seu pau pude mensurar o quanto era maior que o de Lauro, meus lábios ainda pediam para ele parar, mas meu corpo já estava totalmente entregue. Com as pernas apertadas, para impedir que ele entrasse entre elas, minhas intenções foram por água abaixo, quando seu pinto se encaixou bem no vértice da minha perna. Antes já sabia que ele era dotado, mas sentir sua textura, sua dureza quase encostando na minha xaninha, me fez perder de vez para ele. Minhas pernas foram relaxando e se abrindo para o macho que eu tanto desejava. Minha decisão de não me entregar a ele se esvaiu de vez quando a cabeçona dele se alojou bem na entradinha, então apenas fiz um movimento pélvico fazendo com que começasse a me penetrar, senti minha pele da xaninha se distender e foi penetrando bem apertado que chegava a sentir um formigamento esquisito de uma leve dor e de tesão, quando a cabeçona furou e se afundou na minha xaninha deixei escapar um urro de prazer, fazendo me enroscar minhas pernas em torno dele e fazendo ele soltar um gemido proveniente do aperto das minhas unhas nas suas costas que chegaram a ferir de leve sua pele. Ele terno e lentamente foi enfiando e eu urrando até que não conseguia entrar mais, nisso já estava gozando e quando ele foi retirando seu pinto de mim, as forças retornaram a mim prendendo-o com as pernas e puxando para meu intimo. Ai começamos essa luta dele querendo sair e eu puxando-o para mim até que desfaleci em gozo. Minha lesera foi tanta que minhas pernas relaxaram e caíram na cama, meus braços descansaram ao meu lado e ele repousando seu corpo sobre o meu ficou imóvel apenas pulsando seu pinto dentro de mim. Foi como se ele tivesse me reabastecendo, pois aos poucos meu corpo foi se reacendendo e quando ele sentiu uma contração da minha xaninha, começou um movimento de vai e vem, mas desta vês cada vez mais rápido e enérgico. Então ele metia com muita velocidade e vigor, voltando a me dominar e fazendo nascer em mim uma nova onda de prazer que culminou com um gozo regado pela porra dele, que inundou meu interior fazendo-me sentir um imenso calor no meu útero, nesse momento senti que ele depositava seu amor no fundo do meu ser, dentro do meu útero e se não estivesse me cuidando com certeza esse seria o momento de me emprenhar, tamanho o amor e tesão que meu corpo sentia pelo macho dominador. Cada estocada ele soltava uma golfada de porra, tanta porra que sentia ela escorrer pelo reguinho e passar pelo meu cuzinho. Essa sensação me deu um arrepio, pois somente ai vi que não tínhamos usado camisinha, mas a sensação de sentir sua porra era tão intensa que o puxei ao meu encontro como se desejasse que ele me fizesse um filho, que ele plantasse um filho nosso. Até que fui me acalmando e sentindo seu pinto ir amolecendo vagarosamente e ainda pulsando como se quisesse depositar a ultima gota dentro de mim. Começou a deixar seu corpo cair ao meu lado e quando seu pinto me abandonou, senti o maior vazio e um frio intimo tomou conta da minha xaninha. Sentir sua porra escorrendo me dava a sensação do abandono dele se acentuar, pois queria que ele ficasse eternamente nas minhas profundezas. Despertei desse sonho, me levantei, tomei um banho revigorante, um banho que se tornaria habitual em todas as manhãs e às vezes também à tarde, quando não nos dávamos por satisfeito com a transa matinal. Assim fiquei os quinze dias que meu marido ficou ausente. Quando ele retornou até me elogiou minha vitalidade, minha expressão de alegria e ainda mais com o comentário de Josi, que eu teria de ficar assim mesmo, pois apesar de ser sua nova doméstica ainda dormia até tarde todos os dias e eu tinha ficado na maior mamata. Mal sabia ela que minha vida tinha sido dura, afinal apanhar de vara todos os dias não era fácil, apesar de prazeroso.

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Comentários


foto perfil usuario pikudo74

pikudo74 Comentou em 16/05/2016

muito exitante seuconto gozei gostoso parabens

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rui coutinho Comentou em 14/03/2016

muito bom seu conto super exitante parabens

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bom31 Comentou em 25/02/2016

Que delicia de conto. ... Parabéns bjus

foto perfil usuario travesso2

travesso2 Comentou em 23/02/2016

Muito bom, tem meu voto.




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Ficha do conto

Foto Perfil goreth melodia
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Nome do conto:
Chupei o marido da minha amiga II

Codigo do conto:
79416

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2016

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
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