Dando no parque

Um dia acordei com muita vontade de dar, mas sabia que não ia conseguir encontrar o meu PA. Então pensei em passar no Parque da Cidade depois de sair do trabalho. Eu moro em Brasília e pra quem não sabe todos os dias depois das 18h ficam vários caras em um determinado estacionamento no parque prontos pra pegação!
Eu tenho a pele clara e olho azul, 170 cm de altura e tenho um porte atletico por sempre ter praticado muito handball e voleiball, já fui campeão algumas vezes no DF. Não sou peludo, mas não me depilo, tenho só um pouco de pelugem na barriga e na bunda.
Bem, quando eu tava saindo do trabalho, dentro no carro, tirei a minha calça e coloquei uma bermuda de moletom, mas sem cueca, pra facilitar. No bolso coloquei algumas camisinhas e lubrificantes e segui pro estacionamento do parque. Chegando lá ainda estava claro, por conta do horário de verão, mas isso não impediu de já começar a putaria que rola lá. Desci do carro e fui para de baixo de uma árvore e esperei que alguém chegasse. Apesar de estar louco pra dar, eu sempre espero um cara que me atraia, não dou pra qualquer um.
Enquanto eu esperava passaram vários caras perguntando se eu tava afim, me mostravam os paus, mas eu ligo pro conjunto da obra e não só pra piroca. Continuei esperando até que chegou um cara vestido de social, era alto, uns 190 cm, pele clara também, um pouco mais escura que a minha, a cor do cabelo e dos olhos eu não consegui definir ao certo, mas era dono de uma barba cheia e bem tratada. Ele chegou já colocando o pau pra fora e me mandando ajoelhar porque queria fuder minha boca. Assim o fiz, o pau não era tão grande, devia ter uns 16 cm mas ele sabia como fazer. Batia o pau na minha cara e me chamava de puta, perguntava o que que eu queria que ele fizesse comigo e foi quando respondi que queria ser fodido por um macho como ele.
Logo ele me mandou ficar de costas e já começou a lamber minha bunda e eu gemendo loucamente. Enquanto isso foi aglomerando caras que só observavam já que o dono do meu rabo não deixava nínguem encostar, ficava reforçando "Vocês podem assistir, mas esse rabo vai ser só meu, tá beleza?". Nisso ele pega uma camisinha que ele mesmo tinha levado, se encapa e pergunta se eu tô pronto pra sentir prazer com ele. Eu mal consegui responder, só gestuei que sim e ele já foi metendo em mim. Começou devagar enquanto beijava e mordia meu pescoço e sussurrava no meu ouvido o tanto que eu ia pedir pra ter ele mais vezes dentro de mim. Eu já estava louco e antes dele enfiar tudo, joguei meu rabo pra tras sentindo ele por completo dentro de mim. Quando fiz isso parece que algo selvagem dispertou nele, ficou louco e já começou a meter em uma velocidade estrondosa! Me pedia pra gemer pra ele, não que fosse necessário, já que eu estava urrando de prazer. Enquanto ele metia eu via outros caras gozando e loucos com a cena dele engatado em mim e metendo com voracidade. Eu já estava louco mas não queria que aquilo acabasse nunca!
Ele tirou e pediu pra virar pra ele, me pegou no colo, pressionou no tronco da árvore e meteu. Pediu pra eu não ter medo porque não ia me deixar cair, então eu relaxei e deixei ele comandar a situação. Ele metia e urrava, me beijava e pedia pra eu dizer quem era o dono do rabo. Lógico que falava que era todo dele! Nisso ele tira uma das mãos que estava me segurando e mete a mão na minha cara "Esse é o melhor rabo que já comi na vida!". Fiquei louco e comecei a sentir que estava prestes a gozar, sem precisar nem me tocar. Ele percebendo isso me deu mais alguns tapas o que me fez gozar na hora. Me vendo gozar ele não aguentou e meteu fundo e começou a urrar, me abraçar e apertar. E disse no meu ouvido "Você vai me dar mais vezes, ne?". Só confirmei e sai daquela posição.
Depois nos limpamos, tive que bater a camisa que estava vestido por conta da casca da árvore. Nisso ele me abraça por tras, pega uma caneca e escreve na minha mão o telefone dele e o nome. "Me liga pra gente se encontrar. Eu fiquei afim de te conhecer e ter mais que uma foda gostosa com você." Me deu um beijo demorado e foi pro seu carro. Eu fiquei um tempo sem reação e feliz ao mesmo tempo. Além de bonito, comer bem, ainda era carinhoso e queria me conhecer. Voltei pro carro e salvei o número dele no meu celular, mandei uma mensagem dizendo quem era e que quando quisesse encontrar era só avisar, ele respondeu na hora "Quando quiser? Então será que podia dormir na minha casa hoje? Faço um macarrão e podemos ficar conversando até amanhecer, ou fazendo mais coisas se você se interessar por mim"