VERÃO 2016 – PARTE III



Depois de ouvir aquilo, passei o resto do dia pensativo ao lado dela, deitado na espreguiçadeira refletindo o que estava acontecendo comigo, o que me fazia ficar excitado sabendo que outro estava ali comendo minha noiva, milhões de pensamentos se passaram em minha cabeça, e um deles me fez perceber que ela gostava de se exibir, que gostava do risco de ser pega no ato ou simplesmente ser observada. O dia foi passando e eu ali pensando enquanto observava Paloma deitada se bronzeando ao lado do guarda sol que eu estava, quando ela me pediu pra passar bronzeador em seu corpo, espalhei e fui passando quando respirei fundo e perguntei sobre suas fantasias sexuais.
A princípio ela se assustou, mas depois foi dizendo que tinha fetish por exibicionismo, onde queria fazer sexo com pessoas no mesmo ambiente que ela também transando e a olhando sendo devorada, também falou de sua vontade de fazer sexo a três, e depois disse se arrepender de ter falado, pois eu poderia achar ruim e terminar com ela. Falei pra deixar de besteira, pois já que eu havia perguntado ela poderia falar que não brigaria com ela. Então perguntou se poderia falar tudo, disse que sim, ai ela foi falando de suas fantasias e desejos parecendo um trem sem rumo.
Queria tentar fazer DP pra ver se seria bom, que já até pensou em testar com um vibrador, mas não sabia qual seria minha reação. Morre de desejo de fazer sexo lésbico comigo sentado observando, pois já havia feito com uma amiga antes de me conhecer só não tinha ninguém observado. Gosta de se imaginar em lugares públicos enquanto me dá, pois gosta de correr o perigo, também que morre de vontade de fazer sexo grupal pra ver se é tão bom quanto vê nos filmes pornôs. E foi falando inúmeros desejos durante a tarde, quando percebemos já eram três da tarde, ai entramos para fazer algo para comer e voltamos para a área de lazer pra conversar mais sobre nossas fantasias, ela me perguntou o que tinha achado e se eu queria terminar com ela por ser tão pervertida, fiquei um pouco pensativo e quando ia responder escuto um carro buzinando e a deixo sem resposta, abro o portão e vejo Carla e Natalia que vinham do trabalho.
Estacionaram o carro e a Carla veio se juntar a nós enquanto Natalia pergunta por todos e eu a disse que haviam ido fazer trilha, mas estariam voltando antes do anoitecer, mas que seu namorado estava dentro de casa, ouvindo isso ela foi entrando com olhar de desejo como uma tigresa que procura sua presa. Carla disse que ela vinha louca, falando que queria encontrar o Claudio e que hoje ele não escapava, rimos da situação e Carla perguntou se atrapalhava, Paloma disse que não e ofereceu de sua cerveja a ela que deu um grande gole olhando nos olhos dela, respirou e perguntou se o Michel tinha ido com o pessoal ou se também estava em casa, disse que havia ido. Carla se levantou e disse que se estivesse sozinha pularia nua na piscina, tamanho era o calor que sentia, Paloma riu bastante e disse que ela não teria coragem mesmo estando sozinha. Carla a olha nos olhos com cara de sacana e vai andando de costas em direção da casa, alguns minutos se passam e lá vem Carla com um biquíni minúsculo branco de lacinho e pula na piscina saindo todo provocante na borda próxima de onde estávamos e vem na direção de Paloma mexendo em seu cabelo – Só não tomo banho pelada na sua frente por causa que o Pretinho está aqui e não ia se aguentar.
Paloma dá uma gargalhada e diz a ela que o problema não é minha presença. Me levanto de pau duro imaginado a cena e vou buscar cervejas e preparar o fogo para a noite. As meninas ficam ali conversando e já é quase noite quando escutamos o pessoal chegando animado, conversando na rua e abrindo o portão, muito felizes pela trilha que haviam feito e falando que perdemos um passeio incrível cheio de novidades. O pessoal entra pra tomar banho falando que em breve todos voltam pra beber conosco. Michel vem e dá um beijo em Carla que reclama por ele estar sujo e diz pra ele ir tomar um banho! Rimos bastante e ele vai dizendo que em breve vai voltar e quer ver se ela vai tentar fugir, cruzando no caminho por Claudio e Natalia que vem dizendo que ele dormiu demais e que deveria ficar ali com os amigos.
Aos poucos todos foram chegando, o som foi ligado, conversas, risos, e muita bebida com churrasco e algumas coisas que o pessoal preparou na cozinha. O pessoal que tinha feito a trilha ficou bêbado cedo, corpo cansado e aos poucos foram indo deitar. Quando percebemos estávamos bebendo apenas eu, Paloma, Carla, Natalia e Claudio. Paloma entrou pra tomar um banho e disse pra esperar por ela que logo voltaria, ficamos ali um tempo então Natalia chamou Claudio pra entrar, que ao chegar na porta dão de cara com Paloma voltando toda linda com o cabelo solto em um vestido de alça decotado que vai até o meio de suas coxas, senta ao lado de Carla que elogia por ela estar toda cheirosa e diz que vai tomar um banho também pois ainda estava de biquíni.
Estava deitado em uma espreguiçadeira, quando tinha mais ou menos uns quinze minutos que estávamos sozinhos, Paloma se levanta e para ao meu lado e diz que como ficou sem resposta ia tentar ali realizar o seu fetish de exibicionismo comigo, correndo o risco de todos na casa nos ver fazendo sexo. Passou as pernas ficando em pé por cima de mim e levantou o vestido mostrando que estava sem calcinha e que já vinha planejando isso desde a hora do seu banho, foi se ajoelhando na cadeira e colocando meu pau pra fora da roupa enquanto eu a chamava de safada e de minha putinha. Encaixou o pau e fez entrar de vez pois estava muito excitada e com uma vontade louca de me dar ali. Foi rebolando devagar, aumentando gradativamente os movimentos quando já estava empolgada gemendo viu uma luz acesa na sala, pra ela aquilo não foi problema, parando de rebolar e fazendo em mim o beijo de Singapura (consiste em contrair a buceta em torno do pau), e fica ali com a mão em meu abdômen e olhando para a casa tentado saber quem está na sala a luz se apaga e Carla surge na varanda vindo em nossa direção.
Paloma – Não se preocupe amor, ela nem vai perceber que estamos transando, a não ser que você queira que ela saiba?
Eu – Você não teria coragem de dizer a ela, e só não saiu de cima por não dar mais tempo de tirar meu pau e guardar sem que ela veja!
Paloma sorriu e ficou ali pressionando meu pau, olhando Carla se aproximar vestindo uma saia leve de praia bem folgada e uma blusa tomara que caia, chegando a alguns metros ela pergunta se atrapalha e Paloma diz que não e puxando a cadeira que ela estava a pouco para Carla sentar bem ao nosso lado.
Paloma – Tem mais alguém acordado?
Carla – A Natalia estava na cozinha, mas não quis vir pra cá, não queria atrapalhar vocês.
Paloma – Ela não ia atrapalhar em nada, não é Pretinho?
Eu – Respondi que sim, morrendo de vontade de gemer.
Carla ficou ali conversando com Paloma que respondia naturalmente suas perguntas, quando soltou um gemido baixinho.
Carla – Paloma, porquê você não sai de cima do Pretinho?
Paloma (que respondeu em meio a um sorriso) – No momento não dá!!
Carla – Eu ouvi você gemendo, estão transando não é?
Paloma – Sim, só agora você percebeu?
Carla – Aaaaaah safados, como eu poderia, você está ai imóvel e conversando comigo. Como isso é possível? Nem responda, vou embora!
Paloma a segura pela mão e fala – Pode ficar mulher, não atrapalha em nada. Alem do mais, o que você vai fazer dentro de casa? Todos estão dormindo, inclusive o Michel. Ela concordou dizendo que ia pegar uma cerveja, já que não tinha outra opção, mas que sua vontade mesmo era de estar transando também.
Paloma – Pega mais duas!
Carla – E ainda vai beber fudendo! Cada uma...
Paloma riu e aproveitando para puxar a cadeira mais para perto, estranhei, mas não questionei. Carla voltou e sentou sem nada dizer nos entregando a cerveja. Elas ficaram ali mudas por uns instantes olhando fixamente uma no olho da outra, minha cabeça a mil imaginando o que se passava em suas cabeças e com esses pensamentos comecei a gozar na buceta da Paloma que foi dizendo – Goza vai, goza bem gostoso! Pegando na mão de Carla e colocando em meu abdômen. Ela deixou sua mão por uns instantes e foi tirando lentamente me arranhando, e em seguida esvaziando sua cerveja de vez nos olhando e saindo em direção a casa.
Paloma – Ai meu Pretinho, o que achou de me foder com alguém assim tão próximo!
Eu – É uma sensação diferente, não vou negar, mas ao mesmo tempo estranhei!
Paloma – Sei seu safado, pensa que não percebi como seu pau ficou duro com ela pegando em sua barriga e te arranhando?
Eu – A culpa não é minha amor, além do mais, foi você quem colocou a mão dela!
Paloma – Eu sei, eu gostei de saber que achou interessante, mas você sabe, a nossa transa só é completa se você comer meu cuzinho!
Eu – Certo amor, só espere um pouco, essa gozada foi muito intensa.
Paloma – Certo! Enquanto isso, vamos namorar um pouco e você vai alisando meu cuzinho pra deixar ele no ponto pra enfiar esse pau gostoso.
Ficamos ali nos beijando, enquanto eu ia enfiando o dedo em seu cuzinho e aproveitando para massagear sua buceta ao mesmo tempo e ela batendo uma punheta gostosa pra mim, eu estava de costas pra casa e ela me disse que estávamos sendo observados! Perguntei quem era, e ela falou que era Carla deitada em uma rede na varanda. A luz da cozinha se acendeu, Paloma achou melhor parar um pouco por não saber quem estava lá, mas, com a promessa de me dar o cu ainda antes daquela noite acabar... A luz se apagou e surge na porta Natalia, vestindo um baby doll com short folgado e blusa decotada de alças. Conversaram um pouco, e vieram em nossa direção, Paloma ajeitou seu vestido e guardou meu pau quando Natalia já veio dizendo – Pode parar, se eu e ela não estamos transando vocês também não vão, falta de consideração.
Como não descrevi as meninas aí vai.
CARLA
Uma falsa magra, com a bunda gostosa e ama usar fio dental. Tem aquele sorriso de menina safada, com peitos médios bem durinhos e coxas grossas. Corpo em forma e sempre vaidosa, vestindo roupas curtas e muito provocantes. Arrancando suspiros por onde passa.
Natalia
Uma loira fenomenal, ama provocar as pessoas e saber que é desejada, principalmente quando está em praias ou ocasiões parecidas, utilizando biquínis pequenos fazendo coisas que fazem você imaginar muita besteira. Adora usar roupa que marcam seu quadril sem calcinha, o negócio dela é provocar,
Paloma – Oxi, o que nós temos haver com sua falta de sexo?
Paloma – Nada, mas a casa está cheia e nossos namorados estão dormindo e não tem a coragem do Pretinho!
Paloma – Podem ficar aqui, já acabamos por enquanto. Quanto a falta de coragem, já não podemos fazer nada! E começou a rir.
Carla – Até poderiam, mas não dá muito certo não.
Fica um clima meio que de constrangimento entre nós quatro, que decido quebrar perguntando se elas querem beber algo, dizem querer algo mais forte que cerveja. Entro, pego o liquidificador e a coqueteleira pra preparar umas batidas com vodka para as três, volto e as digo que seria o bartender no resto da noite, elas riram muito e pedem que capriche no álcool. Doses e mais doses, e lá se foi a primeira garrafa, onde elas começaram a conversar sobre suas experiências sexuais.
Mas aí, fica pra próxima parte, espero que gostem.
Foto 1 do Conto erotico: VERÃO 2016 – PARTE III

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Comentários


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baianosafado13 Comentou em 02/04/2016

Boa serie ficarei no aguardo para as próximas

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gozando Comentou em 31/03/2016

Excelente e excitante Fiquei c/o pau babado lendo Na aguardo do próximo Gozando.

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ciumens Comentou em 31/03/2016

Li todos os relatos e adorei. Parabéns!

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jordanel Comentou em 31/03/2016

O conto é sensacional, só acho que você já deveria ter tirado esse lance da traição a limpo, se é para ser corno que seja assumido.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VERÃO 2016 – PARTE III

Codigo do conto:
81149

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/03/2016

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11

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