5 - O Diário de Gustavo.



Olá? Tudo bem? Eu me chamo Pedro. Eu tenho 19 anos e sou vizinho do Gustavo. Nós dois estudamos na mesma escola e sem querer eu encontrei o diário dele. E agora, eu vou continuar a ler o diário dele para vocês:

08 de Janeiro de 2016

Ainda não consigo acreditar em tudo que aconteceu na casa de praia da minha tia. Parecia impossível eu conseguir qualquer coisa que fosse com o meu primo Marcelo, mas foi real, aconteceu mesmo, e foi muito, muito bom. Na sexta-feira quando meus pais, meu irmão e eu chegamos a nossa casa, todos nós estávamos demais cansados da viajem, então por isso, fomos todos ir dormir bem cedo para descansar. Mas antes de dormir eu não conseguia parar de pensar naquele dia com Marcelo e acabei batendo uma pensando na foda que eu tive com ele. Com a mão direita eu movimentava o meu caralho para cima e para baixo e com a mão esquerda, com a ponta do dedo do meio com um pouco de saliva, eu fazia movimentos circulares na entrada do meu cu até quando eu gozei e percebi que estava com o dedo todo atolado no meu rabo. Nossa eu gozei pra caralho! Isso de dá a bundinha é gostoso mesmo, pensei.

09 de Janeiro de 2016

No sábado meu pai foi até a casa de um amigo dele discutir assuntos de trabalho, e minha mãe, meu irmão e eu, fomos ao supermercado fazer as compras. Aproveitamos e compramos nosso material escolar.
Na segunda-feira meu irmão e eu voltaríamos a estudar. É o ultimo ano da escola e eu nem conseguia acreditar nisso também.
Ainda no sábado, durante a noite, sair com alguns amigos para um barzinho no centro da cidade. Quando eu voltei para casa, pensei em mandar uma mensagem para o Marcelo, mas resolvi não mandar nada.

10 de Janeiro de 2016

No domingo eu fui para casa de uma das minhas amigas e passei o dia inteiro com ela, como moramos no mesmo bairro eu voltei bem tarde, eram quase meia noite, entrei no meu quarto e peguei meu celular para vê as mensagens, tinha uma mensagem do Marcelo:
Marcelo: Oi. Estava pensando sobre o que aconteceu na casa de praia e decidi te mandar essa mensagem. Como você esta?
Marcelo morava em outro bairro, um bairro bem distante do nosso, ás vezes durante os finais de semana ele vinha até a minha casa ou meu irmão ia até a dele, porque eles são grandes amigos de infância, mas agora, Marcelo e eu estávamos mais próximos, antes nem conversávamos direito, antes falávamos somente o necessário, mas agora é diferente ou não?

Eu: Estou bem, e você? Bateu saudades foi?

Eu provoquei. Eu estava começando a ficar atrevido.

Marcelo: Posso ser sincero?

Eu: Deve!

Marcelo: Melhor não... O que você vai pensar de mim?

Eu: Vou pensar que você está sendo sincero comigo, apenas isso, oras... e de repente o que você vai falar pode me agradar, sei lá, nunca se sabe.

Marcelo: E se não agradar???

Eu: Tudo bem, também.

Marcelo: Então vou ser sincero... Bateu saudades sim. Deu vontade de repetir o que fizemos naquele dia. O que você acha?

Eu: hahahahaha

Marcelo: Quem cala consente! Hahahaha

Conversamos a noite inteira. Ele me explicou que queria muito me vê de novo, mas que ele estava sem tempo, pois ele iria trabalha muito essa semana e a outra e durante os fins de semana estaria ocupado ajudando minha tia e que só teria folga daqui a duas semanas, mas que mesmo assim ele tentaria me encontrar na próxima sexta.

11 de Janeiro de 2016

Segunda-feira! Acabei de voltar da escola. Ainda nem começou o ano letivo direito e já vários trabalhos.
Durante toda a semana é a mesma coisa: escola, trabalhos e estudos. Estou extremamente estressado e fico ainda mais estressado quando recebo uma mensagem de Marcelo dizendo que não daria para ele me encontrar na sexta-feira. Resolvo ir dormir com raiva.

15 de Janeiro de 2016

Sexta-feira! Acordo e a primeira coisa que eu penso é no meu encontro com Marcelo que não vai acontecer. Minha mãe vem até ao meu quarto e diz para eu pegar as roupas sujas e colocar no cesto lá de baixo que a empregada vai lavar hoje. Começo a pegar as roupas sujas e amontou uma em cima da outra para levar lá para baixo. Coloco a mão dentro dos bolsos das bermudas e das calças para vê se não esqueci algo importante, mas só encontro amontoados de fios e papel de bala. Quando de repente encontro um papelzinho muito bem dobrado no fundo do bolso. Sinto um calafrio! Eu sei o que é aquele papelzinho. É o papel com o número do telefone do cara do ônibus, aquele cara que me fez gozar sem nem ao menos tocar no meu pau. Rapidamente salvo o número dele no meu celular.

Na escola eu mando uma mensagem para o número e digo quem eu sou e como eu conseguir aquele número, mas ninguém responde.
Quando eu volto da escola, depois do banho, vejo meu celular e nada dele me responder, mas tem mensagem do Marcelo:
Marcelo: Estou dando um jeito de te vê no final de semana...
Eu: Será que você consegue?

Marcelo: Eu espero que sim. Estou precisando de outra massagem.
Eu: Quem está precisando de uma “massagem” agora sou eu.
Agora eu conseguia entender a situação do meu primo com aquela guria da casa na praia que ele queria comer e não conseguiu.
Marcelo: Não esquenta, priminho. Eu vou conseguir te vê no final de semana e vou te dá uma massagem bem gostosa.
Algum tempo depois... Estou assistindo televisão quando o telefone toca. O número está restrito, eu normalmente não atendo a esse tipo de chamada, mas dessa vez eu atendo, pois pode ser o Marcelo com alguma boa noticia.

É a voz de um homem, mas não é o Marcelo. Ele tem a voz grossa e calma. Pergunto quem está falando, ele diz que se chama Alexandre e que é o “cara do ônibus”. Porra! Durante bastante tempo conversamos sobre várias coisas aleatórias. Ele pergunta quantos anos eu tenho e o que eu faço da minha vida e etc. Eu pergunto as mesmas coisas para ele; algum tempo depois disso ele toma a iniciativa, ele pergunta se eu tinha curtido o que aconteceu naquele dia no ônibus. Eu disse que sim e explico que tinha sido a primeira vez, não sei se ele acreditou em mim, mas eu acho que sim, pois seu tom de voz parece um pouco animado, mas ele tenta disfarça, então, ele perguntou se eu não queria sentir aquilo de novo. Talvez, respondi. Ele disse que está morando sozinho e se eu quisesse “aparecer por lá”, sem problemas, apenas para conversa e beber algo com ele. Penso um pouco e respondo que sim. Ele me manda o endereço de onde eu vou me encontrar com ele e nós acertamos tudo para mais tarde.

Ele desliga e eu corro para o banheiro. Entro no banho e meu pau está duro como pedra. A conversa no telefone com Alexandre me deixou bastante excitado. Eu toco suavemente com os meus dedos no meu cuzinho, todo apertadinho e fechadinho. Cuspo em um dos meus dedos e o enfio dentro do meu buraquinho bem devagar. Fico tirando e botando devagar e depois de um tempo ele desliza com facilidade para dentro do meu cu. Penso de novo em Marcelo me fodendo; na cabeça do pau dele, no tamanho, na grossura do pau quando entrava e invadia o meu cu e depois quando ele me fodeu bem forte e bem gostoso; nas suas coxas e nas bolas dele encostando-se à minha bunda... É disso que eu preciso de novo, penso. Penso isso e deslizo bem rápido com meu dedo pra dentro do meu cuzinho.

Depois do banho, vestir uma cueca box cinza, uma bermuda e uma camisa azul escura sem estampas. Penteei meus cabelos, passei perfume, calcei meus tênis, peguei meu dinheiro e sair.
O cara tinha marcado de me esperar na frente de um supermercado. Cheguei lá uns 10 minutos atrasados por causa do transito. Mandei mensagem pra ele quando eu já estava lá na frente. Ele disse que me viu e que já estava indo falar comigo. Fiquei esperando alguém se aproximar e vim falar comigo mais nada. Eu não lembrava direito dele, só que ele era bem branco e barbudo. E claro. Aparentemente, ele tinha um pauzão.

Eu estava olhando pra rua quando de repente, alguém coloca as mãos sobre o meu ombro. É ele... Só pode ser ele, pensei.
Eu me virei para saber quem era de fato e... Porra! O cara é bem mais alto que eu... E bem mais forte do que eu. Na verdade eu acho que ele andou treinado ou algo do tipo, pois ele me parecer maior do que antes. Maior dos dois jeitos. Alexandre é um homem muito branco e muito alto, com enormes braços peludos e tatuados. Ele usava tênis e calça jeans. Camisa branca. O cabelo estava diferente também, cortado bem baixo e raspado dos lados, mas não raspado totalmente, não careca. Olhos castanhos penetrantes, e sobre o rosto um barba grande e grossa, bem preta. Muito bonito. Com pose de machão que ele é. E um sorriso muito bonito e gentil.
O safado me olhou de cima a baixo, no final balançou a cabeça, coçou a barba e deu um sorriso malicioso.

— Tudo bem, Gustavo? Eu pensei que a gente podia comprar umas bebidas e alguma coisa para gente comer antes de irmos para a minha casa. Pode ser?

Eu disse que sim. Ficamos conversando enquanto andávamos pelos corredores do supermercado. Ás vezes eu ficava olhando para Alexandre enquanto ele estava prestando atenção em outra coisa. Que homem gostoso, ohhh, eu pensei. Eu estava até suando. Depois de um tempo nos conhecendo melhor, ele falou sobre aquele dia no ônibus mais uma vez.

— Que loucura foi aquela naquele dia, não é mesmo?

— Eu não costumo fazer nada do tipo, ou melhor, não costumava fazer.

— Eu também não. Pode acreditar, mas você... não sei se falo isso pra você agora, mas vou falar... você me deu muito tensão e então rolou aquilo.

Eu rir meio sem graça. Ele também riu. E provocou? Ele deu uma amassada no pau por cima da calça e ele percebeu que eu vi e fez de novo mais devagar.

— Mas quando eu disse que nunca tinha feito algo, era porque eu nunca tinha feito mesmo.

Expliquei sobre os dias que eu passei na casa de praia, sobre o Marcelo, sobre tudo. Que foi a primeira vez que eu dei minha bunda, ou segunda, porque o Marcelo tinha me “pego” antes no banheiro também, só que não tínhamos terminado daquela vez. Mas que de qualquer forma, eu ainda não era acostumado a levar vara. E eu ia contado às historias e ele hora ou outra pegava no pau por cima da calça. E ele sabia que eu estava vendo. Aquilo começou a mexer comigo e a me deixar nervoso, tenso e excitado com a situação.

Terminamos as nossas “compras” e fomos para o seu carro em direção da casa dele. Eu estava nervoso e acho que ele percebeu, começou a conversar comigo e disse que não forçaria nada que eu não quisesse fazer e que curtiu a minha sinceridade. Isso me passou certo alivio e calma.

Ele ligou o som do carro e começou a se soltar um pouco mais. Talvez para eu me sentir mais a vontade. E aquilo deu certo, pois o meu pau e o meu rabo começou a dá sinal de vida de novo.
Chegamos a casa dele. Ele fechou a porta e disse para eu me sentir a vontade. Ele disse que ia até ao quarto dele colocar uma bermuda, pois estava muito quente. Perguntou se eu não queria comer nada e eu disse que preferia só beber alguma coisa. Era uma casa grande, bem arrumada e agradável.

Ele voltou lá de dentro com duas latinhas na mão e me entregou uma. Colocou música e se sentou no outro sofá, ao lado. Esticou bem as pernas e colocou sobre a mesinha de centro e deu um trago na cerveja. Acho que ele lembrou sobre a massagem que eu fiz no Marcelo e provocou.

Alexandre é muito gostoso. As pernas dele são grossas e peludas. E seus pés são grandes e branquelos. E ele tem a mesma pose e jeito de homem, de macho, que o Marcelo tem. E isso me deixa um pouco mais excitado e tentado para tentar algo.

— Posso fazer uma massagem nos seus pés?

Ele sorriu e colocou imediatamente os pés em cima da minha perna. Ele ficou me olhando, atento e curioso, esperando pela minha massagem. Eu tirei o tênis e a meia, devagar. Em seguida comecei a massagear o seu pé direito, alisando e apertando. Ele mordiscou os lábios. Minha respiração estava ofegante. Meu pau pulsava dentro da calça e o meu rabo queria sentir a vara do Alexandre.
Ele estava ficando cada vez mais excitado com a massagem e eu também. Agora eu fazia massagem no pé esquerdo dele, e o direito ele pousou sobre o meu pau bem devagar e fez uma pequena pressão e o deixou lá. Troquei e comecei a massagear o seu outro pé. Alisei um pouco as suas duas pernas, subindo sobre os pelos da sua panturrilha e coxas. Que delicia de coxas! Ele apertou com mais força o pé dele no meu pau. Eu gemi sem hesitar. Ele também gemeu e começou a esfregar a sola do pé dele no meu pau que estava duraço. Ele ria maliciosamente, estava adorando a sacanagem. Levei meu rosto até o pé dele e pude finalmente sentir o cheiro do meu homem. Caralho que delicia! Ele amassava o pau por cima da bermuda e gemia pedindo pra eu parar. Pra eu parar? Como assim. Eu parei, ele estava muito ofegante, se levantou rapidamente, eu fui atrás dele. Na cozinha ele abriu a geladeira, pegou mais um cerveja e começou a beber. Eu não estava entendendo nada. Ele ria sem graça para mim. Ele parecia bem contente na verdade. Até que eu entendi. Se eu continuasse ele ia gozar, e ele não queria gozar, bom, pelo menos não agora e não ali, dentro da bermuda.

Olhei pra ele, olhei pra bermuda dele, o pau dele estava duraço dentro da bermuda. Ele me puxou pelo pescoço e me deu um beijo com força, me soltou ficou olhando bem na minha cara e riu maliciosamente para mim. Eu tinha que sentir aquele cacete naquela hora. (1) Porra! Que delicia de pau. Ele me puxou e me deu outro beijo. Alexandre arrancou minha camisa e eu arranquei a dele. Ele me virou e me colou de bruços na parede da cozinha dele e veio por detrás de mim me encoxando e encostado a vara dele na minha bunda.

— Tá gostando, putinho? Hoje tu vai levar muita pica.

Alexandre era cara sorridente e gentil, mas tinha se transformado em um verdadeiro macho fudedor. E isso me da um tesão da porra.
Eu arfava e pedia mentalmente pra ele não parar de me sarrar, pois aquilo estava me deixando louco.

Alexandre dá uma bela aperta na cabeça da minha rola por cima da bermuda e depois a abre. Ele desce minha bermuda e cueca com força até aos meus pés. Ele bate na minha bunda com um pouco de força e rir no meu ouvido.

— Porra! Que bundinha deliciosa é essa? Heim?

Alexandre agarra minha cintura com força, morde os lábios, puxa minha cintura e deixa minha bunda bem empinada. Ele abre minha bunda e bate em ambos os lados.

— Sabe que eu não resisto a uma bundinha tão branquinha assim?
Ainda mais quando ela tem um buraquinho tão rosadinho como o seu. Porra, eu vou ter que chupar esse seu cuzinho.

(2)

Alexandre caiu de boca no meu cu e metia a língua lá dentro. Que delicia! Eu fui à loucura. Ele metia a língua e não satisfeito começou a meter o dedo dele. Metia a língua, um dedo, depois os dois e ficava revessando. De repente voltou a ficar em pé, me puxou pelo braço e voltamos para sala. Ele me jogou no sofá, abriu bem as minhas pernas (eu estava com a minha costa encostando-se ao sofá e na posição de frango assado) se ajoelhou na minha frente e voltou e meter a língua lá. Ele a adorava chupar um cu. E eu adorava que ele chupasse.

Alexandre chupava minhas bolas enquanto ele estava com os dois dedos dentro do meu rabo. Ele lambia o próprio dedo e cuspia na entrada do meu buraquinho.

— Tá gostando, tá? Agora tu vai mamar o pau do teu macho.

Ele ficou em pé na minha frente e colocou o caralho no meu rosto. Eu peguei com uma das mãos e com a outra segurei suas bolas. O pau dele era branco, grande e grosso. Algumas veias. A cabeça é bem grande e rosada. Caralho que pau lindo, pensei. Eu comecei a chupar aquele caralho bem devagar, Alexandre gemia baixinho. Ele pousou a mão sobre a minha cabeça e começou a conduzir conforme o seu próprio movimento. Ele ainda fazia algum tipo de carinho no meu rosto e no meu cabelo. Aquela mão grande empurrando minha cabeça contra o seu caralho enorme e branquinho... Nossa eu estava no céu. De repente ele acelera ainda mais o movimento, e mais, e mais, e começa a gemer loucamente... Ele goza dentro da minha boca (3). A porra dele escorre pela minha enquanto ainda continua chupando aquela delicia de pau todo melado de porra. Ele me puxa e me beija. Misturando nossas salivas e suor e a sua porra. Delicia! Ahhhh.

Ele está ofegante demais, mas eu não dou tempo para ele. Eu o pego com força e o jogo no sofá. Ele está sentando no sofá e o seu pau duro como uma pedra encostado sobre a sua barriga peluda. Eu me jogo em cima dele e sento sobre ele. Eu posso sentir o pau dele pulsando sobre a minha bunda. Levanto um pouco a bunda e como uma das mãos eu ajeito a cabeça do pau dele na entrada do meu buraquinho. Eu forço sentar sobre o pau dele, mas não consigo. É muito grosso e vai doer. Ele cuspe e mete no meu rabo e tenta mais uma vez coloca aquele mastro para dentro de mim, mas não da certo. Tem uma “poça” da porra dele que caiu da minha boca e esta caída sobre o braço do sofá. Ele pega com os dedos e passa no meu rabo e começa a forçar ainda mais. Eu forço também e cabeça entra. Porra! Tá doendo mais não tanto quanto antes, eu penso. Vou descendo cada vez mais até sentir que está tudo dentro de mim. Ele começa a me foder bem devagar. Tá ardendo, mas eu sei que depois vai melhorar. Ele me beija e segura o meu pau, ele não o movimenta, apenas o segura com força e massageia minhas bolas. Começo a sentar mais rápido sem sentir desconforto nenhum. Porra, isso tá muito bom, eu penso. (4)

— Isso tá muito bom. Me fode, meu macho. Me fode gostoso! — Eu digo.

E ele atende meu pedido.

Ele me envolve com seus enormes braços em abraço peludo e começa a me foder com sua força de macho. Beijando o meu pescoço enquanto me faz sentar no seu caralho.

— Nããããão para, por favor! Isso é muito bom! Me fode! Me fode!

Ele colocou as mãos sobre a minha cintura e continuou me fodendo rápido. Eu não aguentava mais, o meu pau ficava batendo na barriga dele e ele ria disso e me beijava. Eu gemia alto e pedia pra ele não parar. Ele começou a gemer também, mas sem perder o ritmo. Começou a punhetar meu pau com força e eu não estava mais aguentando.

— Eu não aguento mais! Não para de me foder... Eu vou gozar! Vou gozar! Ahhhhhhhhh! ahhhhh! ahhhh!

— Eu vou gozar também. Continua sentando meu putão. Eu vou... Eu vou gozar! Porra! Ahhhhhhh! Que delicia! Gozei dentro do teu cu... Ahhhh.

Eu continuei sentando no pau do Alexandre por mais algum tempo, até desabar por cima dele, totalmente exausto, mas contente. Ele estava todo melado da minha porra na barriga dele (5). Ele tirou o pau de dentro de mim e me mandou lamber a barriga dele melada de porra e eu fiz, em seguida, me deu outro beijo, sorriu e disse:

— Gustavo eu acho que nós vamos ter que repetir isso, hahahaha.

Foto 1 do Conto erotico: 5 - O Diário de Gustavo.

Foto 2 do Conto erotico: 5 - O Diário de Gustavo.

Foto 3 do Conto erotico: 5 - O Diário de Gustavo.

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Foto 5 do Conto erotico: 5 - O Diário de Gustavo.


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Comentários


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mlkgostoso Comentou em 09/04/2016

caralho.. muito boa a narrativa.. continue logo.. abraços

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haroldolemos Comentou em 06/04/2016

Tesão do caralho, mano!! Esse lance do pé do cara dá um tesão da porra!! Pow. desenvolve mais esse lance do foot-job (da podolatria) só um pouquinho...rsrsrs. Parabéns ae, mano!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
5 - O Diário de Gustavo.

Codigo do conto:
81435

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/04/2016

Quant.de Votos:
9

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5