Minha aluna nota dez



Olá pessoal que adoram curtir um bom relato de sexo. Sempre entro nos sites para ler o que vocês narram. Assim fui me incentivando a escrever uma de minhas aventuras sexuais. Quero relatar o que aconteceu comigo numa noite de sexta feira. Me chamo Arthur (nome falso) e tenho 42 anos. Sou moreno claro alto e tenho um corpo bem definido, apesar da idade. Dizem que sou muito simpático. Tenho uma boa relação com as garotas da Faculdade. Como sou professor universitário acabei levando uma de minhas alunas para a cama. Foi uma noite incrível de muito sexo e brincadeiras de sacanagem. Vamos direto ao que interessa. Numa destas noites que parecia normal, em que a gente não tem nada para fazer, resolvi dar uma azarada com uma de minhas alunas. Peguei o telefone e liguei para Mônica, uma gatinha linda, 22 anos, loirinha, corpinho escultural, seios médios, bumbum arredondados e durinhos e uma pele super macia. Perguntei sobre o que ela estava fazendo naquele momento, já por volta das 23:00h. Para minha surpresa ela disse que estava num bar com umas amigas tomando um vinho e disse que esperava por minha ligação! Rsrsrsr. Neste momento disse a ela que estava no hotel, onde passo a noite depois do trabalho. Ela me disse que viria ao meu encontro para me ver. Nessa hora já fiquei pensando em como seria nosso encontro. Fiquei imaginando o que eu deveria dizer a ela. Preferi deixar as coisas rolarem naturalmente. Até aquele dia não havia rolado nada entre nós. Embora eu já tivesse feitos alguns elogios para ela. Quando ela chegou, caraca, que linda ela estava! Ela estava simplesmente monumental esplendorosa. Usava um vestidinho preto, um pouco curto, e um perfume que incendiou todo o quarto. Nessa hora já fui logo dizendo: assim eu não aguento! Ela me olhou e disse: não aguenta o que? rsrsrs. A bebida deixou ela mais desinibida e toda sorridente. Ela veio me deu um abraço e nessa hora não pude me conter. Tive ereção na hora. Fato este que ela percebeu e tratou logo de dizer: meu “profe” você está a perigo! Eu disse que com um mulher linda assim seria impossível não sentir tesão. O papo foi esquentando e nossas brincadeiras ficaram mais leves e cheias de insinuações. Começamos a conversar sobre nossas vidas e não faltou assunto sobre nossas vidas sexuais. Fui ao frigobar e peguei duas cervejas. Ofereci uma para ela e tomei a outra. Ficamos conversando bobagens, sentados na cama do quarto do hotel. Assim nossos corpos ficaram muito próximos e apesar da central de ar estar ligada o clima esquentou.
Comecei a elogia-la dizendo que ela estava lindíssima. Ela sorriu. Peguei em suas mãos e senti que estavam quentes. Brinquei com ela sobre os motivos de estar tão quente. Mais uma vez ela sorriu e fez uma carinha de menina sapeca. Confessou-me que a cerveja fez ela sentir calor. Além do mais ela me disse que fazia dois meses que não fazia sexo e ao sentar do meu lado seu corpo ficou excitado. Nessa hora entendi o recado e aproximei dela abraçando e começamos a nos beijar. Foi um beijo longo e bem carinhoso. A essas alturas nossos instintos tinhas perdido a noção de qualquer barreira que poderia nos afastar. Nossos corpos foram sendo guiados pelo desejo intenso de fazer sexo bem gostoso. Naquele momento as carícias foram aumentando de intensidade e nossas mãos percorriam cada parte de nossos corpos. Como estávamos deitados, abraçados e beijando intensamente, essa posição me permitiu passar minhas mãos por todo o seu corpo. Comecei acariciando suas pernas e fui subindo lentamente até chegar em grutinha, quentinha e umedecida por um melzinho que me esquentava ainda mais. Fui subindo o seu vestido e deixei ela só de sutiã e calcinha, vermelhinha. Aquela visão era espetacular. Não suportando a vontade de sentir seu gosto desci beijando toda a extensão do seu lindo corpo até chegar na sua bucetinha rosadinha, pequeninha e lisinha. Tirei sua calcinha de lado e comecei passando a língua de cima para baixo e de baixo para cima, sentindo o cheiro e o gosto. Sua bucetinha era tão saborosa que mergulhava minha língua cada vez mais fundo e ela a estas alturas gemia de tanto tesão e dizia que nem um homem havia a chupado sua bucetinha com tanta vontade e daquele jeito. Ouvia seus gemidos uii, aii, ishh, me dizendo vai mete sua língua nesta buceta molhadinha, vai mete meu cachorro que não estou aguentando de tesão, vai meu gostoso, meu safadinho, vai chupa bem gostos que eu vou gozar, vai chupa forte que estou gozando, aiii, uuiii, que delícia. Eu queria fazê-la gozar antes de penetrá-la porque nossa noite só estava começando. Acho muito gostoso passar a língua num corpinho de menina safadinha e fazer ela gozar em minha boca. Depois de explorar sua bucetinha e deixa-la em êxtase fui subindo novamente, beijando-a bem devagarzinho, beijei cada pedacinho do seu corpo até chegar nos peitinhos. Tiramos toda as peças que faltavam e me deliciei com aqueles peitinhos durinhos e macios. Fiquei passando a língua em seus biquinhos e de vez em quando sugava como se estivesse mamando ela se contorcia de tesão novamente. Sentindo que ela estava toda entregue virei ela de bruços e coloquei-a na posição de quatro, deixando sua bunda empinadinha e seu cuzinho rosadinho bem a mostra. Cai de boca naquele cuzinho lindo e pequenininho, fiquei passando a língua e tentando penetrá-lo com a língua. Ela me disse que era apertadinho porque ninguém tinha feito isto antes. Isto me encheu de tesão e fiquei louco para meter minha pica de 18 cm naquele rabinho gostosinho. Depois que beijei cada parte do seu corpo ela me disse que era sua vez de retribuir. Me colocou deitado e veio feito uma gata sedenta por sua caça. Me beijou todo. Trocamos beijos de língua e ela foi descendo até chegar em minha pica. Quando ela chegou ficou dando beijinhos na cabecinha dele e dizendo: olha o que ou fazer com ela. Segurou o meu pau com as duas mãos e ficou sugando ele como se estivesse querendo mamar o leitinho que estava lá dentro. Ela descia e subia beijando toda a extensão daquele mastro duro feito pedra. Me olhava com aquela carinha de safadinha e perguntava se eu estava gostando. Eu não estava aguentando de tanto tesão e disse que queria gozar em sua boca. Ela começou dizendo dá leitinho para sua vadia, dá leitinho para sua cachorrinha, dá, e me sugava bem forte. Suas palavras me incentiva a encher sua boquinha de porra. Eu disse que estava quase gozando aí ela aumentou a intensidade e em movimento de vai e vem com sua boquinha me pediu dá leitinho meu cachorrinho. Eu explodi num gozo intenso e ela mamou tudo, depois ficou mostrando minha porra em sua boca e foi engolindo e fazendo aquela carinha de quem derrotou o adversário. Foi uma sensação incrível. Apesar de toda a experiência, isto ainda não tinha acontecido comigo antes. Depois ficamos abraçadinhos, sentindo nossos corpos e a respiração. Mas ainda queríamos mais. Começamos a nos beijar e o tesão voltou a mil. Passei a mão em sua bucetinha, enfiei um dedinho e senti sua bucetinha mordiscar meu dedo. Peguei a camisinha, ela colocou na minha pica e começamos a transar. Ficamos na posição papai e mamãe por um tempo, pois ela me disse que adora ficar segurando uma pica e esfrega-la em sua bucetinha. Aquilo era realmente muito gostoso. Dava uma vontade de enfiar minha pica em sua bucetinha, mas ela se contorcia e continuava passando a cabecinha da minha pica na entradinha de sua bucetinha e em cima do seu grelinho. Ela começou a gemer de tesão. Isso tá muito gostoso, vai mexe mais, assim, passa em cima, enfia um pouquinho. Quando enfiei foi com muita vontade. Meti de uma estocada só. Ela deu um gritinho dizendo aí, meu cachorro assim você me faz explodir. Fiquei metendo um bom tempo nesta posição. Quando ela dizia que ia gozar eu dava um tempinho, pois estava curtindo muito essa posição. Voltei a passar a pica no seu grelinho e aí ela não aguentou e anunciou que ia gozar. Aumentei o ritmo das estocadas e fui dizendo goza minha aluninha preferida, goza na pica do seu professor, goza na pica de um macho, não era isto que queria, goza minha menininha safadinha, goza minha cadelinha, ela gozou e eu pude sentir sua buceta esquentar e escorrer melzinho em minha pica. Ela gozou muito nesta hora. Depois ficamos abraçadinhos um tempinho. Fomos tomar banho e ela confessou que gostou muito de fazer sexo comigo. Ela parecia não estar totalmente saciada. Depois do banho, voltamos para o quarto e começamos a nos beijar novamente. Foi o que faltava para a tesão dela voltar, pois eu ainda queria mais. Coloquei ela apoiada na beirada da cama e não resisti ver aquele cuzinho lindo em minha direção. Comecei a lamber ele feito um animal selvagem. Passava a língua nele, sugando-o. Ela começou a gemer gostoso e me pediu para fuder aquele cuzinho virgem. Entre beijinhos, enfiada de língua e dedinhos fui sentindo que ele estava pedindo pica. Coloquei a camisinha, passei um creme e fui enfiando lentamente minha pica em seu cuzinho. Ele piscava em minha vara como se não quisesse deixar entrar. Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Forcei a entrada da cabecinha em seu cuzinho e entrou. Ela gritou dizendo que doeu. Eu parei por um instante. Ela absorvei a dor e começou a mexer o quadril, rebolando em parte de minha pica. Aproveitei a situação e dei uma estocada mais forte para entrar todinho. Ela me disse: você arrombou meu rabinho. Fiquei com muito tesão nesta hora, pois senti ela vulnerável e segurei bem firme em sua cintura e fui fazendo movimento de entra e sai. Fiquei passando os dedos em sua buceta e massageando seu grelinho. Era minha pica em seu cuzinho e dois dedinhos na bucetinha. Ela falou que estava ficando muito gostoso e foi rebolando cada vez mais forte. Eu bombava minha pica em seu cuzinho e fui dizendo palavras que mexia com a tesão dela. Goza pra mim ver, vai minha aluninha safadinha, rebola gostoso na minha pica, vai, rebola, assim, mexe bem gostoso, vai, uiii delícia, mexe minha putinha. Ela não estava mais aguentando e anunciou que ia gozar novamente. Em meti bem rápido e com os dedos em sua bucetinha e a pica em seu cuzinho senti ela gozar mais uma vez e eu também gozei junto com ela. Ela ficou exausta e caiu em cima da cama. Tirei minha pica do seu cuzinho e deitamos abraçados. Adormecemos e só acordamos de manhã. Tomamos banho, trocamos mais umas carícias, mas eu e ela tínhamos outras coisas a fazerem. Despedimo-nos e fomos embora. Espero repetir a dose com minha aluna nota dez.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil artur18
artur18

Nome do conto:
Minha aluna nota dez

Codigo do conto:
81509

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/04/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0