O Careca do Flat - 2



Careca do Flat 2

No conto anterior, apresentei o Tony. Um cara muito gostoso. Depois da nossa primeira foda, trocamos mensagens todos os dias combinando a próxima. Ele dizia no que tinha tesão e eu também falava o que me excitava. Combinamos tudo para a segunda seguinte, às 22:30.

No horário combinado, cheguei no prédio e quando disse meu nome ao porteiro, ele disse:
_ Pode subir, Senhor.

Quando passei por ele, ele me entregou umas cartas e disse:
_ A correspondência.

Achei aquilo estranho.

Subi pelo elevador e ao chegar na porta toquei a campainha. Toquei de novo. Toquei de novo. Ele não atendia. Então percebi que a porta estava encostada somente. Entrei e quando me virei e tranquei a porta comecei a me acostumar com a penumbra do apartamento dele. Somente a varanda aberta com uma vista maravilhosa de São Paulo iluminando levemente o apartamento.

_ Toni? - chamei.

Ele não respondeu. Comecei a procurá-lo e nada. Na parte de cima, no guarda roupas, cozinha, área de serviço… De repente, um braço passa pelo meu pescoço me deixando levemente sem ar, sinto uma meia sendo socada na minha boca e os dedos (simulando uma arma) encostados na minha cabeça.

_ CALA A BOCA. SE GRITAR LEVA UM NA CABEÇA.

Eu levei um susto tão grande que comecei a tremer e ele percebeu. Logo em seguida suspirou no meu ouvido.
_ Calma, calma…você não disse que seu sonho é ser estuprado por alguém que invadiu sua casa?
_ sim - respondi, após tirar a meia da boca, ainda tremendo feito bambu ao vento
_ Então aproveita, viadinho. - ele disse rindo.

Ele me soltou e eu me virei pra ele. Ele estava todo de preto com uma touca tampando o rosto (tipo de motoqueiro) e falou:
_ Vamos fazer assim, Mano. Você obedece que eu não faço nada. Só quero relógio, dólares e eletronicos.
_ Mas não tenho nada aqui. Não tenho dólar, não uso relógio e só tenho meu celular e o computador.
_ Mentiroso, vai abrindo o cofre.
_ Mas eu não tenho nada, pelo amor de deus, não faz nada comigo - reforcei com um tom de desespero entrando na brincadeira
_ Bom, se não vai abrir o cofre, vai abrir outra coisa.

Com uma força absurda, me jogou contra o sofá. Arrancou meu tênis, puxou minha bermuda e arrancou minha blusa, me deixando só de cueca. Abriu o ziper da calça, colocou a rola pra fora, apontou a “arma” pra mim e disse:
_ Abre a boca e chupa. Não vou sair daqui com as mãos abanando.
_ Não, por favor, não sou gay. Não faz isso! - respondi.
_ Que não é gay o que??. Caralho. Não mente. Revirei teu armário e achei um monte de consolo gigantesco. Preto, branco, grande, grosso… Você gosta de rola. Das grandes e das grossas. E tenho uma pra você. CHUPA CARALHO.

Comecei a chupar. E chupei com gosto, foda-se tinha uma arma na minha cabeça (rsrsrsrs). Ele só falava.
_ Isso, seu viadinho. Já sabe que eu sei que gosta de uma rola…. muito bem, chupa com gosto. Se continuar assim, eu guardo a arma.

Continuei a chupar com maestria, ele me levantou pelos cotovelos (já estava sem camisa e eu nem tinha percebido) e falou.
_ Olha aqui. Vou te foder. Se gritar, morre. Ouviu?
_ Mas olha o tamanho do teu pau, como não vou gritar?
_ Não vai gritar porque vou te comer na varanda. e se gritar alguém vai ver e se alguém ver eu te jogo aqui de cima.
_ Mas como eu não vou gritar? - retruquei.
_ Morde a fronha, viadinho. A meia, sei lá… dá teu jeito.

Peguei a meia no chão e coloquei na boca de novo.
_ Muuuito bem, viadinho educado.

Quando ele me pressionou contra a parede da varanda eu tirei a meia e disse:
_ Lembra da tua fantasia? realiza hoje!
_ Sério? - ele respondeu.
_ Sim, tá preparada para você rasgar.

Ele tinha tara em rasgar a cueca do passivo e comer ele com a cueca rasgada enrolada no corpo. Quando eu disse isso e coloquei a meia na boca, ele me deu um tapa no rabo e rasgou minha cueca (que eu já tinha feito pequenos rasgos para ele rasgar com mais facilidade).

E ele fez como disse que ia fazer. SOCOU o pau no meu cú sem dó. Afinal ele tinha avisado que faria isso e que se eu gritasse, me mataria (rsrssrrs). Mas lubrificou bastante o pau com aqueles lubrificantes que não são a base de água, assim durava mais.

Eu berrava de dor, mas o grito era abafado pela meia e ele não parava em nenhum instante. Socava com força, com raiva, sem piedade ou medo de me machucar. Socou por uns 20 minutos e parou. Colou no meu ouvido e disse:
_ Espera aqui, nessa posição.

Nem me movi. Nem tirei a meia da boca e aproveitei para verificar se não estava saindo sangue de mim, ainda bem que não tinha me machucado.. Ele acendeu os abajures da sala pegou o celular e discou um número.
_ Sou eu. Pisca a luz da tua sacada para ele ver.

Ele abandonou um pouco a personagem e chegou pra mim e disse:
_ Você falou que era louco para ter alguém olhando você dar o cú pela janela de outro apartamento. Não é?
_ Sim - respondi
_ Ta vendo esse prédio, de frente com o meu, uma janela com luz piscando? - ele perguntou
_ Sim, to vendo.
_ Meu amigo mora lá, é gay e tem um binóculos. Vai ver a gente trepar, ou melhor, já estava vendo. Fala com ele.

Passou o telefone pra mim e disse:
_ e aê? Gostou do que viu?
_ Porra, você gosta de dar o rabo heim? - ele respondeu
_ Adoro mesmo. Então se divirta. Esse show agora é pra você.

Desligamos o celular e voltamos a foda. Dessa vez ele me colocou apoiado nas grades da varanda, para que o amigo visse de frente a foda. Ele socava sem dó, como fazia antes. Me batia na bunda, me apertava o bico do peito. As vezes diminuía o rítimo, colava a boca no pé do meu ouvido e falava.
_ Muito bem, viadinho. Educado, assim que se faz. Não vou fazer nada com você. Aliás, vou sim. Vou fazer você gozar, sua piranha. Goza vai. Goza pra mim porque eu quero ir embora. Bate uma punheta e goza.

Eu comecei a me punhetar (já que ele mandou) com ele socando a rola em mim. Gozei rápido, pois já estava a ponto de bala. Ele me jogou no chão, em cima de onde eu tinha gozado, sentou na minha barriga - com uma perna de cada lado do meu corpo - e começou a se punhetar… Gozou no meu peito e na minha cara, me deixando imundo e banhado de porra.
_ Agora vou embora, sua putinha. Parabéns pela educação, salvou sua vida.

Se vestiu e foi embora do apartamento, me deixando jogado no chão da varanda. Nem um minuto depois voltou pra dentro, dando risada e eu o acompanhei. Tomamos um banho e comentamos da foda - que foi deliciosa. Sentamos no sofá, demos muita risada, comemos pizza e lá pelas 2 da manha, fui embora.

Confesso que pra mim, no dia seguinte não foi legal. Fiquei todo dolorido.
Mas foi uma noite de realizações de fantasia….


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Comentários


foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 18/04/2018

Espetacular!!!!! Adoraria entrar nessa brincadeira... E entrar na rola tbm...

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 21/04/2016

MARAVILHOSO




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Careca do Flat - 2

Codigo do conto:
81655

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/04/2016

Quant.de Votos:
11

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