TRANSEI COM O NAMORIDO DA MINHA MELHOR AMIGA 1

Durante o carnaval deste ano, eu e meu marido recebemos a visita da minha amiga Jéssica e seu namorido Maurício (nomes fictícios) em nossa casa. Era sábado de carnaval e a animação era geral na cidade de Paraty onde moramos. Eles chegaram por volta das nove da manhã e logo providenciamos um churrasco para comemorarmos a vinda deles, que iniciamos por volta das onze horas e assim passarmos o dia. Tudo correu hiper bem, nos divertimos pra valer durante toda tarde e parte da noite, bebendo, comendo, ouvindo músicas, dançando e principalmente conversando sobre muitos assuntos e em especial sexo e sacanagens, o que mais gostamos de conversar, ainda mais quando encontramos um casal mente aberta e liberal como eles. Até ai tudo bem, pois embora eu e meu marido também sejamos liberais e adoramos uma boa sacanagem, seja ménage, swing ou surubas, eles não sabiam deste nosso lado oculto, mas demonstraram grande desenvoltura e aceitação a estas práticas, embora a minha amiga Jéssica tenha dito que não saberia como se comportaria se um dia acontecesse um convite pras tais práticas, pois é adepta do sexo a dois e feito com amor, mas jamais seria capaz de dizer que não faria. Ouvir ela dizendo aquilo nos desanimou por um lado mas nos manteve animados por outro que não fechou a porta para a prática. Em determinada parte da festa eu e meu marido começamos a nos dar uns amassos mais quentes pra ver se eles se animavam, mas a minha amiga estava travada embora as tentativas do Maurício em beija-la mais ardentemente e acaricia-la por sobre a camisetinha e shortinho que ela usava deixando seu belo corpo bem a mostra. Ela era um tesão de menina e tanto eu quanto o meu marido que já a conhecia fazia alguns meses, tínhamos uma vontade louca de transar com ela, mas nas oportunidades que tivemos juntos, mesmo conversando sobre ménage, ela jamais nos deu abertura, então só nos restava tentar chegar nela através do Maurício que parecia ter sacado no ar a nossa intenção e ficou bem saidinho, a ponto de nos pedir licença alegando estar muito calor e nos pedindo permissão para ficar somente de sunga. Lógico que demos e o meu marido para não deixa-lo de todo constrangido por estar nos conhecendo naquele dia, também retirou a bermuda e ficou de sunga também. Passados uns minutos eu também me livrei das minhas roupas, fiquei só de biquíni, liguei o chuveirão e entrei embaixo para refrescar-me. Com aquela água geladinha caindo sobre o meu corpo, convidei a Jéssica para se refrescar também e ela hesitou um pouco, mas acabou retirando a roupa de cima e ficando somente de biquíni também, mostrando aquele corpinho perfeito dela para todos nós. Não me contive e quando ela juntou-se a mim embaixo do chuveirão, elogiei-a e ela bem envergonhada, me agradeceu. Na tentativa de quebrar o gelo dela, falei pro Maurício que ele era um homem de sorte por estar namorando uma gata como aquela e usufruindo daquele corpinho que é tentador para qualquer homem (ela chegou ficar vermelha de vergonha) e antes que o Maurício dissesse qualquer coisa, perguntei se o meu marido concordava e ele disse que em número, gênero e grau, que realmente ela era um espetáculo de mulher e que o namorido dela era um cara de sorte e sacana como ele só, perguntou pro Maurício, se era só corpo bonito ou se era um mulherão na hora do vamos ver e sacando o que estava acontecendo, o Maurício com a maior naturalidade disse que os dois, pois realmente teve a sorte de encontrá-la e conquista-la e estava muito feliz e realizado com ela em todos os sentidos já que ela era daquelas que fazem o homem gemer sem sentir dor. A Jéssica não sabia onde enfiava a cara e vermelha como ela só dizia sorrindo para pararmos de falar dela e nisso Maurício veio até nós e a beijou chamando-a de bobinha já que ela sabia que despertava tudo isso nos homens mesmo e nas mulheres também. Aproveitei o gancho e perguntei: ‘Como assim, nas mulheres também’ e o Maurício disse que várias amigas e amigos dela, tanto do trabalho quanto da Faculdade já a cantaram na tentativa de levá-la pra cama, mas para sorte dele ela era fiel e não o traia. Nisso meu marido disse que era coisa rara isso num relacionamento e mais uma vez disse que o namorido dela era um cara de sorte. Continuamos a nos divertir e nisso as horas foram passando. Aproveitando que ela tinha ido no banheiro me aproximei do Maurício e perguntei se ele era tão liberal quanto estava se mostrando ou se era só fachada pra nos impressionar e ele de imediato disse que já tinha sacado tudo, pois já brincara muito com outros casais sozinho ou com a parceira que tinha na ocasião e pra ele o sexo tem de ser assim, bem liberal e aberto, sem rodeios para que não haja traição e antes que eu dissesse algo, ele elogiou-me e disse que adoraria transar comigo e não se importaria em ver a Jéssica entrando na rola do meu marido caso ela quisesse, mas teríamos de ir bem devagar pra isso acontecer, pois ela é quase irredutível em participar de situações assim. Eu disse que assim que tivéssemos uma oportunidade eu queria prova-lo e senti-lo dentro de mim, pois meu marido já me liberara pra transar com ele independente dela meter com ele ou não. Eu disse que por mim tudo bem e que acharíamos o momento certo. Nisso a Jéssica retornou e perguntou se estávamos falando dela e ele disse que sim, que estávamos elogiando-a pela lindeza que ela é e pelo belíssimo corpo. Ela apenas sorriu e disseque não é tanto assim, mas o meu marido que estava sentado numa cadeira próximo, disse que era exatamente assim, que ela era uma deusa de tão linda e pedindo desculpas a mim e ao Maurício, um tesão de mulher também. Quando começou a escurecer, resolvemos entrar para tomarmos banho e nos arrumar para darmos uma saída pelas ruas e vermos a animação de todos e os blocos, afinal, era carnaval. Logo depois já estávamos nos divertindo, pulando feito doidos atrás de um bloco. Por volta das duas da manhã retornamos para casa e fomos cada casal pra um quarto, mas desejando estar todos num só, mas a Jéssica estava empacando. Meia hora depois ouvimos passos indo em direção a cozinha, meu marido levantou-se e foi ver quem era, encontrando o Maurício bebendo água e dizendo estar sem sono. Sem fazer rodeio ele disse que a Jéssica era difícil de se dobrar e não pescara ou fingiu muito bem não pescar a nossa intenção e disse pro Maurício porque não ia se divertir um pouco com a esposa dele (no caso eu que lhes escrevo o relato) que estava lá no quarto deles peladinha e cheia de tesão pelo casal, pois ele (meu marido) estava sem condições para dar o trato que eu merecia. Maurício disse que já que ele não se importava iria sim e prometeu fazer de tudo para entrar no clima com a namorada no dia seguinte e brincarem todos juntos. Nisso engoliu a água e veio pro meu quarto, encontrando-me nuazinha sobre a cama com minhas pernas arreganhadas, minha buceta exposta e eu com um baita pênis de borracha enterrado na buceta. Não fez-se de rogado, já retirou a sunga deixando a mostra um belo pauzão e já foi sentando-se numa poltrona no canto do quarto e dizendo para eu chupá-lo o que eu imediatamente foz, segurando e caindo de boca naquele cacetão que vibrava muito dentro da minha boca tal o tesão que ele estava. Chupei-o por uns minutos e chamei-o para cama, onde deitados lado a lado passamos a nos masturbar mutuamente por mais alguns minutos, antes de eu ficar de quatro e pedir pra ele enfiar aquela pica na minha buceta que estava muito melada com meu melzinho. Ele não se fez de rogado e enterrou tudo de uma vez só, passando a socar gostoso dentro dela e me fazendo gemer até um pouco alto implorando para que não parasse que ia gozar e realmente gozei gostoso naquele pauzão dele. Olhei para a porta e meu marido nos observava se punhetando. Chamei-o para se aproximar pra que eu o chupasse, mas ele disse que queria apenas observar. Pedi pro Maurício me fuder o cu também e então ele tirou o cacete da minha buceta e aos poucos foi fazendo aquela tora desaparecer dentro do meu cusinho, arrombando-o e quando disse que gozaria e já ia gozar, o meu marido disse pra ele gozar sobre a minha bucetinha e o meu corpo e assim ele fez. Logo em seguida se levantou, me deu um beijo, colocou a sunga e disse que voltaria pro quarto dele antes que a Jéssica acordasse. Assim que saiu o meu marido veio e comigo ainda deitada e cheia de porra do nosso amigo, sobre minha bucetinha e meu corpo, caiu de boca na minha bucetinha e com sua língua passou a limpar toda porra, colocando-a na boca e engolindo tudo. Nisso me beijo e perguntou se valeu a pena e eu disse que sim e ia querer mais no dia seguinte. Ele beijou-me de novo e disse que o Maurício era todo meu enquanto estivesse em nossa casa. Nem fui me levar, exausta e realizada fiquei abraçadinha com o meu marido e adormecemos. Pela manha quando acordei ainda tinha porra saindo pelo meu buraquinho, o lençol estava todo esporrado e o cheiro de sexo pairava pelo ar. Lá pelas dez horas eu já preparava o almoço e eis que o casal surge na cozinha e após nos cumprimentarmos, eles se sentaram, beberam café e passamos a conversar. Nisso meu marido chegou da rua, pois tinha ido comprar alguns mantimentos e mais cervejas que logo ele e o Maurício colocaram no freezer para gelar, afinal era domingo de carnaval e o dia prometia bem mais que o dia anterior. Ah! vocês querem saber se rolou finalmente com a Jéssica, sim rolou e foi muito bom, mas eu contarei no próximo. Sei que muitos não gostam de contos assim longos, mas eu acho os detalhes fundamentais, portanto entenderei se não quiserem votar e comentar, mas se votarem e comentarem vamos adorar, pois será sinal de que estamos no caminho certo com nossos contos. Continua... Beijinhos em todos.
Lady C.