amante de homem casado



Bem, hoje estou separado, sou um quarentão de 1,80, pesando 73kg, malhando mas não sou malhado, moreno, grisalho, não efeminado e que tem uma vida social normal. Este fato é verídico e aconteceu há algum tempo.
Já morava em Salvador, mas retornei ao interior para uma visita aos meus pais. De carro, fui a um pequeno shopping, que ainda não conhecia. Sozinho tomei algumas cervejas. Sai de lá já no início da noite. Não existia Lei Seca. peguei a via e logo avistei um rapaz de bermuda jeans, sem camisa e com uma grande sacola sobre os ombros. Já calibrado pela cerveja, vi o tesão aflorar, passei devagar fitando-o. Fiz o retorno e novamente o fitei. fiz novamente o retorno e, desta vez disposto ao ataque.
Pra minha surpresa ele havia mudado de calçada. Não me dei por vencido. Parei o carro, buzinei e, de forma imperativa disse:
- venha cá.
Ele atravessou a pista, eu abri a porta do carro e lhe disse:
-entra.
Ele entrou. Meio constrangido ele me perguntou se eu era policial.
-Não, porque?
-pensei. sua forma de falar. É que minha mulher acabou de ter o nosso primeiro filho e eu estou levando nossas coisas aos poucos da casa de meus pais para a casa que aluguei. Fiquei comedo de vc, sendo policial, achasse que eu estava transportando roubo.
Eu ri e o deixei a vontade.
-Na boa, se vc não é policial, o que quer comigo?
-posso ser sincero?
-deve.
-quero vc agora num motel.
Ele deu uma risada de canto de boca, e disse:
-vamos logo, antes que eu me arrependa.
No motel, ele já se portando como o dono do pedaço, sentou-se na cama, ligou o ar condicionado e me ordenou que lhe servisse uma cerveja. Fiz com prazer.
- olha, só tem uma coisa. Aqui só tem um macho e ele sou eu. Se vc quiser é assim.
Eu consenti com a cabeça. Ele me fez ficar diante de si, no chão, e tirar seus sapatos. Depois tirar a sua bermuda, ficando apenas de cueca.
O cara se chamava Anderson. Macho pra caralho. me dava ordens e eu só obedecia.
Por ordens dele, comecei chupando cada dedo de seus pés, subindo devagar e sob o seu comando pelas pernas.
-Cheire meu saco.
e eu enterrei minha cabeça entre suas pernas, com ele pressionando a minha cabeça contra a seu corpo, ainda vestido na cueca.
Quando ele tirou a cueca, o cheiro de rola suada tomou conta do ambiente.
-apenas cheire, nem pegue. Vc tem que se acostumar com o cheiro de seu macho.
quando arregaçou a cabeça da pica o cheiro ficou mais forte. Ele me segurou forte pelo maxilar, forçando a sua abertura e meteu a pica pra dentro, fodendo a minha boca como se fosse uma buceta. As lágimas desciam e eu feliz. Olhava pra ele.
- vc é mina puta
A pica era de tamanho médio, grossinha, cabeça rosada e com uma veia enorme.
Ele gozou, urrando dentro do quarto.
-não engula. abra a boca e me mostra a minha gala.
Assim eu fiz.
-Agora engula. é o leite de seu macho, porra.
Não terminou por ai. Tem continuação. Deixem comentários. Votem. Ai virá o fim desta deliciosa recordação de minha vida.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico baianobom69

Nome do conto:
amante de homem casado

Codigo do conto:
81978

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2016

Quant.de Votos:
17

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