Descobrindo o Carnaval



Meu nome é Henry, sou moreno, cabelos cacheados na altura dos ombros, alto, 1,92m, faço academia já faz uns anos então tenho um corpo agradável, um pau que já fez muita mulher que nunca tinha conseguido chegar ao orgasmo ver estrelas de 18cm.
Sempre fui um cara bem tímido e meio até sem jeito de lidar com as mulheres. Na minha época de escola eu era o cara mais zoado da sala, aquele que a galera escolhe pra tacar papelzinho e coisa e tal. Acredito que isso se devia ao fato de eu realmente ser esquisito, era mais alto que a maioria, adorava artes marciais mas era inofensivo, usava preto e cabelo comprido já que gostava de rock, aliás, era o único que gostava e gosto muito até hoje. De qualquer forma, não tinha muito jeito com mulheres.
Em um carnaval que faz tanto tempo que eu nem lembro que ano foi, um amigo meu me convidou pra ir ver o desfile de rua, não neguei o convite, haja vista que era duas ruas pra baixo da minha casa e eu ouviria o som do mesmo jeito se ficasse em casa, logo, não custaria sair e ver os carros alegóricos também.
Chegando lá estava cheio de gente como de costume no carnaval e entre uma escola de Samba e outra a avenida ficava cheia de gente brincando de jogar spray um nos outros. Acabei entrando na brincadeira e por incrível que pareça me senti super a vontade pra jogar spray nas gatinhas e até puxar uma conversa rápida, devia ser o espírito travesso do carnaval se apossando de mim!
Spray vai, spray vem percebi que uma garota sempre voltava e jogava spray em mim, ela sumia por um tempinho mas voltava com o spray e eu revidava aos risos. Quando nosso "munição" acabou, paramos um pouco para conversar, meus amigos estranhavam pois minha inabilidade com mulheres era conhecida e de repente esta eu ali, conversando com um mulher de cabelos castanhos, olhos verdes e peitos muito deliciosos que se faziam quase totalmente visíveis em um decote revelador que eu tinha que controlar meus olhos com atenção para não ficar hipnotizado por eles. Ela vestia uma calça legging preta, que parecia ser de qualidade bem baixa pois dependendo do ângulo que ela ficava na luz a calça se mostrava levemente transparente, o que atiçava ainda mais minha curiosidade sobre aquela bundinha bem empinada que, eu iria descobrir depois, encaixaria perfeitamente no meu pau.
Conversamos um pouco sobre banalidades típicas de pessoas que estão se conhecendo enquanto caminhávamos para uma rua paralela a avenida quase que instintivamente, até que ela me perguntou se eu tinha namorada, eu, aos risos, respondi que não, na realidade eu nunca sequer tinha beijado alguém apesar de já ter 18 anos. Parece que essa informação acendeu um fogo dela porque ela começou a se aproximar de mim enquanto falava, eu, dentro da minha inexperiência, recuava sem perceber até que fiquei de costas contra a parede. Ela me acariciava nos braços e falava que eu era um rapaz bonito, inteligente e que não acreditava que eu ainda era virgem. Ao sentir suas carícias, que agora começavam a me agradar muito, passei a sentir meu pau ficando duro dentro da minha calça e resolvi retribuir acariciando sua cintura, coisa a qual ela não mostrou resistência nenhuma o que me encorajou a desencostar da parede e, agora na minha vez, encurtar a distância entre nossos corpos. Ela, sentindo o progredir das coisas sorriu e me puxou pra mais perto até que irrompemos em um beijo que já de início começou descontrolado, sentia meu pau latejando em minha calça e não me fazia de inocente ao esfregar com gosto o pau nela que soltava gemidinhos leves ao sentir a pressão do meu mastro em seu corpo.
Na rua passava poucas pessoas, mas era carnaval, logo, ou estão bêbados demais para se preocupar, ou estavam procurando um escurinho para fazer a mesma coisa.
Não demorei a descer minha boca pelos seu pescoço e explorar com a minha língua aquele decote delicioso. Ia descobrindo devagar aqueles peitões volumosos até que estavam ao meu dispor. Mamei aquelas tetas como se o mundo fosse acabar em um minuto, lambia, chupava, apertava e ela gemendo cada vez mais alto e já tocando o meu pau por cima da calça.
Sem nos aguentar mais, ela me chama para dar uma volta de carro, ela era mais velha que eu alguns anos e já dirigia, eu, com a mente já em branco, sem me preocupar com a minha inexperiência apenas com a voracidade incontrolável de devorar aquela mulher topei. O carro dela estava a uma quadra de lá mas tínhamos que parar para nos agarrar a cada 15 passos já que estávamos transbordando de tesão, quando cheguei no carro, meu pau estava de fora e eu já tinha perdido até meu cinto.
Ela dirigiu enquanto me tocava uma punheta bem gostosa e eu, já sem nenhuma vergonha, alisava a xaninha dela por cima da calça. Podia sentir o seu melzinho transbordando só de encostar em sua calça de tanto que aquela putinha estava molhada e querendo ser arrombada. Chegamos em um loteamento onde ainda não havia iluminação pública e na hora que ela parou o carro já tirou a blusa e caiu de boca no meu caralho que estava latejando como nunca estivera antes. Ela lambia a cabecinha, colocava inteiro na boca, batia uma punhetinha enquanto me olhava com cara de safada, ela uma verdadeira cadela mamando uma piroca, ela chupou tão gostoso que eu gozei litros na boca dela, gozei tanto que ela se engasgou antes de engolir tudo. Mas meu pau ainda não estava satisfeito, tampouco a bocetinha dela. Deitei ela no banco do carona tirei aquela calça legging com tanta brutalidade que a calcinha saiu junto com a calça e eu me deparei, pela primeira vez na vida, com uma bocetinha encharcada na minha frente, o melzinho dela escorria e até o cú dessa vadia estava ensopado. Sem pensar em mais nada caí de boca naquela xana, adorei o gosto salgadinho do melzinho dela que se espalhou pelo meu rosto todo enquanto eu lambia. Penetrava a língua o mais fundo que podia na bocetinha dela, chupava o grelinho que estava já todo inchadinho de tesão, passava minha língua na portinha do cuzinho dela que pelo gemido que ela deu, o cuzinho era seu ponto fraco. Enfiei um dedinho no cuzinho e outro da bocetinha e lambi o grelinho da putinha, em menos de um minuto a cadela me avisou que ia gozar e eu pude sentir a contração da sua bocetinha no meu dedo enquanto uma lufada de melzinho quentinho escorria melando toda a minha mão.
Eu olhei para aquela putinha e ela estava desfalecida no banco do carro, pelo jeito tinha gozado demais, mas o meu pau já estava latejando de novo e eu sabia que eu só iria me aliviar se comesse aquela boceta gostoso que estava todo melada e arreganhada na minha frente. Antes que ela pudesse recuperar suas forças para esboçar qualquer reação eu peguei o meu pau e enfiei de uma vez dentro dela ela soltou um gemido alto, quase um grito e falou que eu teria que colocar camisinha se eu quisesse meter nela. Com o tesão que eu estava eu meramente pude entender o que ela falou mas não tinha como eu parar de meter naquela boceta para fazer seja lá o que fosse. Agarrei ela pela cintura e comecei a bombar rápido e forte aquela boceta, os pedidos dela pela camisinha logo se transformaram e em gemidos e pedidos para que eu metesse mais forte. Metia com toda a minha força, queria destruir a bocetinha daquela vadia que gritava de prazer. Comecei a chupar seus peitos deliciosos enquanto sentia meu pau batendo no útero dela. Ela estava adorando e mandava eu socar a pica forte da bocetinha dela, que eu estava acabando com ela e eu xingava ela de puta, de cadela, falei que ela estava querendo minha rola agora iria ter que ser arrombada até eu gozar. Quando eu disse isso ela ficou de quatro e disse que como era minha primeira vez fodendo ela ia fazer ser completa e me ofereceu seu cuzinho gostoso. Eu nem acreditei que iria comer a bocetinha e o cuzinho daquela vagabunda no mesmo dia. Ela pediu pra eu colocar bem devagarzinho e dessa vez me segurei ao máximo para colocar o mais devagar possível porque não queria perder a oportunidade de comer um cuzinho rosadinha daqueles. Coloquei o meu pau na entradinha e comecei a empurrar bem devagarzinho, ela gemia a cada centímetro de cú que meu pau arrombava até que em um dado momento ela gritou pra eu enfiar tudo que ela iria gozar! Sabia que o ponto fraco daquela puta era o cuzinho. Soquei o pau com tudo no rabo dela e comecei a bombar, ela começou a gozar e a fazer um escândalo "Ahhhh, to gozando caralho, me fodeeee!!!" eu juntei ela pelo cabelo e comecei a meter mais forte até que não aguentei e enchi o cuzinho dela de porra, ela rebolava e me fazia urrar de tesão enquanto dava o meu leitinho pra ela. Ficamos um pouco deitados um do lado do outro do carro sem mais energias sequer para colocar roupas.
Trocamos números de telefone e marcamos de nos ver outras vezes. Descobri que ela era uma safada ao nível extremo com nossas outras aventuras que eu prometo contar em outros relatos se vcs gostarem desse.
Até mais!
Foto 1 do Conto erotico: Descobrindo o Carnaval

Foto 2 do Conto erotico: Descobrindo o Carnaval


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 01/08/2016

Delícia de conto... buceta piscando de tesão!

foto perfil usuario

Comentou em 22/06/2016

conto bem exitantes vc deve ser mt gostoso msm ;)

foto perfil usuario jucarios5050

jucarios5050 Comentou em 19/04/2016

Delicia - E essa foto fechou o pacote !!!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil obscenemind
obscenemind

Nome do conto:
Descobrindo o Carnaval

Codigo do conto:
82053

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
19/04/2016

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
2