Amigos de Infância - O Reencontro

Eramos colegas de infância, de colégio, de futebol, de praia, de baladas, crescemos juntos, o tempo e a vida nos separou.
Estava no aeroporto esperando meu vôo, quando alguém me toca os ombros e me chama pelo nome de infância. Não podia ser... era ele - Marcelo, nos abraçamos e conversamos sobre a vida. Poucos minutos depois, vem chegando um pedaço de morena, olhos cabelos castanhos, cabelos lisos abaixo do ombro, pernas grossas, seios firmes, bumbum empinado, um tesão de fêmea, mulher, cheirosa, apetitosa, em um vestido comportado que realçava suas curvas.

Amor este é o meu amigo que tanto te falei e falo, o Roberto. Dirijo minhas mãos as dela, a olho bem no fundo dos olhos, dou um beijo em suas linda pele e escuto sua voz suave e meiga, Prazer Andressa, encantada, o meu marido fala muito de você.

Agradeço o elogio e digo que é muito gentil e que realmente eramos amigos para tudo na infância.

Ao verificarmos a chamada para o vôo, por ironia do destino, nossos destinos eram os mesmos, por coincidência, ambos seriamos, também, meus colegas de fileira.

Fomos em direção ao avião, e como bom cavalheiro, damas na frente, e pude ser premiado com a bela visão da mulher do meu amigo de infância.
Meu assento era o do canto e o dela na outra extremidade, mas ele insistiu que Andressa fosse no meio para podermos conversar os três e nos conhecer melhor.
Ela me olhou de cima embaixo, e disse com certeza quero conhecer este seu grande amigo Roberto e deu um sorriso de canto de boca e safado.

Com toda esta situação e grandes surpresas, não havia como disfarçar minha excitação com tudo que estava ocorrendo, e pude perceber que ela não parava de olhar em direção as minhas calças.

Ao apagar das luzes e anoitecer, meu amigo dormiu, então fiz questão de colocar meus braços de forma que pudesse tocar - esbarrar nos seios de Andressa, o que fui muito bem recebido por ela.
No balançar do avião e nas turbulências, ela se assustou e veio repousar suas mãos na minha perna, me pedindo desculpas. Peguei sua mão, olhei em seus olhos, coloquei sobre meu membro, e falei que se acalmasse que eu estava ali e ia cuidar muito bem dela ao longo da viagem.

Para minha surpresa, sua mão continuou sobre minha calça, e ela já me alisava, fazendo crescer e engrossar ainda mais meu membro.

Como bom cavalheiro, e para proteção da mulher de meu amigo de infância, tratei de acalma-la ao longo dos seios, pele, corpo, e colocando a mão em seu vestido, tocando, acariciando, apalpando, fazendo-a relaxar entre as pernas e dentro delas.

O clima entre nós esquentava, sua respiração aumentava a cada toque em sua pele, a cada carícia realizada, sua pele lisa e molhadinha denunciava o tesão que Andressa sentia e o que estava prestes a acontecer.

Olhei novamente bem no fundo dos seus olhos, cheguei bem perto de seus lábios, pele e ouvido, e falei - quero um presente !. Ela me respondeu, o que você quer... quero seu mel, seu prazer, seu gosto, agora !

Ela falou, você é louco, aqui agora, com meu marido do lado e no avião cheio de gente.. falei sim, quero e agora, já !

Seus olhos se fecharam, seu corpo estremeceu, ela me obedeceu, e recebi aquele néctar dos Deuses !.

Após alguns minutos de puro silêncio e ao abrir os olhos, saboreie cada gota do seus sabor em minha boca, a fazendo sentir também seu gosto em seus lábios !.

Andressa me pediu licença para ir ao toilete se compor e quando voltou me entregou um papel com seu número de telefone e hotel onde iriam se hospedar na viagem. Nada como reencontrar amigos de infância !.