PERDENDO A CAUSA NO MOTEL.

Desde de que passei a relatar neste site maravilhoso, tenho recebido algumas mensagens com algumas perguntas e conselhos. Primeiro vou dizer que tenho 47 anos e muita estrada, pra quem esta começando agora, não se preocupe, terão muitas historia pra contar e de preferência neste site. E já respondendo meus relatos são verdadeiros e as fotos postadas são reais.
Recebi um ZAP que chamou a atenção, uma mulher que aos seus 32 anos queria viver sua primeira aventura extra conjugal, advogada e que nas próximas semanas viria a B.H para uma audiência.
Deixei o numero do meu ZAP PARTICULAR e após alguns dias recebi sua primeira mensagem, que confirmava a sua vinda e ficaria somente uma noite, deixei que a minha esposa trocasse detalhes.
A Minha esposa:
“ Nos somos liberais até certo ponto, sem envolvimento financeiro ou emocional. Um único compromisso com o respeito e com as decisões, positivas ou negativas, seja qual for. Procuramos prazer alem do nosso casamento”
Foram palavras que deixou Carla ( fictício ) bem a vontade.
No dia de sua chegada recebemos a mensagem:
_ Estou em B.H. Assim que acabar a audiência vou ligar.
Recebemos a ligação somente no inicio da noite, a buscamos bem próximo do fórum, sentamos em um barzinho e trocávamos alguns detalhes. Depois de tudo certo a minha esposa pegou um taxi e nos deixou a sós.
Seguimos a um motel que tenho o costume de ir, sempre tenho escolhido o mesmo quarto, Carla me perguntou sobre a escolha. E a respondi:
_ É meu quarto da sorte. Sempre tive boas fodas.
Ficamos rindo e ela já bem a vontade, assim que entramos caímos na cama e trocávamos beijos como se já conhecêssemos a anos, o meu cacete já me incomodava de tão tesudo que estava.
Levantamos e tomamos um banho junto como um casal, ela:
_ Puxa, nunca tomei banho com o meu marido, aqui estou eu, com outro homem.
A puxei para fora do chuveiro e a enxuguei com a minha boca cada pedacinho daquele corpo que contorcia a cada vez que passava a língua.
Ela me puxava pelos cabelos em direção a sua boca, o seu corpo tremia já não aquentava mais a minha boca.
Montei sobre ela e ela:
_ Não, querido, coloca no cuzinho primeiro.
_ Vi tantas fotos que mandou do seu pau no cuzinho da sua esposa que quero experimentar.
A coloquei de quatro a beira da cama e lubrifiquei a entrada com a língua, me posicionei e coloquei na portinha do cuzinho. Deixando que ela empurrasse seu corpo para traz, dizendo:
_ Ui, dói, mas eu vou agüentar.
_ Ai, não sei como a sua esposa agüente.
Ela forçou mais um pouco e a cabeça passou, ela tentou sai, mas a segurei pela cintura e disse:
_ Fica quieta que a dor passa.
Soltei o seu corpo e aos poucos ela rebolava no meu cacete, empurrando de uma vez o seu corpo para traz, gritando:
_ Se não entrou tudo, não aquento mais.
Eu:
_ Calma querida entrou tudo. Você ta com meu cacete todo dentro do seu cú.
O seu cu me cortava o cacete, deixei dentro até que relaxasse, fui colocando um lubrificante e movimentando fazendo com que meu cacete deslizasse com mais facilidade.
Não demorou muito e meu cacete já quase saia dentro e estava todo novamente dentro dela que gemia e dizia:
_ Você sabe mesmo comer um cuzinho, que gostoso, uiii, aiiii.
Ela mexia no seu grelinho enquanto eu bombava cada vez mais rápido e gozamos juntos.
O meu cacete pulsava com fortes jatos, enquanto o seu cuzinho me apertava em passos dos espasmos do seu orgasmo.

Ela abaixou seu corpo, encostando a sua boca no travesseiro e falava palavras desconexas que eu não entendia.
Deixei que meu cacete amolecesse um pouco para retirar.
Fui retirando devagar, ela se levantou, virando para mim e trocamos beijos.
Ficamos rindo de uma situação, a camisinha ficou preso no cuzinho e a minha porra escorria entre as suas pernas.
Depois de recuperarmos, ficamos no papai e mamãe comentando essa sua aventura, gozamos novamente e dormimos.
Na manhã seguinte a levei ao aeroporto, já ansiosos para um novo encontro.