una deliciosa transex

Ela era lindíssima, estava no balcão do bar do hotel, sozinha, morena, alta, cabelos longos caindo pelos ombros, olhos grandes e uma boca de enlouquecer. Minha esposa notou meu interesse pela fulana e perguntou.
— Linda, pena que esteja sozinha. Sorriu e disse. — Que acha de conhece-la, quem sabe dá uma boa noitada. Somos liberais e gostamos de aventuras, minha esposa Neide é lindíssima, morena e estatura média, tem uns seios lindos e grandes e uma bunda que adoro meter. Eu sou Fred, pele clara e estatura alta, e minha esposa diz que sou lindo.
— Seria um aperitivo para a noitada. Rimos e ela se levantando me beijou e foi até a garota, conversaram um pouco e a outra olhou para mim e deu um aceno com a mão. Adorei aquilo e logo minha esposa chegou sozinha e disse.
— Ela está esperando uma ligação de um amigo e disse se subirmos ela logo nos encontrara na nossa suíte. Estranhei e ainda mais que minha esposa estava com um sorriso estranho, mas fomos, bebíamos e Neide começou a me deixar arretado, me beijava segurando meu cacete e disse.
— Amor, estou louca por uma foda daquelas, gostaria de ser penetrada por dois homens. Sorriu e me mordeu e voltou ao assunto. — Se deixa eu ter penetração dupla... um pau grande como o seu... voce vai gostar.
— Não sei que ideia é essa, ela vai trazer um amigo. Ela beijou meu mamilo e mordiscou, ela sabe que fico louco quando faz isso, me dá um desejo estranho de ser possuído por um homem, mas nunca cheguei a via dos fatos, mas ela sabia e disse. — Já sinto seu desejo, queria ver voce fazer isso. Tocou a campainha e ela foi atender, abaixou mais a luz e aquela máquina entrou. Minha esposa a segurou pela mão e se beijaram e só depois vieram a mim, beijei aquela garota deliciosa, um beijo devastador, ela era ardente.
— Seja bem-vinda, sou Fred.
— Sou Clarice, adorei vocês. Só então notei que ela não era tão moça, olhei para minha esposa que disse. — Amor, ela não é linda, vamos ter uma noite maravilhosa. Sabia que ela queria e não falei mais nada. Beijos rolaram e aos poucos fomos nos despindo, ela tinha uns seios enormes e lindos, mamilos grandes, chupei eles com vontade, minha esposa, mordiscava os meus.
As roupas foram caindo e minha esposa se adiantou e ficou entre eu e a garota, desceu a calcinha dela e me disse.
— Amor, olha que coisa linda. Me abaixei e o que vi me deixou estarrecido e com uma louca tesão. Era sim uma linda e dotada transex, seu cacete enorme estava meio duro, ela segurou com as duas mãos e disse. — Vem amor, me ajuda a acordar esta maravilha. Ela abocanhou e me fez acompanhar, no iniciou me senti ridículo, mas ao sentir aquele cacete endurecendo em minha boca, bem acho que meu lado feminino se soltou, mamamos aquele cacete até ele estar parecendo pedra e deixou que ele a penetrasse, ela gritava e gemia, beijei seus seios e ela disse. — Beija o dele amor, beija.
Beijei e chupei aqueles seios e ele me beijou loucamente, como beijava gostoso. Ele tirou na hora de gozar e jorrou porra em nossa cara e boca. Lambemos um ao outro e minha esposa direcionou meu cacete para o seu cu e disse. — Me arromba meu amor. Ela chupava o cacete da travesti e eu a enrabava. A Clarice veio mordiscar meu mamilo e sua mão passava em minha bunda, fiquei louco de desejo. Ela veio por trás e passou a lamber e beijar meu cu, gritei e gemi e acelerei no cu de minha mulher.
O travesti tentou forçar e não deu, doeu demais, parei de foder minha esposa e disse.
— Vamos numa boa, eu não vou aguentar esse cacete e não quero, voce é muito grande. Minha esposa me beijou e disse. — Amor, façam uma dupla em mim. — Voce é mesmo uma puta safada, mas se quer faremos isso. A Clarice me abraçou por trás e disse. — Eu quero esse cuzinho para mim, e te darei o meu. Sorriu e já minha esposa chupava nós dois. Ele atolou no cu dela e eu depois de um malabarismo consegui entrar na buceta dela. Foram momentos de loucura, gemidos e gritinhos da minha putinha que se deliciava com dois enormes cacetes. Enchemos ela de porra e assim que ele tirou do cu dela eu fiquei admirado, estava aberto e escorria porra que ela expelia em contrações, mas aquela visão do seu cu me amedrontou.
Bebemos um uísque e logo minha esposa começou a me beijar e disse. — Amor quero que voce deixe ele te comer.
— Nem pense nisso, não aguento. Me veio a mente a visão do cu dela. Mas a safada começou a mamar meu peito e mordiscar e a travesti, lambia meu cu me levando a loucura, seu dedo foi me arrombando, um e depois dois, não aguentei mais, ela colocou seu cacete e tentou, mas não consegui mais que a cabeça, ele então bateu uma punheta e gozou no meu cu, empurrou um pouco para dentro, mas foi só.
— Meu gato gostoso, eu quero esse cu, faremos até que se acostume.
Nos beijamos eu desejava aquilo, mas levaria tempo para me acostumar.
Teve sim outros encontros, mas contarei em outra ocasião.
Beijos meus queridos, RuteDora.