MINHA PRIMEIRA NAMORADA DAVA O CU PARA SEU IRMÃO

By aventura.ctba
No alto dos meus 48 anos de idade, em um dia chuvoso, sozinho em casa olhando o álbum de fotografias, parei em uma foto em especial e fiquei admirando, e, muitas recordações voltaram à povoar minha cabeça. Na foto estavam Jair meu melhor amigo na adolescência e sua irmã a Soninha, minha primeira namoradinha. Foi com ela que perdi minha virgindade e foi comigo que ela perdeu o cabacinho da bucetinha porque a do cuzinho, seu irmão já tinha tirado há muito tempo.

Eles moravam em uma chácara perto de casa e desde criança brincávamos juntos, enfim crescemos juntos. Soninha foi a primeira a sofrer transformações em seu corpo. De uma hora para outra seus seios começaram a crescer, seu corpo foram criando formas e aos poucos aquela criança se transformava em uma linda menina de olhos verdes, nariz fino, 1.55m, seios médios, uma bundinha arrebitada e durinha, um verdadeiro filezinho como definíamos uma mulher gostosa naquele tempo.

Nunca escondi que tinha o maior tesão por Soninha e ela sabia disso. Às vezes ela até me dava mole, mas por ser irmã do meu melhor amigo e saber que ele já tinha até brigado com outros colegas que tentaram se aproximar dela, sempre ficava com um pé atrás em chegar nela.

Descobri que meu amigo comia sua Irmã, em uma vez que fui até a casa dele e não os encontrei em casa. Pra mim tinham ido à cidade, pois a camionete do seu pai não estava na garagem. Estava caminhando pela chácara e quando chego a um galpão bem afastado da casa principal, ouço barulho e me aproximo para ver se era ele.
Deparo-me com uma cena que até hoje não me sai da cabeça: Soninha vestida com uma saia jeans curtinha sentada em uns caixotes de madeira com as pernas abertas, e Jair ajoelhado na sua frente chupava sua bucetinha segurando em umas das mãos sua calcinha.

Soninha com seus olhinhos fechados gemia de tesão enquanto a boca do seu irmão explorava sua bucetinha. Ajeitei-me num canto e presenciei a cena me acabando numa punheta.
Jair se levantou e sua irmã tomou seu lugar, abaixou sua bermuda e saltou pra fora uma enorme pica que ela sem pestanejar tentava engolir, mas era muito grande para caber na sua boquinha.

Soninha chupava gostoso o pau do seu irmão que delirava forçando sua cabeça de encontro ao seu corpo tentando fazer com que ela engolisse todo seu pau, mas quando chegava à sua garganta, Soninha fazia ânsia de vômito e seu irmão aliviava um pouco.

Quando estava em ponto de bala Jair pegou sua irmã, encostou-a na parede de costa pra ele, levantou sua sainha, segurou na sua cintura e a puxou ao seu encontro de forma que sua irmã ficasse com as mãos apoiadas na parede e arrebitasse sua bundinha para que ele a penetrasse por trás.
Jair molhou seu pau, cuspiu no cuzinho dela e foi enfiando devagar fazendo desaparecer por completamente até seus bagos encostar-se à xaninha da sua irmã.

A safadinha com movimentos cadenciados rebolava na rola do seu irmão enquanto Jair apalpava seus seios e mordia seu pescocinho.
Aos poucos Jair foi aumentando o ritmo das estocadas e pelos gritinhos da Soninha, percebi que a safadinha estava gozando.
Jair retirava quase todo seu pau e atolava sem dó no cu da sua irmã que gemia sem parar jogando seu corpo pra trás para agasalhar todo o caralho do irmão.

Conforme Jair ia aumentando a intensidade do vai e vem, os gritinhos da Soninha iam se transformando em ganidos roucos e indecifráveis, até que Jair segurou firme na cintura dela e deu um grito despejando toda porra acumulada do seu saco escrotal no cu da sua irmã, e eu com as pernas bambas, gozava pela segunda vez na minha mão.

Quando fui me retirar para que eles não notassem minha presença, tropecei e caí em cima de umas sacarias derrubando algumas garrafas que estavam ali. Soninha e Jair se assustaram e rapidamente tentaram se recomporem.
Jair respirou aliviado quando me viu caído no galpão tentando me levantar. Soninha ainda estava com as palmas das mãos tapando seu rosto de vergonha pensando ter sido flagrada por seus pais.
Se fossem seus pais, suas desculpas não resolveriam muito, pois a porra do Jair teimava em escorrer pelas pernas da Soninha que mesmo trancando seu cuzinho não conseguia segurar no seu interior.

Jair acalmou Soninha dizendo que era para ela ficar esperando ali que ele ia conversar comigo.
Jair me disse que comia o cuzinho da irmã há muito tempo mas jamais comeu sua bucetinha por medo de engravidá-la e seus pais ficarem sabendo. Pediu pelo amor de Deus que guardasse segredo, pois seus pais sequer imaginam o que ele e sua irmã aprontam longe dos olhos deles. Jair super nervoso falou que, se guardasse segredo eu não iria me arrepender e pediu para esperar enquanto ia falar com sua irmã.

Confesso que a ideia de poder tirar o cabacinho da bucetinha da Soninha impregnou meus pensamentos e mesmo batendo duas punhetas meu pau novamente deu sinal de vida só em pensar foder com aquela gostosa.

Depois de conversarem por uns dez minutos Jair saiu do galpão, me chamou e disse que sua irmã tinha uma surpresa pra mim. Ao entrar vi Soninha sentada sobre umas sacarias, assim que me viu abriu suas perninhas deixando amostra sua bucetinha com poucos pelinhos, na verdade umas penugens bem ralinhas ainda, mas bem estufadinha e suculenta pronta para ser chupada, saboreada e devorada.

Entrei com Jair e Soninha nem se importou com minha presença. Jair pediu que sua irmã deitasse, levantou sua saia, passou a mão na bucetinha dela e disse que era um presente dos dois pra mim. Jair disse que ia ficar lá fora cuidando para ver se não vinha gente.

Meio sem jeito, com vergonha e um pouco de medo, me aproximei de Soninha toquei na sua bucetinha com uns pelinhos ralos, olhei pro seu rostinho de menina moça, ela sorriu pra mim e apertou minha mão e disse:

- Vem que quero ser sua também.

Sem falar nada me ajoelhei e caí de boca na sua bucetinha chupando e mordendo levemente sua virilha, ela ali paradinha com os olhinhos fechados curtindo minha língua nas suas entranhas.
Jair pediu para nos apressar, pois seus pais poderiam chegar a qualquer momento, então fiquei de pé, coloquei meu pau na entrada da bucetinha da Soninha e meio sem jeito fui forçando até que senti um estalo e meu pau rompeu seu cabacinho.

Soninha fazia uma carinha de dor e arrependimento e pedia pra meter devagar, pois estava doendo, levantei sua camisetinha e meti a boca naqueles peitinhos durinhos e Soninha foi relaxando, quando percebi uns gemidos no meu ouvido percebi que Soninha tinha acabado de gozar, então me deitei sobre Soninha e meti meu pau com vontade naquela bucetinha super apertadinha, até que gozei dentro enchendo aquela grutinha recém descabaçada de porra.

Quando retirei meu pau, veio sujo de sangue, Soninha se assustou e começou há chorar um pouco arrependida, mas logo se acalmou e se conformou por ter perdido seu cabacinho com alguém que ela confiava e gostava. Namorei Soninha por três anos mesmo sabendo que seu irmão comia seu cuzinho quando queria.

Logo depois veio morar na chácara um tio do Jair que foi contratado para ajudar seu pai.
Jair ficou encantado com sua prima a Aninha, uma loirinha lindíssima de olhos azuis da cor do céu, seios grandes e firmes, cintura fina com quadris largos, uma bundinha de parar o trânsito, ainda um pouco imatura talvez por ter sido criada no interior, mas de inocente não tinha nada.
Jair e Aninha logo começaram a namorar escondidos, e Aninha mostrou que era bem safadinha, pois tempo depois, já transávamos os quatro juntos no velho galpão Eu e Soninha e Jair com a Aninha.

Muitas vezes trocávamos de casais, eu ficava com a Aninha e Jair como sempre castigava o cuzinho da minha namorada.
O tempo foi passando e assim que me formei passei em um concurso numa estatal de Curitiba e perdi contato com eles. Que belas lembranças essa foto me trouxe.
Se gostarem comentem, votem, pois esses pequenos gestos serve como incentivo para continuar narrando minhas aventuras, abraços a todos. Carlos: Casal aventura.ctba