Festa de Segundo Ano do Casamento da Fernanda

   Hoje cedo dona Julia me pediu para ir até a cidade comprar alguns adereços para a festa de 2º aniversario do casamento da Fernanda, sua neta.
   Imagino que nesse dia encontrarei com aquelas beldades coroas colegas da dona Julia e da mãe da Fernanda, cheias de vontade de pistola.
   Com a lista anotada, fui direto até a loja da dona Amélia, aquela senhora que me beijou muito da primeira vez que estive na loja e caiu um temporal e tivemos que fechar a porta, ficando somente dona Amélia e eu, rolando uma deliciosa trepada à primeira vista.
   Assim que pus os pés na loja ela abriu um largo sorriso me recebendo de braços abertos e toda sorridente. Após os cumprimentos me apresentou à dona Jhose, uma senhorinha solteira, corpo médio, sem grandes atrativos, mas bastante alegre e conversadeira.
   Enquanto dona Amélia preparava minha lista de materiais fiquei conversando com dona Jhose e sentados lado a lado num canto da loja, mais precisamente na cozinha atrás da loja, onde mês passado dei uma gostosa trepada com dona Amélia pela primeira vez.
   Dona Amélia empacotou os objetos listados e me preparei para carrega-los, quando a dona Jhose me pediu carona para o sitio onde ela mora.
   Durante o trajeto fui muito acariciado por dona Jhose que começou na minha perna logo chegando perto da minha rola por cima da calça.
   Numa estrada de terra, entramos num bambuzal imenso e num local que cabia minha Kombi estacionei e comecei beijar dona Jhose logo tirando a rola fora da calça que ela pediu começando logo uma deliciosa chupeta.
   Pistola dura como pau, mandei dona Jhose ficar de quatro no banco de trás da Kombi e me posicionando por trás dela mandei pistola para dentro da boceta que gulosa aceitou tudo sem gemer, quase.
   Meti bastante com dona Jhose, segurando na sua cintura e num vai e vem intenso quando estava para gozar ela pediu que não gozasse na frente e tive a ideia de meter no cu dela, o que fiz sem avisar tirando da boceta e encostando no cu empurrando com força.
   Dona Jhose gemeu muito quase chorando de dor, mas a cabeça passou levando o resto da pistola para o fundo do cu apetado onde gozei inundando o cuzinho dela.
   Acariciando os peitos e as coxas, tirei do cu e deixei entre as coxas dela, fazendo um vai e vem gostoso aproveitando que estava lubrificada pela porra que escorria do cu.
   Me sentei ao lado dela que tinha lagrimas correndo pelo rosto e a beijei na boca demoradamente, pegando nos peitos dela com carinho.
    - Gostou dona Jhose?
    - Gostei, mas você judiou do meu rabo.
    - Ainda dói?
    - Agora não dói, mas doeu quando passou a cabeça do seu pinto.
    - Faz tempo que a senhora não da uma metida?
    - Sim, faz muito tempo.
    - Não se preocupe nas próximas metidas a senhora vai curtir com mais prazer minha pistola.
   Alguns minutos depois nos vestimos e partimos para a casa dela e dessa vez ela mantinha na mão minha rola novamente em ponto de bala.
   Ela me convidou para entrar e aceitei o convite. Me serviu um cafezinho feito na hora e me convidou para visita-la mais vezes e eu prometi a ela que viria assim que me fosse possível.
   Dei mais alguns beijos nela e ganhei mais uma deliciosa chupeta sem gozar e me despedi prometendo que voltaria para novas aventuras com ela.
   Antes de dar a partida perguntei a ela que estava debruçada na porta da Kombi se ela estava bem e ela respondeu:
    - Estou muito bem sim querido, apenas meu rabo ainda dói um pouco, mas logo passa.
   Dei um beijo de língua nela e parti. Aguardem novas metidas com a dona Jhose.