Minha esposa é a putinha que eu gosto



Minha esposa é a putinha que eu gosto

Olá amigos, tenho 50 anos, sou negro, estatura mediana e casado com uma paraense linda chamada Clemari, moramos em Marabá, no sudeste do Pará; ela tem 36 anos, 1,52m, 49 Kg, cabelos negros ondulados, na altura dos ombros, olhos castanhos claros, maravilhosos seios grandes, graciosos pezinhos “34”, coxas grossas e uma bundinha muito bem feita e apetitosa. Ela é descendente de negro com índia, uma mulato-acobreada, uma bela cafuza, bem paraense, e por isto é uma linda mulher que atrai pelo seu visual e pela beleza dos olhos e dos seios fartos que tem.
Apesar de eu estar trabalhando em outro estado e, às vezes, passar até três meses fora, tudo vai bem entre nós, exceto por mim que, conhecendo o fogo e o tesão que minha mulher tem, já me preocupava com o sofrimento que o longo jejum de sexo lhe causava. Faço questão de dizer que não era medo de ser traído, pois minha mulher, embora seja uma verdadeira puta na cama, é extremamente fiel a mim.
Procurei amenizar, de alguma forma, a sua carência; primeiro, eu comprei um vibrador, depois, um outro mais sofisticado, em forma de pênis, com saco, do mesmo tamanho do meu pênis, que ela batizou de “brinquedinho”; depois começamos a praticar o tele-sexo, onde apimentávamos com fantasias de outras pessoas e várias vezes, graças ao telefone sem fio, ela se masturbou, por detrás do portão, olhando os homens jogando sinuca em um bar diante de nossa casa, ou então altas horas da noite, com a rua vazia, ela saía nua na calçada e então se masturbava, imaginando estar sendo espreitada por alguém (ela é exibicionista!).
Mas tudo isso apenas amenizava a carência, mas não resolvia a sua necessidade de transar de verdade. E assim foi, até que um dia, durante o nosso tele-sexo, eu lhe disse que ela era uma putinha, mas ainda não me provara isso. Ela se indignou e reclamou dizendo que ela fazia de tudo na cama comigo, que dava a buceta e o cuzinho, aprendera comigo a gozar pela bucetinha e até pelo cuzinho e chupava até engolir o meu esperma, além de usar as roupas ousadas que eu gostava, que mais faltava?
Disse-lhe que, um dia, eu queria que ela trepasse com outro homem! Nessa hora ela começou a gozar, dizendo: “Você deixa amor? Deixa mesmo,meu amor? Eu... eu...te...eu te –te -te... a-.a- a- amo....te amooooo!” E gozou estrondosamente.
A partir daí começamos a combinar o lugar e o escolhido foi o Flutuante, porque tem musica e dança, e além do mais, a maioria dos que ali vão, estão em busca de uma aventura, e as mulheres, pelo menos, para levar uma boa encoxada!
O tempo passava e não acontecia nada; e eu só insistindo na fantasia durante o tele-sexo. Eu já estava quase desistindo, quando, na terça feira, dia 06/06/06, ela me passou uma mensagem pelo celular, dizendo que queria fazer amor comigo naquela hora!
Fui para o meu quarto, pois aluguei um apartamento, na cidade onde trabalho; tirei minha roupa, liguei para ela e notei que ela estava extremamente excitada, quase descontrolada e, em pouco tempo, ela gozou!
Aí veio a surpresa, quando ela dizia coisas excitantes para que eu gozasse, ela me confessou que tinha visto a agarração no Flutuante e queria ir lá para ser bolinada e até ganhar uma lambidinha na sua buceta ou pagar um boquete, mas que ela estava com vontade mesmo era de trepar, de dar a sua buceta, de chupar um pênis e até de dar o seu cuzinho, mas só se eu lhe desse permissão!
Fiquei tão surpreso que parei tudo o que estava fazendo e fiquei em silêncio pensando: “Finalmente!” Ela se apavorou com o meu silêncio e então, com voz chorosa, disse-me que eu deixasse para lá, que tinha sido maluquice dela pensar aquilo e que nunca me trairia, etc...
Perguntei-lhe então: “É isso que você quer? A minha mulher quer bancar a putinha e me fazer de corno?”
Quase num sussurro ela disse: “Sim, quero fuder, quero um cacete na minha boca, quero levar uma pica no meu cu, quero gozar com um pênis de verdade, eu não agüento mais!” – e acrescentou, já chorando: “Mas só se você deixar, meu amor! Você sabe que eu te amo e nunca te trairei!”
Fez-se novo silêncio, então eu lhe disse: “Deixo sim, minha putinha! Pode tudo o que você quiser, mas com uma condição: eu quero saber pelo telefone tudo o que estiver acontecendo, sua vagabunda, sua putinha, sua vadia que me dá tanto tesão!!!”. E assim,acabei gozando, só de imaginar a minha adorada e fiel esposa sendo enrabada por outro homem, como uma vadia!
Combinamos que seria dali a três dias, na próxima sexta-feira, e que ela usaria um conjuntinho azul de microssaia e blusinha “tomara-que-caia”, que lhe dei, sem calcinha e sem sutiã, e uma sandália com 10 cm de salto.
Na véspera, mandei-lhe que fosse com outra roupa, um minivestido preto, frente única, amarrado com um laço atrás do pescoço, com um zíper para aumentar o decote nos seios, mas que era mais discreto que o conjuntinho e não chamaria a atenção dos nossos vizinhos fofoqueiros!
No dia marcado, ela se produziu toda e colocou o tal vestido preto,mas exigi-lhe que fosse sem calcinha e ela como uma mulher obediente, mesmo sem eu estar presente, tirou a calcinha e guardou-a na bolsa.
Ela pegou um mototáxi e desceu próximo ao Flutuante, que já estava animado mas tinha mesas vagas.
Ela entrou, chamando atenção dos homens, sentou-se numa mesa mais reservada e pediu uma caipirinha. Passado algum tempo, ela viu que rapaz amorenado, cerca de trinta anos, sentado em uma mesa diante da dela não tirava os olhos dela. Ela pediu outra caipirinha e começou a flertar olhando para ele, até que veio uma música e ele a convidou para dançar!
Ela me passou uma mensagem relatando tudo e eu dei permissão para que dançasse (e adiantaria não dar?)
Assim que ele a enlaçou, ela sentiu seu pau endurecer no contato com seu corpo, bem quente e roçando por baixo do tecido. Ele alisou seu corpo e sua bundinha por cima do vestido e percebeu que ela estava sem calcinha;então ele começou a encoxá-la, para que ela sentisse a dureza e o tamanho do seu pênis, enquanto beijava o pescoço perfumado de minha mulher!
Após a dança, ela sentou-se na mesa dele e aí, já rolava alguns beijinhos e ele passava a mão nas suas coxas, e foi subindo até enfiar o seu dedo na sua bucetinha! Quando minha mulher fica “alta”, ela perde o juízo e faz misérias na cama, por isso quando ele viu que ela estava ficando meio “alegre” e já alisava seu pênis, por cima da calça, ele a convidou para sair.
Ela me passou uma mensagem pedindo permissão para sair com ele e eu disse que sim, desde que não fosse para motel; afinal, eu sabia que a sua fantasia era ser fodida como uma puta bem vadia, numa rua escura e atrás de um carro! Eu não iria atrapalhar, e por isso dei uma “forcinha”.
Os dois saíram do Flutuante e entraram em um beco e se encostaram em um carro e aí ele arriou as alças do seu vestido e chupou os lindos seios fartos de minha mulher; depois começou a chupar a sua boceta, até que minha mulher não resistiu mais àquelas lambidas e gozou!
Aí foi a vez dela retribuir, então ela se ajoelhou e colocou a sua pica na boca e chupou o seu pênis, passando a língua na cabeça, indo até as bolas e sugando toda a cabeça na sua boca.
Ele não agüentou e, sem aviso, gozou, enchendo a boca de minha mulher com seu esperma grosso e quente, tanto que ela engoliu tudo, mas um pouco ainda escorreu nos seus seios e pingou no seu vestido.
Os dois deram um tempo e então ele a virou de costas e pôs minha mulher de bruços sobre o carro, enquanto acariciava a sua bundinha nua, já que o vestido agora fora arriado até o chão ela ficara nua,apenas de sandálias!
Ele meteu a mão no bolso e ela viu que ele tirou uma camisinha. Minha mulher empinou bem a sua bundinha e ficou com as pernas bem abertas; já percebendo que seria enrabada. Então ele deu uma palmada bem forte em sua bunda, fazendo-a estremecer e relaxar como uma égua para ser barranqueada por um peão!
Então, ele abriu as suas nádegas expondo o cuzinho de minha mulher na escuridão, encostou a cabeça do seu pênis na entrada do seu anelzinho e penetrou seu cuzinho de uma só vez, num único golpe que fez ela sentir a dor de ser rasgada e depois um intenso prazer.
Ele socou sem piedade no cuzinho de minha mulherzinha, chamando-a de vagabunda, de gostosa, de esposa vadia e de mulherzinha safada.
O rapaz segurou-a pelos quadris, enterrando toda a sua vara no fundo do rabo de minha mulher e os dois gozaram juntos, naquela escuridão.
Eles se despediram. Minha mulher se recompôs,tomou um mototáxi e voltou para casa, com o seu cuzinho ardendo e sangrando, com a boca melada de porra e com a roupa suja de esperma de outro homem.
Quando chegou em casa, ela ligou apreensiva para mim e então me relatou tudo o que acontecera e gozamos juntos, entre juras de amor e de cumplicidade e fomos dormir!
Hoje, eu me masturbo todo os dias, na solidão da distância que me separa de minha mulher, relembrando, feliz, que minha mulher chupou o pênis de outro homem, engoliu toda a sua porra e que depois deixou que ele a enrabasse e fodesse o seu cuzinho.
E eu me sinto realizado porque eu fiz com que tudo acontecesse, pois eu a amo minha esposa assim é assim que eu a quero sempre: bem putinha para mim!
E se alguém de Marabá e região, quiser realizar as fantasias de minha mulher e me ajudar a inaugurá-la numa DP, escreva para o meu e-mail:reinegro2005@yahoo.com.br

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico reinegro

Nome do conto:
Minha esposa é a putinha que eu gosto

Codigo do conto:
8376

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/06/2006

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