Chupando o pescador antes do dia amanhecer

Como havia dito no meu primeiro conto, só irei relatar experiências reais. Hoje tenho 40 anos, másculo, moreno claro, 1,75 79kg corpo atlético, olhos castanhos, cabelo preto, coxas grossas, 18 cm de rola e bunda empinada de 98cm. Desde da minha primeira trepada, até os dias atuais, engordei poucas vezes, mantendo meu corpo atraente. Os fatos que irei narrar aconteceram quando tinha 23 anos.

Nós homens temos um impulso sexual que na maioria das vezes é muito difícil de controlar, e quando esse desejo domina nossa cabeça, principalmente a debaixo, não sossegamos até alcançarmos nosso objetivo. Esse desejo incontrolável costuma ser potencializado com a ajuda do álcool. E assim, mesmo após uma noitada divertida, dançando e bebendo na companhia da minha galera, não me sinto satisfeito por não ter rolado nenhuma paquera. Tarde da noite meus amigos vão embora e como estava "bem louco" prefiro ficar até quase a balada fechar. Na verdade quis ficar sozinho pra poder ir caminhando e ver se rolava alguma putaria até chegar em casa. Andei os 7 km de calçadão da orla de Santos e por todo o percurso não aconteceu absolutamente nada. Definitivamente aquela não era minha noite de sorte e a única coisa que me restaria ao chegar em casa seria bater uma punheta. Após o término da praia, Santos possui uma mureta beirando o canal de entrada para o porto, local muito frequentado por pescadores. Faltava apenas três quadras pra chegar em casa, o crepúsculo se anunciava no céu, quando vejo um pescador aparentando uns 35 anos, branco, parrudo, rosto quadrado bem másculo, 1,70, 80kg, barrigudinho, de jeans e camiseta branca. Um homem bem interessante. Ele fumava um cigarro enquanto apoiava sua vara de pescar na mureta. Lhe dei bom dia e pedi um cigarro, o que ele prontamente me cedeu. Eu transtornado pela bebida o olhava descaradamente. Ele logo percebeu meus olhares:

- Vc tá bem doidão, hein? Tá vindo da onde?

- (rindo) Tô vindo de uma balada, mas infelizmente não rolou nada, e tô num tesão da porra...

- Tesão do que?

- Tesão de fazer uma brincadeira... uma boa putaria.

Ele põe o cigarro no canto da boca e aperta o pau. O macho fica extremamente sexy fazendo pose de malandro. Eu sem cerimônia aperto meu cacete e encaro a rola dele. Ele caminha lentamente em direção a um pequeno caminhão estacionado, abre a porta, sobe o degrau e se senta virado para o lado de fora com as pernas abertas. Eu sem pudor nenhum passo a mão sobre sua rola, olho para os dois lados da calçada e observo que ninguém caminha em nossa direção. Pressiono com mais força seu cacete sentindo ele inchando em minha mão e vou percebendo que por baixo daquele jeans tem algo que vale a pena ser descoberto. Desabotoo sua calça, desço seu zíper e vejo um volume grosso sob a cueca branca. Passo os lábios pelo tecido e sinto um cheiro de sabonete. Ele com certeza tinha tomado um bom banho antes de vir pescar. Vou beijando e lambendo aquele pedaço de carne grossa por cima do cueca. Olho em direção ao seu rosto e ele me encara de forma sacana enquanto solta a fumaça do cigarro. Antes de abocanhar aquele caralho me certifico de que ninguém irá me pegar com a "boca na botija". Do lado direito a porta aberta do caminhão me cobre de ser visto, na avenida os poucos carros que passam não me vêem, sobrando apenas o lado esquerdo da calçada pra me preocupar pois é dali que os pedestres chegam indo rumo a balsa para o Guarujá. Peço para que o macho fique de olho caso alguém apareça e ele responde:

- Fica tranquilo que qualquer coisa te aviso. Chupa ai sossegado...

Me acalmo e volto a me concentrar naquela rola. Puxo a cueca e vejo saltar uma cabeça grande e vermelha circundada por uma pele em repouso, corpo e saco raspados e pentelhos aparados. Mesmo não estando completamente duro é um cacete grosso, pesado e isso se torna um excelente estímulo para deixá-lo firme feito uma rocha. Passo a língua sobre a cabeça e sinto o paladar de extrema limpeza como se o estivesse mamando após sair do chuveiro. Abro bem a boca e sugo sua glande, acariciando-a com minha língua. Ele contrai o quadril e solta um gemido. Sinto seu pau se inchar um pouco mais. Desço os lábios engolindo centímetro por centímetro, apertando levemente aquele cacete na sucção. Ele logo se anima e cresce preenchendo toda minha boca. Chupo ele inteiro até sentir seus pentelhos em meu nariz e fico pressionando, lambendo, babando por longos minutos. Agora tinha aquele pau de 17cm totalmente teso, firme e grosso. Como o dia estava clareando eu não poderia me demorar na mamada, e logo comecei a movimentar minha cabeça chupando enlouquecidamente aquela pica. Meu pau explodia no jeans, abri meu zíper e comecei a bater uma punheta. Ele agora segurava meus cabelos socando minha cabeça contra sua rola, me deixando mais cheio de tesão. Mesmo sendo fudido na boca não parava de prestar atenção também na calçada, e assim de "rabo de olho" vejo duas mulheres vindo na nossa direção, e mesmo que elas ainda estivessem um pouco distante pra enxergarem a putaria, a chupeta teria que ser rápida. Intensifico mais o boquete, engolindo até o fundo da garganta e aumentando minha punheta, e em alguns segundos já estava arfando na sua rola enquanto jorrava leite no pneu do caminhão. Ele percebendo que havia gozado começa a bater uma e esporra três jatos de leite na sua outra mão. Enquanto ele puxa suas pernas pra dentro da cabine, as mulheres estão há apenas alguns metros de nós. Fecho meu zíper e agradeço com um aceno. Enfim vou embora duplamente satisfeito: dei uma bela gozada e ainda correndo o risco de ser pego.