Perdendo a virgindade com o coroa da net



Olá, pessoas. Chamo-me Heitor (pseudônimo), tenho 18 anos e, até acontecer o que narrarei a seguir (aconteceu em maio desse ano, poucos dias após minha maioridade), eu nunca tinha tido nenhum contato sexual com ninguém. Mas sempre me entreti muito com esse site. Várias foram as vezes em que me masturbei com algum conto daqui aberto na tela do pc.

Percebi, em alguns dos contos, que a história começava com uma conversa no BatePapo Uol. Decidi, então, tentar. Entrei em algumas das salas da minha cidade, Natal. Coloquei um nick atrativo, algo como "psv virgem 18a" (até então, minha maior vontade era se esbaldar numa rola, nunca tinha tido vontade de ser ativo). Recebi várias mensagens particulares de caras querendo me fuder. A maioria não me convencia, alguns até assustavam. Com um deles, o papo fluiu bem e trocamos Whatsapp. Roger (nome fictício) tinha 52 anos, era alto, branco e "cheio", não chegava a ser gordo. Era o homem perfeito, pois sempre tive uma tara especial por maduros.

Conversamos no Whatsapp por cerca de suas semanas. Trocávamos nudes, áudios e conversávamos normalmente sobre assuntos de cunho não sexual. Aos poucos, fui ganhando confiança. E confiança era o que eu mais precisava, pois o pau de Roger era mais grosso que o normal, embora relativamente pequeno (não sou bom nessa coisa de estimar tamanho mas, comparando com o meu, que tem 14cm, o dele deve ter uns 12cm). Combinamos, então, uma ida a um motel. Nos encontramos num local relativamente perto de ambos (ele veio me pegar de carro). A caminho do motel, íamos conversando sobre assuntos aleatórios. De vez em quando ele repousava sua grande mão em minha coxa, dando-me arrepios.

Chegamos, então, ao motel. Roger falou, por meio de um buraco minúsculo na parede, com quem quer que estivesse lá para nos atender, e entramos. Qual não foi minha surpresa ao dar logo de cara com os quartos (cada um com uma garagem), pois era bem diferente do que eu imaginava ser. Entramos na garagem do nosso e, quando parou o carro, Roger me puxou para perto de si. Achei que desejava que eu repousasse em seu peito. Doce ilusão, virjão. Me fez sentar-se de costas em cima dele e começou o que ainda demoraria a acabar. Beijava meu pescoço e lambia minha orelha, enquanto suas mãos tiravam minha roupa e me masturbavam (eu, completamente entregue ao momento, apenas gemia). Colocou seus dedos em minha boca, treinando-me para o que aconteceria mais tarde. Virou-me de frente para ele e abaixou a bermuda, deixando o pênis à mostra. Chupei seu pescoço, suguei com gosto cada mamilo e desci até lá.

Dei uma boa cheirada em seus compridos pelos pubianos, apreciando o odor inebriante de macho. Então, coloquei-o em minha boca. De fato era mais grosso que o normal, mas nada MUITO exagerado. Embora não tenha feito garganta profunda ou similares, acho que cumpri bem com meu papel de chupador de primeira viagem. Uns minutos depois, Roger me tirou de cima dele, olhou-me com uma cara de "e aí?" e saímos do carro. Não há nada de muito especial para descrever sobre o quarto: cama, banheiro, espelho no teto (típico), uma mesa (muito conveniente, por sinal), televisão, camisinhas e objetos de higiene.

Enquanto eu tirava timidamente meu cinto, ele apoiou as costas na mesa e me puxou, também de costas, contra si. Fez, então, o que tanto havia dito em nossas conversas: roçou seu pau na minha bunda, chupando e lambendo minha orelha e pescoço. Eu, só gemidos e rebolados em seu pênis. Roger, então, virou-me de frente para ele e conduziu, com sua mão, minha cabeça até seu pênis. Ainda arrisquei umas mordiscadas nos mamilos, mas estava era o que ele realmente queria. Chupei, agora, com um pouco mais de habilidade. Depois, desci até suas bolas, apalpando-as. Por fim, abri-lhe bem as coxas e enfiei com força minha cara no seu cu. Eu lambia e chupava com vontade, tentando fodê-lo com minha língua. Roger fez-me levantar e jogou-me de bruços na cama. Deitou-se em cima de mim, me imobilizando, mostrando-se dominador. Ficou de joelhos e pediu-me para que eu empinasse bem as nádegas. Colocou lubrificante, tentando abrir passagem com os dedos. Enfim, começou. A princípio, senti uma dor enorme, mas suportável. À medida que ele ia colocando seu membro dentro de mim, a dor aumentava. Tive que pedi-lo para parar. Acredito que, por eu er magro, meu cu deve ser mais apertado que o normal, rs.

Então, gentilmente, Roger tirou-me da cama e colocou-me sentado na mesa, mordendo e beijando meus mamilos (fiquei surpreendido com o tanto de tesão que senti apenas nesse ato). Abriu bem minhas pernas e colocou só a cabeça, pois era meu limite no momento (e ele respeitava isso). Assim, começou o vaivém. Tirava e colocava a cabeça, enquanto me masturbava. Então, após uns minutos, gemeu forte, evidenciando seu orgasmo. Tirou seu membro de mim (causando-me muita dor) e parou de me masturbar. Comecei, então, uma longa punheta até gozar também. Roger foi tomar banho, enquanto eu esperava, na porta, minha vez. Quando tive-a e saí do banheiro, ele me encarou com a maior naturalidade do mundo, perguntando-me se gostei. Timidamente, sorri e disse sim com a cabeça. Deitou-se na cama e chamou-me para deitar junto com ele, repousando minha cabeça em seu peito (sem surpresas, dessa vez). Assistimos à televisão, conversando um bom tempo sobre nossas vidas e o que estávamos assistindo. Ele, no entanto, não parava de mexer em seu pênis.

Num certo momento da conversa, Roger perguntou-me se eu ainda tinha fôlego. Demorados minutos depois, puxou-me (de surpresa) violentamente contra si, levando minha cabeça até seu pênis. Ficou em pé fora da cama e deixou-se chupar. Após uns minutos, tirou seu pênis da minha boca e começou a masturbar-se. Inocentemente, sem querer desperdiçar nada do que estava por vir, tentei continuar meu trabalho. Quando Roger gozou, ainda consegui aproveitar algumas gotas, mas ele tirou repentinamente seu pênis de perto de mim, explicando-me a sensibilidade pós-orgasmo. Senti-me um pouco constrangido por ter cometido um erro tão besta. Enfim, vestimo-nos e entramos no carro. Ele pediu-me para ficar abaixado ao sairmos do motel, o que achei divertido. O fato de estar fazendo algo escondido tornava esse algo mais prazeroso ainda.

E é isso, pessoal. Diferentemente de TODOS os outros contos de perda de virgindade que li, não aguentei tudo de primeira. Roger e eu nos tornamos amigos e saímos de vez em quando, mas isso é assunto para outro conto, rs.


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Comentários


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zeningabi Comentou em 09/07/2016

Otimo conto. Já passei por isso. Sou casado e adoro uma rola dura e grossa. Moro em Goiânia.




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Ficha do conto

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monchen

Nome do conto:
Perdendo a virgindade com o coroa da net

Codigo do conto:
85912

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/07/2016

Quant.de Votos:
7

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