LOUCURAS DENTRO DO ÔNIBUS LOTADO 1

Coisa de louco o que aconteceu comigo dias atrás quando eu vindo de Conceição de Jacareí (pertencente ao município vizinho de Mangaratiba) para o centro de Angra, já tarde da noite numa condução lotada. Logo que entrei no ônibus segui para a parte do fundo, onde parecia estar mais vazia, mas que logo ficou superlotada também. Me posicionei próximo a um casal que também assim como eu estavam de pé e tão logo a condução deu partida seguindo pro nosso destino notei que os dois que estavam mais ao meu lado, cochicharam algo no ouvido um do outro e com uns cinco minutos percorridos, a cada curva pude perceber que eles buscavam se posicionarem melhor até que alguns km a frente, ele (que mais tarde soube se chamar Evandro) se colocou de frente para mim e ela (que soube mais tarde se chamar Silvia) atrás me fazendo de recheio, mas como o ônibus estava lotado não maldei, até que mais alguns km a frente, notei que ele começava a se aproveitar da situação e passou a sarrar nas minhas pernas e as vezes até pressionando o quadril de encontro ao meu. Por termos a mesma altura, eu pude sentir que ele já estava com o cacete bem duro e me olhava fixamente nos olhos. Estávamos frente a frente, olho no olho e com nossas bocas quase que colando uma na outra como se fôssemos nos beijar, mas eu embora estivesse ficando bem excitada com a situação, buscava me lembrar de que ele (aquele homenzão lindo, moreno, corpo atlético) estava acompanhado por uma assim como ele, bela mulher que notei começou a me apalpar na bunda por cima da sainha que eu usava, aumentando ainda mais o meu tesão. O ônibus seguia a viajem e os dois percebendo que eu não me importara com as investidas deles, iam enchendo-se de coragem e me tocando cada vez mais e não tardou para que eu me sentisse o recheio completo deles, pois enquanto ele sarrava minhas pernas e já minha buceta por cima da minha saia com o enorme volume que tinha embaixo da bermuda que usava, que eu sentia duro feito pedras e muito vibrante, ela (a mulher dele) já enfiava uma das mãos por baixo da minha saia e me tocava na xota por cima da minha calcinha que logo senti sendo afastada para o lado e o dedo dela entrando na minha rachinha que estava supermelada. Não estava me aguentando e passei a gemer baixinho e me posicionar cada vez melhor para receber ora o dedo dela dentro da minha xota e ora o cacete dele pressionando-a por cima já da calcinha auxiliado por ela que levantara a minha saia para que fosse possível. Com o ônibus lotado do jeito que estava por ser o último horário, as inúmeras curvas e o longo percurso de mais de uma hora, eles iam se divertindo e me deixando cada vez mais excitada, quando a Silvia falou baixinho no meu ouvido: ‘Vai, o que esta esperando para beijar a boquinha linda e quente do meu marido’ e antes que eu falasse algo, ele veio com os lábios dele de encontro aos meus e passamos a nos beijar inicialmente com selinhos até que colamos para valer num beijo apaixonado como se fôssemos nós o casal. Nisso senti o dedo da esposa dele enterrar na minha buceta e ouvi-a falar no meu ouvido: ‘Que tal o beijo dele, gostou?... imagine você, esta boquinha dele, junta com a minha se revezando na sua xotinha que por sinal já esta encharcada, que loucura ia ser’. Eu nada falava e nem podia, pois minha boca estava ocupada beijando a dele enquanto ela continuava a me bolinar na racha me fazendo a ter vários espasmos e a encharcar cada vez mais a minha bucetinha com o meu melzinho. Ao chegarmos num dos bairros já de Angra e a condução parar e acender as luzes para que grande parte dos passageiros descessem, tivemos de interromper nossa brincadeira e ao vagar as cadeiras ao nosso lado, ela sentou-se e me convidou a sentar-me ao lado dela. Como que instantaneamente eu fiz muito cheia de tesão e logo que o ônibus passou a movimentar-se novamente e as luzes parcialmente se apagaram, ela já veio metendo a língua no meu ouvido e beijando o pescoço até chegar em minha boca e me dar um beijão daqueles que eu sem hesitar correspondi. Neste instante pude sentir o marido dela me acariciando no cabelo e encostando aquele enorme volume que guardava embaixo da bermuda nos meus ombros, minha cabeça e rosto e assim com aqueles amassos, beijos e carícias, sem nos importarmos se quem estava ao lado nos via ou não, foi praticamente todo resto da nossa viajem até chegarmos ainda mais excitados, no centro de Angra onde ao descermos finalmente nos apresentamos e conversamos sobre o que acontecera e como ficaria dali pra frente, se iríamos cada qual pra um lado ou se acabaríamos os três numa cama e obviamente que cheio de tesão como estávamos, optamos pela cama, ou melhor, para eu acompanhá-los até a casa deles que por sinal ficava bem próximo da minha e lá chegando... Continua no próximo relato. Se estão gostando e querem saber a conclusão, não deixem de votar e comentar. Vou adorar saber o que pensam, me excitando muito com certeza com os seus comentários.