Eu e minha nora



Olá, de novo. Como contei no meu último relato nesta categoria, eu e minha nora planejamos fazer uma DP com o pai dela e meu filho. Mas tudo deu errado. Meu filho foi chamado para trabalhar num estaleiro em Niterói e o pai dela viajou a trabalho para os EUA. Por telefone, ela combinou de me pegar para levar-me para um "banho de loja" como ela descreveu. Já na ida para a zona sul do Rio ela me disse que não conseguia esquecer minha boca na buceta dela. Eu também a informei que adorei transar com ela. Em vez de irmos fazer compras, ela me chamou para um motel. Eu aceitei, pois já andava no atraso de novo. Na verdade, até então, eu não tinha transado sozinha com outra mulher, só em grupo. Foi assim com a Mila e a Francine e com a própria Sandra, mas com meu filho e depois com o pai dela junto. Seria a primeira vez eu e ela sozinhas. Ela é uma gata, meio cheinha, mas sensual, linda de rosto, peitos grandes e duros, bunda grande e redonda, cabelos bem tratados e uma pele de bebê... Sentamos à mesa e ela pediu um espumante para nós. Fomos conversando e ela me acariciando: "- Sabe, Suely, vc. é um tesão de mulher e sempre que penso em ti, fico toda molhada. Quando trepo com seu filho, penso em vc. e mando ele também pensar em ti e a foda melhora muito. A mesma coisa faz meu pai." Eu estava orgulhosa, era inspiração para três pessoas. E ela continuou..."Sei que seremos felizes, pois poderemos sempre fuder juntos..." Começou a tocar uma música e fomos dançar. Ela pegou na minha cintura e apertou seu quadril contra o meu. Ainda estávamos de roupa. Nos beijamos com carinho. Ainda não tinha me detido naquela boca carnuda e quente de minha nora. Começamos a esfregar nossas bucetas e peitos. Ela me jogou na cama e disse: " - Quero chupar vc. com calma...vou lamber sua xota e seu cuzinho..." Eu estava delirando. Ela então levantou e começou a dançar um funk que rolava no rádio. A vagabunda rebolava e tirava a roupa. Ficou peladona e veio rebolando aquele cuzão na direção da minha cara. Tirei minha roupa e comecei uma siririca. Ela não deixou, me deitou de bruços e deitou encima de mim, esfregando seu corpão no meu. Me lambeu a nuca e foi descendo até meu rego. Abriu minha bundona e enfiou a linguinha no meu cúzinho. Fui levantando e ficando de quatro e ela passou a lamber a xota também. Pedi para ela enfiar dedos nos meus buracos e assim ela fez. Depois de um tempinho, gozei gostoso. Mas ela não tirava a mão da buceta e foi enfiando a outra no me cú todo arreganhado. Senti que ela tinha os cinco dedos no meu rabo. Gozei de novo, gritando... Virei de frente e ela veio chupando meu dedos do pé, minha perna, minha virilha, minha barriga, chegando nos meus peitões. Ela pegou um óleo super-cheiroso e passou no meu corpo todo e eu no dela. Aquela garota estava mesmo cheia de tesão por mim, resolvi retribuir. Abri bem suas pernas e caí de cara naquela bucetona, gordinha, lisinha, depilada... Enfiei o nariz dentro dela, senti todo o seu cheiro. Ela se contorcia e gemia. Enfiei os dedos, um a um na buceta dela. Ela queria mais. Enfiei a mão e ela urrava que queria mais. Tentei enfiar mais, não dava. Era uma maravilha ver aquela mulher sob meus tratos. Aquela anca mechendo por minha vontade. Virei-a de quatro e passsei a lambê-la no cú. Que buraquinho lindo, cheiroso, rosinha, limpinho... aquela pele lisinha... Só que meu cú continuava piscando. Ligamos para meu filho, mas ele não podia sair do trabalho. O pai dela viajando... Só restou o vidro de desodorante dela. Disse: "-Sandra, meu cú precisa de algo dentro dele, agora. Pegue seu desodorante, passe um creme e enterra no meu rabo e vamos fazer um 69." Ela obedeceu, foi enfiando aquele tubo gelado no meu cú, arreganhando minhas pregas...Depois, escorregou para debaixo de mim até alcançar minha buceta e eu a dela. Começamos uma chupada deliciosa e ela com um vai-e-vem com o desodorante no meu rabo. Gozamos de novo. Mas ela queria o gran-finale: " - Suely, quero beber seu mijo..." Eu enlouqueci. Fomos para o boxe, ela sentou no chão, esfregando a xota com as mãos e abrindo a boca, esperando minha chuva-de-ouro...Foi lindo ver aquela gatona arreganhada e de boca aberta esperando minha urina. Enfiei um dedo no meu cú e abri as pernas encima dela e fui soltando...Saiu o líquido quente que ela queria. Ela abriu a boca e recebeu todo o meu mijo com meu gozo junto. Ela berrava... Terminamos abraçadas embaixo de uma ducha forte e morna...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico suely dadeira

Nome do conto:
Eu e minha nora

Codigo do conto:
8624

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/07/2006

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0