O Golpe da Pombagira



Quando adolescente minha mãe tinha o péssimo costume de me fazer de mensageiro.
Toda vez que ela tinha alguma encomenda ou bilhete para alguma das amigas dela, lá ia eu, por que eu vivia na rua mesmo, então ela aproveitava.
Isso me chateava por que tinha umas donas bem chatas, com as mesmas conversas de sempre, outras que queriam que entrasse pra tomar café e comer bolo e ainda algumas que mandavam encomendas ou bilhetes de volta e ai eu era obrigado a voltar em casa, coisa que nem sempre estava nos meus planos.
Minha mãe tinha uma amiga, uma nordestina atarracada, que usava umas saionas estampadas compridas, umas blusas largas, cabelo sempre preso num coque, sem nenhum atrativo e era uma dessas chatas. Sei que tinha uma filha por que eu conhecia e
essa tinha aproximadamente a minha idade, mas quase nunca estava em casa (pelo menos quando eu ia lá). De marido eu nunca soube e também nunca perguntei.
Sempre me fazia entrar por que dizia que não recebia ninguém no portão, ai sempre arrumava alguma coisa pra comer ou beber e ficava perguntando de mim, de estudos, de namoradas, esses papos bestas.
Um dia em que minha mãe me pediu pra ir lá eu cheguei e toquei a campainha, elanem veio até o portão, abriu a porta da sala, eu destranquei o portão e entrei.
Estranhei por que a casa estava meio na penumbra, com as cortinas todas fechadas e somente a luz da cozinha acesa.
Como de costume eu fui sentando numa cadeira da mesa de jantar que tinha na sala.
Ela logo veio da cozinha com um prato com bolo e um copo de refrigerante.
Entreguei a encomenda e o bilhete enviados por minha mãe, ela leu o bilhete em pé ao meu lado, depois pegou o pacote levou para o quarto e na volta parou em pé do meu lado novamente, segurando no encosto da cadeira me olhando comer sem dizer nada, o que era estranho por que ela costumava falar mais que a mulher do Yakult.
De repente essa dona começou a estrebuchar e eu fiquei paralisado por que achei que ela estava passando mal, tendo um ataque ou algo assim e eu não saberia o que fazer, fora gritar pela vizinhança.
Alguns minutos depois ela deu uma gargalhada bem alta, soltou os cabelos (eu nunca tinha visto ela com os cabelos soltos) e ato contínuo enfiou a mão debaixo da saia, arrancou a calcinha (um calçolão pra ser mais exato) e atirou longe.
Pegou uma ponta da saia na lateral e prendeu no cós na cintura. Tirou a blusa pra fora, abriu três botões em cima deixando ver o soutien e o vão dos peitos, e dois embaixo onde fez duas pontas com a camisa e amarrou na cintura. Ficou parecendo uma cigana.
Disse uma penca de palavrões e ai me chamou de um nome que eu desconhecia e me falou pra ir na cozinha e que dentro de um dos armários tinha um maço de cigarros (eu nunca a tinha visto fumando), que era pra eu pega-lo e trazer fósforos e um copo. Depois falou que na estante tinha uma garrafa de bebida, que era pra eu pegar.
Ela então mandou eu acender um cigarro pra ela e colocar a bebida no copo.
Eu não estranhei esse fato por que meus ancestrais são na maioria espíritas e eu já tinha presenciado diversas incorporações em algumas festas de "terreiros", só não entendi por que aquela manifestação tinha acontecido naquele momento e
comigo ali, mas fiquei na minha.
Ela então me mandou sentar no sofá, o que obedeci, e me disse que tinha vindo ali pra falar comigo. Se sentou bem escarrapachada na cadeira de frente pra mim e começou a dizer que eu tinha um grande futuro, que eu ia ser "doutor", mas que tinha que tomar cuidado com as companhias por que gente ruim ia se aproximar de
mim, e que tinha que levar os estudos a sério e não ficar correndo atrás das menininhas na escola (acho que minha mãe deu a minha ficha pra ela rsrsrs).
Num dado momento ela colocou um pé sobre o assento da cadeira e dessa forma deixou uma buceta enorme totalmente à mostra. Fiquei olhando para aquilo perplexo primeiro pelo inesperado e segundo por que nunca tinha visto uma daquele tamanho, era grande, escura e beiçuda, e eu só tinha visto e estava acostumado com xoxo-
tinhas de menininhas, juvenis.
Ela olhando no meu olho perguntou : -Vc gosta disso né ? e apontou para a chana.
Falou pra eu servir mais bebida pra ela, mas agora disse que era pra eu tomar um gole. Obedeci. Quando fui entregar o copo, ela pegou o copo mas segurou a minha mão e levou até a bucetona. Estava quente e melada.
Pediu pra eu acender outro cigarro e se quisesse podia fumar um pois ela sabia que eu "pitava" e tomar mais um gole da bebida..
Quando entreguei o cigarro ela disse : -Gosta sim, dá pra ver que gosta. e apontou para o meio do meu corpo. Realmente uma indisfarçável ereção se apresentava ali e adolescente vive de bermuda e camiseta, não havia como esconder.
Me puxou pra perto e disse que ela não "baixava" na Terra à toa e que tinha que cobrar a "consulta". Apalpou minha pica e fez um som de aprovação. Ai abaixou
a bermuda até o meio das pernas, abaixou-se e abocanhou minha vara. Chupava fazendo um barulhão danado de sucção e se babando toda. Arrancou a blusa e o soutien e começou a passar a cabeça da pica no bico dos peitos que eram surpreendentemente grandes e firmes, com auréolas grandes e uns bicões. Em seguida colocou a rola entre os seios e começou a esfregá-los no pau, como numa
punheta sem as mãos.
Levantou-se, terminou de tirar minha bermuda e me empurrou pra sentar no sofá.
Sentei e ela veio por cima montando em mim. Pegou a vara e encaixou na entrada daquele bucetão e soltou o corpo fazendo ele se enterrar duma vez só. Pode-se dizer que ela embucetou meu cacete.
Aquela gruta parecia estar incendiada e a sensação do meu pau dentro daquele bucetão enorme era muito boa. Ela começou a cavalgar desvairada gemendo e dizendo
coisas desconexas. Eu aproveitava e ajudava, amparando a bundona dela com as duas mãos. Ela de tempo em tempo colocava um dos bicões dos peitos na minha boca e mandava sugar com força, pedia pra apertar os peitos, a bunda. De repente ela parou de se mexer e eu senti a buceta dela sugando minha rola fortemente. Ela devia estar gozando. Agarrou minha cabeça e enfiou minha cara nos seus peitos.
De repente ela levantou e arrancou a saia. É surpreendente o que uma roupa as vezes é capaz de esconder. A filha da puta tinha um corpão para aquela idade e umas carnes volumosas, mas firmes. E uma xota bem peluda. Virou de costas pra mim e veio na minha direção pra sentar no meu colo, só que dessa vez ela pegou a
minha vara toda melada do gozo dela e colocou na entrada do cú. Quando a chapeleta encostou, o cú dela deu uma piscada (de guloso) e uma trancadinha. Ela se ajeitou, acho que relaxou e forçou a bunda pra passar a cabeça. Gemeu, ficou quieta um pouco e depois foi soltando o corpo e descendo, mas dessa vez devagar,
lenta mas continuamente e só parou quando sentiu meus pelos roçarem sua bunda.
Ai começou um movimento de sobe e desce, lento a princípio mas depois foi acelerando. Quando o movimento estava intenso ela disse, eu vou embora e vou deixar essa puta aqui. Ela está precisando disso, quero ver o que ela vai fazer.
Deu umas estremecidas e jogou o corpo pra trás. De repente a amiga da minha mãe "voltou" a si e disse : minha nossa, o que é que eu estou fazendo. O que essa miserável fez comigo. Ela não podia ter feito isso. Vc é um menino e levantou-se rápido. Correu pra pegar a saia e tentar cobrir o que podia do corpo e ficou me
olhando ali sentado, só de camiseta e com o pau em riste. Não conseguia tirar o olho da minha pica.
Eu disse a ela : -Posso ser um menino, mas sou macho. Vc vai me deixar aqui assim ?
Ela respondeu : -É, pensando bem não é justo. Já aconteceu mesmo, vc já meteu, agora não faz mais diferença. Parar agora não ia mudar nada.
Ela então soltou a saia no chão de novo, ajoelhou no chão entre minhas pernas e deu mais umas boas chupadas. Depois levantou-se e ajoelhou no sofá e disse : -Vem, acaba o serviço. Abriu a bundona redonda com as duas mãos mas falou : -Coloca de volta onde estava. Quero sentir direito.
Fiquei extasiado. Levantei, apontei a pica pra porta do seu cú e enterrei, dessa vez não foi devagar, enterrei de vez e entrou fácil.
Dessa vez ela começou a falar coisas que eu entendia bem: - Puta que pariu, que cacetão tem esse menino. Tá duro feito ferro. Vai deixar meu cú todo aberto seu porra. Fode moleque, fode. Faz um tempão que não sei o que é uma rola no cú. E dura assim então, só de menino mesmo. Vai fode, fode meu cú sem dó, fode com força caralho. Pode enterrar essa pica ai, vaaaiiii. Fodeeeee.
Ouvindo essas palavras era impossível resistir mais tempo e eu comecei a esguichar jatos fortes de porra no cú daquela safada e ela começou a convulsionar claramente gozando pelo cú. Fiquei com as pernas bambas e tive que sentar e ela simplesmente se deixou cair no sofa ao meu lado com um sorriso enigmático no rosto.
Levantou, foi pro banheiro tomar um banho, voltou vestida como a dona Lurdes de sempre e me mandou ir também pra não levantar suspeitas.
Quando foi me levar até a porta me disse : -Aparece ai de vez em quando, mesmo se não tiver encomenda. Quem sabe tem mais.
Ao que respondi : -Só que dai não vai precisar da Pombagira né ? Ela sorriu e me deu um selinho.
Nenhuma das previsões da "Pombagira" se cumpriram. E nem podia, foi um bruta golpe da dona Lurdes pra dar uma boa foda. Que claro, se repetiram por algum tempo rsrsrs.


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Comentários


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ggsafada Comentou em 11/09/2018

Muito criativa a Dona Lurdes kkkkk e esperta né




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Golpe da Pombagira

Codigo do conto:
86684

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
22/07/2016

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
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