O PASSADO SEMPRE VOLTA 2



Quando coloquei o título “O Passado Sempre Volta”, quiz me referir que quando estamos em casa sem nada para fazer, é comum nos lembrarmos de coisas passadas, que aconteceu conosco e de uma maneira bem forte e intensa, como se estivesse ocorrido há dois dias atrás. São lembranças gostosas que jamais esqueceremos. Sou o Kleber Goulart e vou dar continuidade ao conto anterior, onde só paguei um boquete, e que boquete. Naquele dia, ao sair daquele local, não fui direto para casa, pois queria tirar o gosto de porra da boca. Encaminhei para uma sorveteria que existia em uma praça perto dali e que ficava na metade da distância da minha casa. Comprei a primeira casquinha e enquanto sorvia o sorvete, procurei esfregar o sorvete nos meus lábios e em volta da boca, me lambuzando todo. Comprei uma segunda casquinha, e ai sim, fui saborear o sorvete. Depois de ter saboreado o sorvete, finalmente fui para casa. Em lá chegando, minha mãe vendo o horário em que estava chegando comentou que o filme deve ter sido muito bom e perguntou quantas vezes eu repeti, no que respondo que duas vezes e meia. Dali fui tomar banho, e no banheiro enquanto me ensaboava, enfiei o cabo de uma escova de cabelo no cu e toquei uma punheta, antevendo o que aconteceria quando fosse me encontrar com o cara, quando dei conta de mim que não perguntara o nome dele. Naquela semana não entrei em contato com ele; veio a segunda semana e não fui ao cinema, e na quinta-feira. Ligo para ele e me atende com voz de sono, como tivesse sido acordado com o toque do telefone. Imediatamente reconheceu a minha voz e marcamos para sábado pela manhã, visto que eu teria que ir à casa de um colega pegar um material da escola, e ao invés de ir no colega, iria para a casa dele, no que ele então pergunta se iria ser somente boquete ou eu iria dar para ele, no que respondo que iria usar uma expressão que as putas e os viados sempre usam: “quero sentí-lo todinho dentro de mim”. Ele grita do outro lado do telefone “LEGAL” e marcamos para às dez horas, quando ele diz que ficará me esperando no portão da casa.. Nos dias que antecederam ao encontro, eu tinha um “amiguinho” que “jogava nos dois lados”, isto é, ele dava e ele comia, e ficamos transando na casa dele direto até ficarmos extenuados, visto que os pais dele trabalhavam fora e só voltariam por volta das oito horas da noite, o que nos facilitava enormemente. Finalmente chegou o sábado e cedinho acordei, indo direto ao banheiro tomar um banho e por em prática o que eu lera em uma revista de sexo de um amigo: fazer um “chuca”. Em seguida meus pais já acordaram e foram ao banheiro fa\erem sua higiene matinal. Em seguida minha mãe prepara o café. Nesse meio tempo meus irmãos já levantaram e a última a entrar no banheiro foi minha irmã, visto que quando ela entra, demora um século para sair. Como eu estava com tempo de sobra, coloquei uma bermuda e fui tomar o café junto com a família. Quando o carrilhão na sala bateu nove horas, me arrumei e sai, dizendo para minha mãe que eu demoraria um pouco. E lá fui eu para a minha aventura sexual, agora com uma pessoa muito mais velha, talvez com uns cinqüenta anos, enquanto eu tinha cerca de vinte anos menos. Caminhei em direção ao endereço dado por ele e já de longe o avisto no portão me esperando. A casa onde ele morava tinha muros altos, e bem altos, um particular que so a casa dele tinha, visto que as outras casas, os muros eram baixos Recebeu-me com um aperto de mão, abriu o portão e eu adentrei no jardim da casa e vi que era muito bem cuidado, então pergunto se ele gosta de plantas e flores, no que ele responde que adora. Em seguida me abraça por trás e esfrega o pau dele que já estava duro em minha bunda, me deixando todo arrepiado e, para deixar o clima mais quente, começo a balançar a minha bunda no pau dele, como estivesse querendo encaixar o pau dele no rego da minha bunda, quando ele me pergunta se poderia me beijar. Então respondo que nunca houvera beijado um homem, mas como sempre existe uma primeira vez, gostaria de experimentar. Ele me coloca de frente a ele, segura minha cabeça e vai em direção a minha boca, com a dele entreaberta, colando-a em minha boca, colocando a língua dele toda dentro de minha boca, e eu faço o mesmo com ele, quando ele começa a chupar a minha língua, e eu também começo a chupar a dele, Assim ficamos de beijação por um bom tempo, quando eu começo a sentir um pouco de falta de ar e as pernas bambas, fazendo com que eu sentisse que iria cair por falta de firmeza nas pernas; eu tremia da cabeça aos pés. Ele se afasta e olhando nos meus olhos diz que para quem nunca beijou um homem, até que eu me saíra muito bem, quando ele me convida para entrarmos em sua casa. Já na sala da casa eu comento que aconteceram várias coisas entre nós e até aquele momento eu ainda não sabia o nome dele, quando ele dá uma gargalhada e diz que foi falha da parte dele, no que ele pede desculpas e então diz se chamar Célio e eu digo logo em seguida que o meu nome é Kleber com “K”, e ele dá outra gargalhada. Após a troca de nomes, ele me levou para conhecer a casa dele, ficando o quarto por último. Foi o comodo mais bem transado que eu já houvera visto até aquela data. Era um comodo largo, bem espaçoso com um detalhe principal: a cama era uma alcova, aquele tipo de cama com uma cortina de filó ao redor dela, para evitar a entrada de mosquitos, quando ele me pergunta se eu gostei, no que digo que sim, pois sou alérgico à picada de mosquito, mas não a picadura, quando ele me abraça e diz que eu era o máximo e que ele adorou em me conhecer, e que essa nossa amizade tinha jeito de que iria durar muito tempo. Me pergunta se eu gostaria de tomar um banho, quando respondo que antes de sair de casa eu tomei um banho e de boca cheia falei que fiz o meu “chuca”. Então ele me pede que eu tire a roupa e me deite na cama que ele não iria demorar. Cerca de cinco minutos depois ele aparece enrolado em uma toalha, e ao me ver deitado nu na cama exclama que nunca vira um cara com o corpo tão lindo como o meu e me pede que eu fique de quatro, mas na beira da cama, que ele queria me provar. Faço o que ele pede e ele dá um beijo no meu cu e me deixa todo arrepiado, e em seguida, arregaça o meu cu com as mãos e enfia a língua toda dentro dele, o que me levou a loucura de tesão, pois nunca sentira nada igual em toda a minha vida, e ele continuou a enfiar a língua, chupar, lamber, tentava mordiscar a beirada do meu cu, me deixando mais arretado ainda. Depois de algum tempo, ele para, me segura pela cintura com as duas mãos e aponta a ponta do pau na entrada do meu cuzinho que já se encontra devidamente lubrificado com a sua saliva e vai forçando lentamente a entrada, e eu para facilitar, coloco minhas mãos para trás e vou arregaçando ainda mais o meu buraquinho, quando sinto uma dor filadaputa, com a entrada da cabeça do pau dele e dou um grito e peço para ele parar, pois estava doendo muito. Ele então para e diz que não vai tirar, pois o meu cu iria se acostumar com o volume, e a dor foi motivada pela passagem da cabeça, o que não vai acontecer com o corpo. Então ele me pergunta se ainda está doendo e eu digo que não, em seguida me pede que coloque as mãos para trás e sinta como está a penetração. Atendo ao pedido dele e verifico que o caralho dele já estava todo dentro de mim, quando ele começa o movimento de vai e vem lentamente. Durante o movimento ele tira de repente o pau de dentro de mim e torna a enfiá-lo de novo, agora com os movimentos mais rápidos, quando ele diz que vai gozar e logo em seguida, encheu o meu reto de gala quente. Ainda com o pau dentro de mim, vai deitando sobre mim e começa a beijar o meu pescoço, minha orelha, viro a cara para o lado, levanto a cabeça e ofereço os meus lábios para ele me beijar, o que faz com extremo carinho, quando me pede que eu abra bem as pernas, pois queria aproveitar essa posição, e eu sinto o pau dele duríssimo a se movimentar dentro do meu cu. Que posição deliciosa. Ele começa a socar com mais força e mais profundo e eu peço que ele me rasgue, me arregace mais ainda o meu cu, que me faça de sua putinha, que encha o meu cu com bastante porra, quando ele goza, e goza muito, que chega a sair do meu cu, com o pau dele ainda dentro. Ele para e eu sinto o pau dele começar a murchar e a sair lentamente de dentro de mim, e então, ele se deita ao meu lado e me puxa de modo que eu fique de lado e ele fica encostado em minhas costas com o pau roçando a minha bunda. Me abraça por trás e fica alisando e apertando os meus peitinhos e falando que ele já comeu muito cu de jovens, mas como o meu, ainda não tinha comido, e me pergunta se já tinha dado o meu rabo para outro e eu respondo que ele foi o primeiro a me comer e que eu adorei. Então resolvo fazer uma pergunta bastante objetiva, se ele parou por ali, no que ele responde que não, que ele só estava tomando fôlego, quando sinto o pau dele começar a endurecer. Ele me pede que eu levante a perna esquerda, segurando-a no alto e começa a enfiar o seu pau em meu cu, e inicia o movimento de vai e vem, ficando assim por um pequeno tempo quando me pede que deite de barriga para cima e então levanta as minhas pernas na posição de frango assado e bomba com força, fazendo com que suas bolas batessem em minha bunda. Eu já não sentia mais o meu cu de tão ardido que estava, mas sentia um tesão enorme com ele dentro de mim, imaginando que se fosse possível, ele não saisse mais de dentro (pura loucura) de mim, então ele goza, mas só que agora com menas intensidade, devido ao cansaço e das duas outras gozadas.   Deita-se ao meu lado e diz que por aquele dia já estava satisfeito, mas que queria continuar um outro dia, no que eu concordo e digo que adorei ser mulher para ele e que gostaria de tê-lo outra vez dentro de mim. Levantei-me e fui ao banheiro tomar um banho, quando passo a mão na bunda e me lambuzo com a porra dele, levando a mão à boca. Como a porta do banheiro estava fechada por dentro, fiquei lambendo a minha mão por diversas vezes, sorvendo a porra dele que saia do meu cu. Em seguida fiz uma lavagem higiênica tirando toda gala de dentro de mim, tomando finalmente o banho. Saio do banheiro enrolado na toalha e vou para o quarto me arrumar, quando ele então vai para o banheiro. Depois daquele dia, nos encontramos mais cinco vezes e depois nunca mais, pois ele mudara de endereço. Se você gostou comente e vote. Se quiseres entrar em contato, meu e-mail está no meu perfil.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico barrigudo

Nome do conto:
O PASSADO SEMPRE VOLTA 2

Codigo do conto:
87395

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/08/2016

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