Pai? (Parte 1/2)



(parte 1/2) Pai?
Meus pais se separaram eu tinha 12 anos, foi uma situação muito conturbada, eu não sabia bem o que havia acontecido, parecia que se devia a uma traição dele. Em casa ninguém tocava em seu nome tamanha era a magoa da minha mãe. Ele foi morar em outra cidade e fiquei 6 anos sem vê-lo, no começo ele sempre me ligava, mas minha mãe evitava que eu falasse com ele e com o tempo nos distanciamos totalmente. Acontece que quando eu estava com 18 anos meu pai retornou a cidade e fez de tudo para entrar em contato comigo, só que minha mãe sempre o barrava. Certo dia ele me encontrou na rua e me parou, a emoção foi enorme, estava revendo meu pai. Ele me levou para comer e conversamos muito, disse que me amava e que não queria ter perdido contato comigo, que eu tinha me tornado um rapaz lindo e tudo que ele queria era ter acompanhado isso. Depois desse encontro qualquer migalha de magoa que eu pudesse ter por ele passou, ele era incrível, gentil, carinhoso, amoroso e lindo, do jeito que eu lembrava que era. Achava inclusive que ele aceitaria bem minha homossexualidade. No dia que ele me encontrou me chamou para passar uns dias no apartamento dele, que a gente poderia conversar mais e esclarecer coisas pendentes. Nos dias que se seguiram um sentimento estranho me incomodou, eu lembrava do encontro com meu pai, e o cheiro do perfume dele me invadia, delicioso, de como ele era um homem de 42 anos lindo, alto, forte, jovial, estiloso. Quando dei por mim estava pensando como seria ele nu, pela roupa dava pra ver que ele estava malhando, mas será que a barriga era tanquinho? e o tamanho do pau? por um momento imaginei ele transando com homem e nesse ponto já estava excitado e quando percebi isso tudo me repreendi, como podia estar pensando isso sobre meu pai.
Enfim fui para casa dele. Disse a minha mãe que ia passar o final de semana na casa de um amigo. O apartamento dele só tinha uma cama e ele ia dormir no sofá da sala, mas eu disse que não, que eu ficava com o sofá. No fim, decidimos dividir a cama. A gente comeu, assistiu tv mas não puxamos muito assunto, tinha um clima diferente no ar. Não parecíamos pai e filho. Ele disse que ia dormir e eu fiquei um pouco mais na TV. Depois de um tempo fui me deitar. O a luz (led) do ar condicionado deixava o quarto bem claro, então quando entrei, conseguia ver meu pai deitado, ele estava de peito pra cima, sem blusa e de short samba canção. Peito peludo, a barriga não era tanquinho, mas seu corpo tinha traços de academia. Tentei enxergar o volume no short, mas não consegui, as sombras não deixaram. Então tirei minha roupa, vesti meu samba canção e deitei. Tentei dormir, mas não consegui, eu estava com muito desejo de tocá-lo, principalmente no pênis.
Já tinha se passado uns 20 minutos que eu tinha deitado e pensei, “não é possível que ele ainda esteja acordado”, então fingi que estava me mexendo dormindo e passei meus braços por cima do peito dele e coloquei meu joelho bem em cima do seu pau. Meu pau já estava duro e ficou ainda mais quando eu senti o pênis dele tocando minha perna, então tomei cuidado para não encostar meu pau nele. Percebi que ele não se mexia e aparentemente estava dormindo profundamente, então lentamente passei minha mão pelo peito dele(os pelos roçando minha mão), pela barriga, até encontrar seu pau. O pênis dele estava duro, imaginei que era devido ao estimulo natural do corpo pela fricção com minha perna. Meu coração deu um salto quando minhas mãos sentiram o tamanho daquela rola. Grossa e grande. Minha mão não fechava e dava quase 3 palmos de comprimento. Sabia que tinha a quem puxar pra ter pauzão ?. Quando eu menos esperava ele se mexeu e foi virando de lado, encaixando o corpo dele no meu (conchinha). Fiquei estático, do jeito que eu estava continuei, o pior que meu pau duro encaixou bem na bunda dele e mesmo nervoso o bicho não abaixava. Não sabia se ele ainda estava dormindo ou se tinha acordado, mas torcia que ele estivesse dormindo. Fiquei ali. Ele continuou lá parado, deduzi que ainda estivesse dormindo. Meu tesão era tão grande que eu não estava conseguindo me controlar, aproveitei a situação e me encaixei mais ainda nele, pressionei mais ainda meu pau nele. Nesse momento percebi que ele estava fazendo pressão em mim também. Percebi que ele estava acordado. Mas não quis acreditar. Fiquei parado por uns instantes, ele também imóvel, mas a respiração dele estava funda e acelerada, que me perceber que realmente ele estava acordado. Mas estava ali sentido meu pau duro nas suas costas e fazendo questão de continuar sentindo. A loucura disso era ainda mais excitante. Não conseguia me conter. Mesmo com receio o tesão era maior. Lentamente passei meu braço esquerdo por cima dele e depositei a mão sobre seu peito. Estávamos de conchinha. Ele então lentamente colocou sua mão sobre a minha, um minuto de tensão, e então eu sentia o toque da mão dele sobre a minha e o pelo de seu peito a batida do seu coração, aquilo parecia gasolina sendo jogada na fogueira que já me consumia. Cravei minha mão no peito dele sentido aquele corpo preencher a minha mão, os dedos dele entrepassando os meus e conduzindo os movimentos que agora eu fazei em seu peitoral. Ao mesmo tempo nossos corpos começaram a se mexer, eu empurrava meu pau contra ele e ele contra mim. Desci minha mão até seu pau e comecei a aperta aquela rola, esfolar, punhetar, ele rebolava e chocava sua bunda contra meu pau. Já tomado por todo aquele instinto sexual, puxei ele, fazendo-o ficar de peito para cima e então montei sobre ele e quando me aproximava para o beijar, ele de repente se desvencilhou de mim e no que parecia um surto de consciência, colocou as mãos na cabeça e dizia “não, isso não pode acontecer”.
(Ficou muito grande, achei melhor deixar em duas partes, essa é a primeira de duas. Deixem seus comentários ;)

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Comentários


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coroa70 Comentou em 04/11/2016

Que delicia de relato .votei

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marcosvenutti Comentou em 25/08/2016

Deliciaaa e eu que queria um pai assim




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pai? (Parte 1/2)

Codigo do conto:
87581

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2016

Quant.de Votos:
12

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