Aquela noite no posto da Dutra.



Num outro conto (Uma noite com caminhoneiro num posto da Dutra!) relatei uma deliciosa aventura na boleia do caminhão do Rodnei.
Naquele dia havia decidido passar uma noite de puta no posto. Estava com calcinha de renda e sutien, disfarçados embaixo de uma calça justa e uma camisa fofona;
Rodnei depois de me foder gostoso, decidiu me apresentar para outros caminhoneiros.
Enquanto ele se banhava novamente eu fui dar uma volta no pátio de estacionamento sozinho.
Notei que atrás dos restaurante havia um grupo de jovens conversando sentados no , e logo fui até o grupo.
Me aproximei e perguntei:
- Vocês sabem se é seguro eu passar a noite por aqui?
Pelos trejeitos que propositadamente utilizei enquanto falava, eles logo perceberam minhas intenções.
Era um grupo de jovens nordestinos vendedores de redes que, cansados pelas longas caminhadas realizadas durante o dia, descansavam após o jantar.
Após a minha pergunta nenhum respondeu com palavras, eles apenas sorriram com olhar desviado e um deles acenou com a cabeça anunciando um duvidoso sim.
Aquela reação com malandra timidez me excitou e resolvi continuar a minha investida, com outra pergunta:
- O que um grupo de jovens fortes e lindos fazem aqui sentados?
Um deles resolveu falar pelo grupo. Para minha surpresa o mais novinho deles. Um garoto que seguramente não tinha 18 anos, embora seus documentos comprovassem que sim. Era lindo, loiro, olhos bem claros, peitoril forte, pés com chinelos havaiana, calcanhar cascudos e meio rachados. Estava com shorts e sem camisa. Ele disse:
- A gente vende rede. Você num quer comprar uma, coisa boa.
Os outros riram bastante da resposta do garoto. Foi um rizada maliciosa e debochada, acompanhada do seguinte comentário:
- Ôche! Se acha que o cara tá querendo rede? Se aquieta muleke!
Para surpresa deles, eu disse que me interessava pelas redes e, o garoto loiro, cheio de poder, dado pela minha resposta, levantou-se com olhar vitorioso e foi até um pequeno caminhão baú.
Para ter uma oportunidade de conversa privada eu o acompanhei. Ele subiu e logo desceu com algumas redes.
Ao examinar uma das redes eu arrisquei uma conversa:
- Essa rede deve ser boa. Fico imaginando eu deitado com você nela. O que você acha?
Para minha surpresa o garoto respondeu:
- Olha, eu até gostaria de experimentar essa bunda, mas com os caras aí num dá! Eles vão me gozar o resto da vida!
Eu acrescentei:
- Vamos fazer assim, eu compro essa rede, e você espera eles dormir e vai até o banheiro. Te espero lá às 11 horas. Se você for, eu além de dar prazer te dou 100 reais. O que você acha?
Ele respondeu:
- E se eu não conseguir ir lá as 11 horas?
Eu disse:
- Vou ficar triste mas saberei entender.
Com um sorriso e um aceno de cabeça ele concordou.
Eu então orientei:
- Pegue essa rede maior e leve até o meu carro. aquele civic branco estacionado do outro lado.
Ele rapidamente abraçou a rede e me seguiu. Não sem antes olhar vitoriosamente em direção aos colegas.
Meu carro estava estacionado num lugar mais escuro. Abri o porta malas do carro e pedi que ele colocasse a rede. Enquanto isso, peguei o dinheiro para pagar a rede e, ao dar para o garoto, segurei suas mãos e disse>
- Cara, quero ser sua puta hoje. Me dê essa oportunidade. E puxei sua mão para que tocasse meu peito e percebesse que eu usava sutien.
O muleke ficou louco quando me tocou. Seu olhar passou de tímido para devorador. Apertou o meu peito e logo em seguida repetiu o gesto na minha bunda.
Quando percebeu que era durinha e que eu usava calcinha, eu tive certeza que havia conquistado o garoto.
Ele logo disse:
- Me dá o dinheiro da rede que eu tenho que voltar lá. Mas as 11 eu no banheiro.
Assim foi feito.
Ás 11 horas eu estava lá no banheiro esperando pelo garoto, cheio de desejo, embora já tenha dado para um caminhoneiro e seu ajudante, enquanto esperava o muleke. Isso eu conto em outro conto.
No horário marcado, o garoto entra no banheiro e, para minha surpresa, estava acompanhado por outro garoto, este magrelo alto e com jeito mais malandro do que o loirinho.
O meu garoto disse:
- Ele também quer e ele vai primeiro. Eu fico na porta do banheiro e se vier alguém entro e dou uma tossida.
Eu concordei e puxei o moreninho pra um das privadas.
Quanto furor. O muleke logo me agarrou por traz me encoxando e pediu pra eu descer a calça logo.
Ele nem percebeu que eu usava calcinha e logo colocou uma camisinha no pau e atolou na minha bunda. Deu umas poucas bombadas e gozou. Paguei ele e foi saindo da privada para ocupar o lugar de vigia para o seu colega. Antes de sair ele me disse (suas únicas palavras):
- Vai com cuidado com o menino que ele nunca comeu ninguém.
Eu acenei que sim e fiquei esperando pelo loirinho.
Ele entrou na privada e para minha surpresa me deu um delicioso beijo.
Quanta emoção eu senti. O garoto me tratava como se eu fosse uma menina, que ele teria numa primeira noite de amor.
Envolvi o menino nos meus braços e transmiti todo o carinho que sempre idealizei nos meus sonhos.
Tirei toda a roupa dele, e como eu suspeitava, seu pau era grande e grosso. Estava duro, com aquele cheiro forte que eu adoro, de que não lava o pau com frequência.
Não titubiei e logo cai de boca naquele delicioso membro.
O garoto gemia baixinho e apertava minha cabeça para que seu pau invadisse minha garganta.
Antes que gozasse, levante e me despi para ele.
Quando tirei o sutien, ele não resistiu e mamou os meus dois peitinhos, como um bezerrinho faminto.
Nu diante dele, ele me confidenciou que seria sua primeira foda, e me pediu para ser sem camisinha, porque queria sentir o calor de um cú sem que a borracha atrapalhasse o seu momento.
Eu concordei e me pus de quatro pra ele.
Sem qualquer preparativo, ele colocou o pau dentro de mim.
Que delicia! Depois de sentir o pau inteiro, comecei a contrair minha bunda para que sentisse os apertos que meu cu propiciava na sua vara.
Depois de alguma bombadas o loirinho jorrou porra dentro de mim. Foram vários jatos acompanhados de urros contidos.
Só tirou o pau de dentro depois que ficou mole.
Aproveitei e suguei aqueles restos de porra. Com este gesto quis que percebesse a minha gratidão por aquela foda maravilhosa.
Ele se vestiu rapidamente, me abraçou dizendo que tinha gostado. Dei o dinheiro prometido e ele saiu para em companhia do moreninho para dormir junto do grupo.
Eu me recompus, tentando eliminar a porra que estava dentro de mim, e voltei para o pátio. Eu queria mais...
Em outros contos contarei as outras experiências daquela deliciosa noite de puta que tive.
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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betojundiai

Nome do conto:
Aquela noite no posto da Dutra.

Codigo do conto:
87973

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/08/2016

Quant.de Votos:
10

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