Thalia e eu - Abrindo a mente...



Já faz um tempo que eu não posto nada e muita coisa aconteceu entre Thalia e eu de lá pra cá. Como vocês já devem imaginar, ela me viciou em sexo anal a tal ponto que eu chego até a imaginar o pau dela dentro de mim enquanto me masturbo. Pra falar a verdade, masturbação já não é o bastante para me satisfazer, e eu praticamente dependo daquela rola cavalar de 24.5cm dela para poder ter um orgasmo. Eu ainda a fodo de vez em quanto, mas ela é a ativa principal da nossa relação. Ela me fode feito um cavalo e eu apenas fico de quatro e empino a bunda pra ela me enrabar o como e o quanto quiser! ...Ou fico deitado de costas pra ela me foder gostoso enquanto nos beijamos. Ou me debruço sobre uma mesa ou sobre a parede pra ela me currar por trás com tudo! ...Eu quase sempre estou por baixo levando muitas boladas nas nádegas, e quando estou por cima dela, geralmente estou sentando no pau dela e a cavalgando forte com meu cu. Ela sempre goza muito forte em mim, e eu sempre jorro porra sobre seja lá o que estiver na minha frente com aquete caralho colossal socando na minha próstata sem dó da minha integridade anal.

Thalia sempre é bruta e dominadora no sexo, e eu não tenho como negar que adoro isso! ...Ela me veste de putinha, me faz usar calcinhas, meia-calça e até coleiras para “brincarmos” juntos. Já usamos fantasias de médica que me examina por trás, de policial que me prende e me molesta, de bombeira que usa a “mangueira” pra apagar o meu fogo, de líder de torcida (esta fui eu que usei), e até de alguns animes por aí. Todo o fim de semana é sempre um enorme festival de sexo intenso e hardcore, e apesar da Alê dar um tempo depois de ter o cu destruído pela Thalia, ela voltou a nos ver pelo menos uma vez por mês e a dar pra nós dois (mas só a buceta… A coitada pegou trauma de dar a bunda! heheheh).

Mas sem a loirinha a coisa também é boa demais. Me viciei no gosto da porra quente e espessa da minha Thalia, sendo que ao menos uma vez ao dia peço pra ela tirar o pau da minha bunda logo antes de gozar para que eu possa mamar aquela rola grossa e embebida em KY que esteve dentro do meu cu até que ela goze na minha boca aberta enquanto digo “AHHHH!” Ela goza tanto e tão forte que parte de seu sêmen delicioso acaba pulando pra fora dos meus lábios e acertando meus olhos e minha cara toda, mas eu cato tudo com os dedos e lambo, engolindo até a ultima gota do que ela carinhosamente apelidou de “Milkshake de Amor”.

Ao longo destes últimos meses, devo confessar que fiquei até que bem experiente em dar a bunda e chupar uma rola bem grande, dura e grossa. Já sei que a primeira gozada do dia é sempre a mais espessa e a mais gostosa de se engolir. Já sei que a posição de frango assado é a que me faz gozar mais rápido sendo empalado por aquela tora descomunal. Já sei como estimular a glande e as bolas dela para que ela perca a cabeça de prazer. E mais do que tudo isso, já sei que eu não fico mais sem dar a bunda pra ela...

Ainda me considero Heterossexual, pois não tenho a menor atração do mundo por homens, mas eu adoro a minha namorada transexual roluda! Ela ainda é uma mulher aos meus olhos, e não tem como vê-la diferente com toda a feminilidade e delicadeza dela. No começo tinha dúvidas quanto à este assunto, mas com o tempo continuar dando só me fez ter mais certeza e segurança da minha sexualidade trans-afetiva. Passei até a imaginar as mulheres famosas dos filmes e das novelas que vemos juntos com uma rola imensa como a da Thalia escondida debaixo de suas saias, e Thalia ri quando conto isso à ela. Geralmente tais comentários acabam levando à sexo, seja em casa ou no banheiro mais próximo da onde estivermos. No cinema já cheguei a pagar alguns boquetes para ela, engolindo a porra toda sem deixar rastros. Continuamos transando em lugares públicos e arriscados desde que transamos no banheiro do nosso curso pela primeira vez (isso está nos contos que descrevi aqui), e não importa o quanto agente transe mais e mais, nossa relação parece nunca cair na mesmisse.

Já tive namoradas antes que perderam a graça depois de 2 meses de namoro, e sei de muitos amigos que passaram a só trepar por trepar depois de 1 ano de namoro, mas comigo e Thalia… com agente a coisa só tem ficado mais e mais apaixonada e intensa! Toda vez que algo começa a parecer repetitivo, Thalia vem com idéias, fetiches e brincadeiras novas para apimentar as coisas! Como já citei aqui, usamos várias fantasias, cosplays, brinquedinhos e acessórios sexuais. Gels novos que dão sensações diferentes, lingeries que deixam Thalia simplesmente de cair o queixo de tão gostosa, e muitas posições safadas que dão prazer de formas diversas para nós 2. Quando o fim de semana chega, agente fica até perdido de tanta coisa que queremos fazer juntos, e as vezes até fazemos uni-duni-tê para escolher algo.

Aliás, minha bunda nem dói mais quando dou pra ela! ...Quer dizer, até que dói, e as vezes até mais que antes porque todo o sexo que fazemos parece estar deixando ela mais forte… Mas a dor agora é boa e gostosa. Ela esfola minha bunda com aquela tora gigante e eu me derreto todo numa dorzinha aguda e prazerosa dela socando meu ponto G, como se já estivesse gozando num mini pré-orgasmo a cada estocada bruta dela. Não sei se isso é masoquismo ou apenas meu corpo se adaptando a essa nova forma de prazer que encontrei com minha namorada nova, mas dar a bunda é sensacional, e agora eu nem manco mais depois de ser fodido bem forte.

Como podem ver, tudo está às mil maravilhas, até que Thalia um dia destes me apareceu com uma idéia bem maluca. Algo que a 1 ano atrás eu nunca teria concordado, mas ela me mudou ao longo deste ano que estamos juntos. Minha mente está muito mais aberta, e até eu me espantei de responder o que respondi para a proposta indecente dela que vou lhes contar logo em seguida.

--

Havia se passado pouco mais de 1 mês desde que fizemos 1 ano de namoro. Nosso amor estava maior que nunca e nosso sexo mais pervertido e prazeroso do que nunca! Alê tinha marcado de vir “brincar” conosco, mas ela furou de última hora, nos deixando sozinhos para nos divertirmos a 2. Acabou sendo ótimo mesmo sem ela, pois Thalia é sempre o grande tesão da minha vida e eu não preciso de mais ninguém para ter uma transa magnifica com ela. Tínhamos acabado de transar usando um brinquedo novo, que é basicamente um dildo quase tão grande quanto o pau da Thalia que ela enfiou em mim enquanto eu a chupava depois de já ter me fodido bastante. Já havíamos gozado umas 4 vezes naquele fim de semana desde que cheguei na casa dela e, ainda naquele estado de completo nirvana pós-orgásmico, Thalia começou a me olhar de forma indecente.

“Ficou sem foder aquela bucetinha loira de que você tanto gosta hoje, não é?” Ela me pergunta com uma sobrancelha curiosa e cheia de segundas intenções no seu olhar libidinoso.

“Eu fodi você, e eu gosto mais da sua bunda do que da bucetinha da Alê… Além do mais, sem a Alê aqui sobra muito mais rola pra mim, pois eu não preciso dividir o seu cacetão de metro com ela!” Respondi com uma risada sem vergonha.

“É mesmo? ...Então quer dizer que você gosta mais de pau do que de bucetinha?” Ela pergunta capciosamente.

Nisso eu agarro o pau já flácido dela e aperto de leve suas bolas imensas e já bastante esvaziadas. “Eu só gostava de bucetinha, mas esse seu jeitinho carinhoso e apaixonante fez eu me apaixonar por esse seu caralho grande e taludo! ...Graças a você, eu só penso nessa rola enorme quase que o dia inteiro, todo o dia!

Thalia sorri e me abraça carinhosamente, adorando ouvir isso, que era a mais pura verdade. “Mas… É só do meu pau que você gosta? ...Ou de outros paus também?” Ela pergunta pausadamente, desviando o olhar e se fazendo de sonsa.

“...Bom, já te disse que não gosto de homens.” Eu recuo um pouco, sentindo que ela estava prestes a sugerir algo estranho. “Eu gosto de mulheres, não importa o que tem no meio das pernas, mas só mulheres! ...Como você, minha linda!”

“Eu sei, seu bobo!! ...O que eu queria saber, só assim por curiosidade, é se você chuparia ou daria para outro pau além do meu… Sendo a pessoa uma transex, é claro!” Ela continua sua linha de raciocínio.

“Bom… Eu já tenho o maior pau do mundo bem aqui no meio das suas pernas, um par de bolas que jorram sêmen delicioso que não acaba mais logo abaixo desse pau, e isso sem falar no resto de você, que é a coisa mais perfeita e incrível que eu já vi… Por que eu ia querer outro pau pra mim?”

“...Nem se fosse uma trans bem bonita e com um pau bem grande também? ...Alguém que te foda tão gostoso quanto eu?” Ela sugere, ainda desviando o olhar a batendo o pé, um pouco inquieta e parecendo ansiosa para sugerir algo.

Não sei porque, mas o jeito que ela falou isso mordendo o lábio inferior e alisando a minha perna fez meu pau endurecer novamente, mesmo depois de todo o sexo que tivemos. “Não acho humanamente possível alguém me foder tão gostoso quanto você! ...Mas desde que você abriu minha mente pra esse tipo de coisa, eu acho que eu não teria muitos problemas em transar com outra trans. Hipoteticamente, é claro!” Respondi com cuidado, com receio disso tudo ser uma daquelas armadilhas que toda mulher faz quando pergunta se a melhor amiga dela é gostosa. Neste caso, havia segundas intenções sim nas perguntas indecentes da Thalia, mas não era uma armadilha… Era algo bem, bem mais complicado!

“Então… Hipoteticamente… Você toparia trazer outra mulher pra nossa cama? ...Não como a Alê, mas uma mulher assim como eu. Com pinto e tals…” Thalia olha pra mim de relance ao ir direto ao ponto, querendo analisar com cuidado a minha reação.

“...Hnnn, você quer dizer… Você, eu e outra transexual? Num Ménage?? ...Não seria tipo assim… pau demais numa cama só?” Meu coração dispara com essa idéia. Eu começo a suar frio, mas meu pau continua endurecendo entre minhas pernas e meu cu, todo aberto e cheio de sêmen do sexo que tivemos logo antes disso, começa a piscar.

“Bom… Eu estava pensando mais naquele esquema que agente faz sempre que a Alê chega, sabe? Eu me sento na cadeira e fico vendo vocês dois transarem antes da gente começar a ‘brincadeira a três’…” Thalia desvia o olhar de novo, juntando os braços e espremendo seus peitões para disfarçar o assunto em pauta como algo mais normal. “...Você sabe como aquilo me deixa excitada, né? Eu tenho fantasias com você transando na minha frente, assistir me deixa tão… cheia de tesão!!”

“...Então, você quer me assistir comendo outra transex na sua frente, assim como eu faço com a Alê quando ela chega? ...Eu gosto de fazer isso. Te olhar toda excitada e se masturbando só de ver agente me deixa bem excitado também… Mas, porque uma transex? Você quer ver o pau dela balançando enquanto eu transo com ela?” Eu ainda estava meio confuso, não entendendo completamente o que ela estava sugerindo.

“Não… Bom, sim! Mas não exatamente assim…” Thalia olha pra mim de novo, corando o rosto com um pouco de timidez em me pedir isso. “...Eu ...Eu queria poder assistir outra transex transando com você, mas sendo você a putinha assim como você é comigo… Você chupando ela e dando pra ela! Seria como se eu estivesse vendo como agente transa, ao vivo e na terceira pessoa!”

Como vocês já puderam ver nos meus últimos relatos, Thalia é uma Voyeuse (o equivalente feminino de um Voyeur), e ela realmente fica completamente louca de tesão de me ver fodendo a Alê na frente dela. Já chegamos a nos filmar enquanto transamos, mas os vídeos nunca ficam bons e a experiência nem chega perto da coisa ao vivo. Sendo assim, entendi logo de cara o que ela queria, e devo admitir que a idéia me deixou bem excitado também, apesar do grande medo de liberar o meu cuzinho para mais outra transexual.

“B-bom… Hmm… Eu… Eu acho que não teria problema… Quer dizer, se eu aguento você metendo em mim com essa tora, não deve ser muito problema dar para outra mulher, não é? ...E se você está realmente de boa com isso, tudo bem pra mim também… Mas onde agente encontraria uma outra trans pra isso?”

“Eu conheço algumas transexuais que me deram uma força com a transformação, e eu ajudei algumas também. Além disso, a academia que eu frequento é especializada em transexuais, e eu tenho varias amigas lá. Eu posso de mostrar umas fotos delas no Face… Algumas são acompanhantes, e elas conhecem mais trans também…” Thalia sugere, ainda toda vermelha, mas visivelmente feliz e ansiosa por minha reação inicial positiva ao assunto.

“Tá… Mas tem que ser uma garota bem feminina… E confiável! ...E bonita!” Eu topei dar uma olhada no face e ela já foi pegando o celular pra me mostrar alguns perfis que ela já tinha em mente. Thalia deve ter pensado e desejado isso já faz um tempo, e isso só me fazia ainda mais resistente à recusar a sugestão dela, pois ela realmente estava adorando a idéia.

“Aqui ó! Esta é a Juju! ...Loira, 1.70m, 200ml de silicone. Ela tem uma bunda bem bacana e redondinha… Apesar de que vai ser a sua bundinha que vai estar no cardápio dela…. hehehe! ...Que tal?? Tem umas fotos de biquini aqui, ela tá de tanguinha, mas acho que o pau dela deve ser quase do tamanho do seu…” Thalia já vai me mostrando a primeira, uma loira do meu tamanho com maquiagem pesada, mas bem bonita.

“Caraca, é uma bela bunda mesmo!” Eu comento, procurando algum sinal de protuberância da virilha dela, mas não encontrando nada debaixo da tanguinha. Juju realmente escondia o fato de ser trans e se passava muito bem por mulher.

“Além dela tem essa aqui ó! O nome dela é Gemma, ela é bem novinha e meiguinha, mas me disseram que ela tem um pau bem dos grandes...” A segunda candidata que Thalia me mostrou era uma mulata bem alta, parecia ter quase 1.90m de altura (sem salto) e bem encorpada, mas com seios pequenos. Ela parecia um pouco fora de forma e um tanto machona, mas a calça dela tinha um volume visível ali!

“Caralho, essa é alta! ...Dava pra ser jogadora de basquete!” Eu comento, tentando não falar do volume naquela virilha, que era o que mais estava me interessando.

“E tem mais essas duas outras… Uma Ruiva pintada como eu, chamada Fernanda… Ela é bem sexy, malhada e fortinha, mas sem deixar de ser feminina. Só que ela é bem ativa, dizem que gosta mesmo é de meter e não liga muito pra preliminares.” O perfil da Fernanda era incrível, ela era linda, com um corpo de panicat bem torneado e belos peitões, além de uma bunda de parar o transito e uma cara de dominadora foda. “Ahh, e ela me disse por whatsapp que tem 22cm, bem grosso. Acho que ela gostou das suas fotos!”

“...Vc mandou meu perfil pra elas?”

“Não, mandei umas fotos pelo whats, mas dá pra ver seu perfil linkado no meu… A Fê parece ter gostado de vc…” Thalia sorri, passando para a ultima candidata. “Bom, por último, essa é a Kalini! Mestiça, da sua altura, bem nerd, calminha e simpática! Ela gosta de quadrinhos e videogames igual a gente!”

“Hmm, ela é meio japa? deve ter pau pequeno né?” Comentei, mais por rir mesmo.

“Não no caso dela! ...Ela é da minha academia. Na verdade, todas estas são, então eu meio que já vi os ‘pirulitos’ delas... Nenhuma tava de pau duro no banho q agente usa num vestiário separado lá, mas agente fala bastante putaria juntas e, depois da Gemma que é quase do meu tamanho de dote, a Kalini é a mais avantajada! ...Se bem que, como o pau dela é meio torto de curvo, ela deve ser até maior que a Gemma se compensar a curvatura...” Thalia comenta com uma sobrancelha pervertida levantada.

Eu fico de queixo aberto de ouvir isso tudo, realmente levando em conta o tamanho do pau da mulher que vai me foder.

“...Tem mais umas que eu conheço, mas elas são mais passivinhas e tem pau pequeno por causa do efeito colateral dos hormônios. Escolhi as mais dotadas e ativas pra você, afinal você cabou de me dizer que goste de pau, né?” Thalia toca no meu pau, que está duro. Muito duro! “...E então, gostou de alguma??”

Paro um minuto para pensar bem, pensando no quão promiscuo eu estava prestes a ser. Sempre condenei mulheres mais vagabundas que saem por aí em baladas dando para estranhos que elas mal conhecem, mas agora eu estava prestes a fazer a mesma coisa. Me tornei uma putinha vagabunda que gosta de dar igual a estas mulheres baladeras que tanto condenei e, para ser bem sincero, eu estava bem afim das 4! ...Meu pau latejava de tão duro, e essa escolha seria difícil.

“Então… Eu tenho que escolher qual delas vai vir aqui transar comigo? ...E com ‘transar’ eu digo… Eu dar pra ela enquanto você assiste ela me fodendo?”

“...Sim, mas só se você topar por livre e espontânea vontade! Não quero te forçar a nada! ...Eu entendo se você não gostar da idéia. Ainda não falei nada disso com elas, só mandei fotos suas exibindo meu namorado lindo pras minhas amigas!” Ela acaricia o meu pau, tentando me seduzir a topar. “...Você toparia?? Posso te dar um tempo pra pensar também...”

“...Eu… Eu topo!” Respondo depois de pensar mais um pouco, ainda receando a exposição que isso vai me causar, mas de certa forma isso só me deixava mais excitado. “Mas e vc? Só vai olhar? ...Não vai participar?”

“YAY!!!” Thalia se anima, ficando toda feliz e me abraçando apertado. “Não se preocupa comigo! Vou ficar só de olho desta vez. Não quero forçar demais o seus limites! ...Alguma preferida entre elas?”

Demorei mais uns segundos olhando os perfis das 4, e já respondi logo em seguida. Mas a resposta só vou contar no próximo relato!

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P.S.: Não se esqueçam de votar, curtir e comentar. Me digam qual das 4 escolheriam, pois pra mim foi uma decisão e tanto!!
(Segue mais fotos da Thalia e seu rolão!)

Foto 1 do Conto erotico: Thalia e eu - Abrindo a mente...

Foto 2 do Conto erotico: Thalia e eu - Abrindo a mente...

Foto 3 do Conto erotico: Thalia e eu - Abrindo a mente...

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 08/10/2016

Deliciosa! Adoraria ter uma bonekinha, minha amante, para me enrabar toda semana! Betto

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robertojunior Comentou em 29/09/2016

Escolheria a japinha nerd. Adoro nerd girls.

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voyspmen Comentou em 19/09/2016

como sempre curti sim, adorei, acho q vc vai escolher a mestiça, abraços

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morcegonoturno Comentou em 29/08/2016

Delicia de conto como sempre, envolvente, nada cansativo. Bom, pela descrição que deu, eu ficaria com a ultima, a oriental. Acertei? rss




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Ficha do conto

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arandela

Nome do conto:
Thalia e eu - Abrindo a mente...

Codigo do conto:
88301

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/08/2016

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
5