A ARTE DELICADA DE SER CORNO SUBMISSO - PARTE 1

* Como já disse antes, eu gosto muito de ser corno. Sexo para mim não teria a menor graça se eu não tivesse uma mulher que pudesse chamar de minha, com quem eu gostasse de conversar, por quem eu tivesse me apaixonado e gostasse de beijar, acariciar, chamar de meu amor, que eu achasse gostosa e tivesse muito prazer em comer em todas as posições possíveis, mas que ao mesmo tempo fosse uma puta bem ordinária e mostrasse isso dando a buceta e o cu pra muitos homens, muitos, quanto mais melhor. Depois me contasse todos os detalhes. Ou melhor ainda: que eu pudesse assistir e tocar uma bronha deliciosa vendo um puta macho pirocudo metendo caceta na piranha com quem eu casei. Depois, quando baixasse o fogo, nós seríamos novamente um casal apaixonado e muito carinhoso um com o outro. Só assim eu consigo pensar numa vida sexual que me dê prazer. Eu sou corno de nascença. Vou ser corno até o fim.

* Uma dos fatores mais importantes da vida de corno é o prazer indescritível que eu sinto com o desprezo dos machos por mim. Eu sou o corno manso e submisso, que eles podem insultar, xingar à vontade, me dar ordens dentro da minha casa, que eu saio correndo para obedecer. Isso me deixa louco de tesão. Além do mais, ela acaba sempre trazendo para casa um macho bem pirocudo. O meu pau não é necessariamente pequeno. Tem 15 cm e até que tem uma grossura razoável. Dá para o gasto. Mas perto da pica descomunal de tudo quanto é macho que ela traz para dentro de casa, o meu pau é ridículo. Parece um brinquinho de princesa. Os machos da minha mulher nunca deixam de usar isso como motivo para me humilhar bastante. Cada vez que um deles faz isso eu enlouqueço de prazer. E quando um deles me disse "Vem cá, seu corno, que eu tenho que mijar mas quero mijar na sua cara" eu quase não podia acreditar. Fui para o banheiro com ele, entramos no box, eu me abaixei e comecei a sentir o mijo quente daquele macho gostoso escorrendo pela minha cara. Ele gritou "Abre a boca, porra!" Eu abri, ele botou o pau dentro da minha boca e eu quase gozei de sentir o mijo transbordando.

* Outro fator importante é que eu sou bi. Esse é um assunto difícil, porque ninguém aceita a existência de pessoas bissexuais. Tanto quem é hetero como quem é homo diz a mesma coisa: "Não existe bissexual. Um homem que diz que é bissexual é um viado que não tem coragem de assumir que é bichona, então fica inventando história que sente tesão por homem e por mulher achando que com isso vai ser menos rejeitado". É lamentável que as pessoas se fechem para tudo que foge às regras. Eu sempre fui bissexual. Me lembro de quando era adolescente e vi um filme com Claudia Cardinale e Alain Delon. Puta que pariu! Quando ela aparecia eu ficava louco de tesão, vontade de lamber aquela pele reluzente, beijar aquela boca carnuda, chupar muito aqueles peitos lindos que ela mostrava em todos os filmes, meter naquela buceta maravilhosa e gozar muito.

* Aí aparecia o Alain Delon e eu ficava louco de tesão, vontade de passar a mão naqueles peitorais, beijar muito aquela boca linda, sentir a barba me arranhando, cair de boca naquela pica maravilhosa, chupar muito, sentir a porra jorrando até a minha garganta, começar tudo de novo, sentir aquela caceta grossa e dura me rasgando, me fazendo de fêmea, rebolar em baixo dele e quando ele gozasse, dizer "Isso... assim... goza na tua puta... goza..." Depois eles apareciam juntos na mesma cena, começavam a se pegar e eu quase gozava só de olhar a cena. Eu queria ser os dois. A minha cabeça é absolutamente bissexual. Não tem volta.

* Todo corno assumido (também conhecido como "corno manso") é bissexual, mesmo que muitos não admitam. Aí sim, é possível dizer que não existe corno heterossexual. Um homem hetero que ama a mulher não vai nunca admitir que outro homem toque nela. O corno está exercendo um lado muito sofisticado da homossexualidade dele. Quando é humilhado, desprezado como macho, maltratado pelo homem que ocupou o lugar dele como macho da mulher que ele ama, está assumindo o seu lado fêmea. Quanto mais ele é humilhado como macho, mais ele se sente fêmea. E quando a mulher dele começa a fuder feito uma puta, bem na frente dele, ele se sente como se estivesse no lugar dela,como se fosse ela, como se estivesse fudendo gostoso com aquele puta macho tesudo, meu homem, meu macho, meu garanhão, me fode, me fode, ai, aaaaai, vou gozar, vou gozaaaaaar, aaaaaaaaaaaaaaaiii...

* Ser corno submisso tem um ritual muito refinado. A Flávia (minha mulher) diz as maiores barbaridades a meu respeito para os machos que traz pra dentro de casa. Diz a eles que não consegue se satisfazer comigo, que eu tenho pintinho de menino e que não sei fuder. Eles ficam excitadíssimos. Aí eu faço o meu lado. Assumo uma postura bem humilde. Bem obediente. Rapidinho eles começam a me dar ordens. Eu obedeço que nem uma cadelinha. "Vai buscar cerveja pra mim, seu corno!" Eu vou, pego a cerveja e o copo, ponho numa bandeja e trago. Ponho a bandeja perto dele, abaixo os olhos e pergunto: "O senhor quer mais alguma coisa?" Eles todos ficam loucos com isso. E mais de uma vez um deles ficou tão excitado que quis me comer. É claro que eu deixei, levei pica no cu bem gostoso do mesmo macho que comeu a minha mulher. É delicioso.

* A Flávia gosta de homão, bem parrudo, até com um certo excesso de peso, barbudo e peludo no peito. Essa foto que eu estou publicando aqui é de um cara que já meteu muito na Flávia e uma vez me botou pra chupar a caralha deliciosa dele. Ela sempre arranja um macho assim. Também gosta de crioulo e arranja cada negão maravilhoso. Todo negão é abusado. Gosta de humilhar alguém como eu, bem branquinho, louro de olho azul. O que eu tenho pra contar sobre a minha vida de corno assumido, dava pra escrever um livro.

SE VOCÊ GOSTOU DE LER ESSA INTRODUÇÃO NÃO DEIXE DE LER A PARTE 2