nunca iria imaginar



O que passo a relatar é verdadeiro. Aconteceu no ano de 1989, mês de junho, inverno na região sul. Estava eu na Estação Rodoferroviária de Curitiba. Tinha acabado de concluir um curso num centro de treinamento da Emater, voltando para São Paulo, Capital. O ônibus que eu tinha escolhido foi da Itapemirim. O horário de saída programada 23 hs. Estava muito frio, era meados de junho. A minha poltrona no meio do ônibus, janela. Quando cheguei, tinha uma mulher na poltrona do corredor, pedi licença e assentei-me.Acredito que ficamos em torno de uns 20 minutos ainda aguardando a saída do ônibus. Esta mulher ao meu lado puxou conversa comigo, por educação. Naquela oportunidade tinha eu 30 anos, sou branco, peludinho, olhos verdes claros, 174, 69kg, corpo bem delineado, posso dizer que sou atraente, e hoje experiente e safado. A mulher, acredito que tinha em torno de 165, 58kg, olhos castanhos,talvez uns 38 anos, não consegui definir todos detalhes. Enfim era uma pessoa comum, mas agradável. Ela fazia perguntas do tipo, qual sua formação, onde estava indo, qual o motivo,da mesma forma devolvia o bate bola dela e também a indagava. Na verdade eu estava cansado e não estava muito a fim de papear, na verdade não sou de conversar, ainda mais em situações assim, apenas fui gentil com ela. O ar quente do ônibus estava ligado, ela estava com uma grande coberta envolta. Nossa conversa fluiu até legal, pois ambos de formação superior, estava indo a São Paulo, na casa da mana dela, sendo ela de Curitiba. De repente o ônibus começou a sair, a luz apagou e estávamos adentrando a estrada, BR 101. Ela me solicitou se eu me oporia em trocar de lugar com ela, pois ela queria dormir e poderia encostar a cabeça na janela. De minha parte não achei nada de mal nisto, me levantei e passei para o assento dela e ela vice versa. Não existia nenhum indício entre eu e ela de sexualidade, foi espontâneo, apenas educação e gentileza. Ela me ofereceu a coberta, pois estava frio. Eu disse: não se preocupe, mas ela insistiu, está frio, não existe nada demais em você aceitar, a coberta é grande. Fiquei pálido, trêmulo, pois não imaginaria isto jamais. Foi uma mistura de medo e desejo, uma oportunidade de algo interessante. Peguei a coberta e coloquei nas minas pernas, mas muito confuso com toda esta situação, ficando com o resto do meu corpo a descoberto, enquanto ela estava toda embrulhada na coberta,fiquei quietinho, sem saber o que fazer. Foi até algo estranho, ela toda coberta e eu não. Para mim soava como se eu não estivesse a vontade com isto, não concordasse. Mas o meu lado sacana me despertava. Então com medo, mas com o tesão aflorando em minhas veias, a pulsação acelerando, resolvi arriscar,colocando meu braço no encosto divisório das nossas poltronas, tentando ver se ela me sinalizava algo, onde eu pudesse ir adiante. O braço dela raspou levemente sobre o meu e, quando não imaginava, ela apertou firmemente a minha mão. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Foi delicioso para mim aquela sensação. Aquilo foi o sinal de aprovação que ela me queria. Agora sem nenhum medo, me cobri até os meus ombros com a coberta dividida entre eu e ela, abri o zíper da minha calça e deixei o meu membro totalmente fora da calça. Estava frio, mas ele estava duro. Demorou alguns instantes e ela se deitou com a cabeça sobre minhas pernas. Nisso meu caralho estava latejando, pulsando firme, era uma sensação maravilhosa. O ônibus lotado, nenhuma poltrona vazia e nós ali tendo uma sensação diferente de todos. Ela engoliu meu caralho todinho, ela engoliu primeiro a cabeça com toda categoria e foi engolindo até a glande encostar na garganta, foi fácil para ela, ela mamava, que a saliva da boca dela pingava na minha púbis. Mamava com gosto mesmo, esticava o prepúcio até o talo e engolia a cabeça, apertava as bolas do saco. Depois engolia as bolas no maior esmero. Eu estava todo mamado e salivado dela. Ela era maravilhosa na arte do boquete. Ela tirou as minhas calcas até os joelhos para poder lamber as minhas coxas. Meu caralho estava enorme e duro, inchado, pulsante. Era uma sensação indescritível, mesmo porque nunca iria imaginar algo assim acontecer justo comigo. A sensação que eu tinha era que meu caralho era enorme, pois entalava na boca dela. Ela sussurrava gemidos sem eu entender nada, apenas sentia a língua deliciosa dela, aveludada e que sabia o que fazia. Até então eu estava apenas de pernas esticadas, bem relaxado sendo mamado por aquela boca gulosa. Foi então que resolvi, eu dominar a situação. Eu colocava o caralho todo na boca dela, ela desesperadamente mamava, sorvia ele,eu sentia a pontinha da língua dela buscando o furo da cabeça do meu caralho, depois engolia meu caralho até o talo, ficando seus lábios entalados nas bolas do enorme saco. É uma delícia de olhos fechados, pernas esticadas, sentir uma língua esperta e sedosa, raspar, deslizar sobre sua jeba, você se sente potente, forte. Ela deixou meu caralho todo inchado, mamado, babado. Ficamos um ótimo tempo, eu sendo apreciado por aquela mulher, ela maravilhada com o sabor do meu caralho. Eu me controlando para não gozar, pois era indescritível ser mamado, lambido,salivado,e eu não queria gozar para não perder este momento de glamour. Ela espumava a saliva no meu caralho, tal era o tesão que ela sentia. Tinha momento que ela esticava o caralho até a base do saco para aumentar e batia ele no seu rosto, ora de um lado, ora de outro. Ela mordiscava o caralho todo, cheirava de fungar mesmo. Ambos quietinhos, eu sentia que meu caralho era grosso dentro da boca dela, o que satisfazia mais ela. Fui totalmente dominado por ela. Eu tentava apertar os peitos delas em sinal de contribuição ao que ela me fazia, mas o que ela queria mesmo era ficar mamando o meu caralho (17x5, róseo, cheio de veias e sacudo, glande rósea e um furão que cabe um bico de seio tesudo). Não me agüentando mais de tanto tesão, pois a porra já estava caminhando para a cabeça do meu caralho,então falei no ouvido dela que iria gozar, como sinalizando para ela tirar a boca, imaginando que não quisesse isto. Fiquei imaginando que iria me melar todo de porra. Mas para minha surpresa, ela com o que lhe disse punhetava meu caralho com mais forca e segurava ele todo na garganta, até que não me agüentando mais dei a melhor gozada da minha vida numa boca sedenta. A boca dela cheia de porra quentinha, eu gozei no fundo da garganta dela, mas ela não engoliu, mas sim, ensaboou meu caralho com a porra que estava na boca dela. A sensação minha era como se eu tivesse gozado um copo de porra na boca daquela mulher. Eu sentia ainda meu caralho todo melado de porra grudenta dentro da boca dela, ela impregnou meu caralho da minha porra, como que lavando ele de porra todinho. Ela bebeu tudinho, com gosto, apreciando mesmo, sem frescura. Foi a coisa mais maravilhosa que havia até então sentido na minha vida. Ela ainda limpou meu caralho todo melado de resto de porra, ele já estava murcho, mas ainda tinha porra. Ela passava a língua no pescoço do caralho, realmente deixou limpinho, chupava ele murcho e apertava as bolas para não perder nenhuma gota de porra, comprimiu a glande para arrancar toda a porra restante. Acabado isto, eu saciado, feliz, ela arrumou minha calca, se levantou e fui eu em direção da sua boca para beijá-la, consegui beijar, mas não um beijo apaixonante, apenas de agradecimento pelo quanto ela me fez feliz. Nos recompomos e fomos dormir. Eu estava cansado, saciado, foi fácil dormir. Dormia como um anjo,não sei o quanto eu havia dormido, mas consegui me recompor daquilo tudo, eis que de repente, lá estava ela de novo chupando meu caralho, murchinho, quietinho, me fingi de dormindo e deixei ela, agora meu caralho estava mais tranqüilo, conseguiria controlar a ejaculação. Ela segurava o pescoço do meu caralho na língua e sugava como querendo tirar algo de dentro a força. Meu caralho ainda estava meio sonso. Mas não resistindo ao toque da boca quente e língua sedosa, ele foi erguendo, potente, para novamente ser mamado. Nesse momento o ônibus foi parando numa das paradas na estrada. A luz se acendeu, para a parada de praxe.Tivemos que parar o que estávamos fazendo. Eu ficava olhando ela descer do ônibus, ela se portava como se nada tivesse ocorrido. Também me encaminhei a lanchonete da parada. Quando desci na parada fui ao banheiro onde urinei e nem havia limpado o caralho.Voltei primeiro que ela ao ônibus, ela chegou, a luz ainda acesa, conversamos algo sem importância, isto com a naturalidade de dois estranhos, eu queria ver o rosto dela, o que consegui. Tinha lábios bonitos e expressão de pessoa recatada. Reiniciado a viagem, abaixei as calcas e deixei meu falo a disposição daquela mamadora, a mais gostosa que eu já havia experimentado. Ela percebeu o cheiro de urina no caralho, o furinho da cabeça ainda tinha gotas da minha urina. E chupava providenciando uma limpeza, mas no fundo ela queria mesmo é sentir o sabor de urina com o cheiro e gosto do caralho. Agora ambos mais safados e tranqüilos, ela passava a língua em volta do pescoço do caralho, como que limpando o restinho do sebinho que ficava pelo fato do caralho não ter sido lavado após ter tomado banho de porra da primeira mamada misturado com resto de urina.Agora eu mais esperto segurava a cabeça dela pressionando para o meu caralho ficar entalado na garganta dela. As reações dela eram delirantes, babava saliva, mordia como se fosse o ultimo caralho para ela mamar na terra. Ela beijava o caralho com amor, mordia com todo carinho, sem machucar, realmente muito carinhosa,todo o canal da ureta ela passava a língua como uma seda, punha uma bola na boca e babava desesperadamente, depois trocava de bola, tentou colocar as duas ao mesmo tempo, mas não conseguiu. Só sei dizer que da minha púbis abaixo ela me deixou ensopado de tanta baba e saliva. A cabeça do meu caralho estava enorme, como se não coubesse dentro daquela boca maravilhosa, mas ela enchia a boca com aquela glande enorme e inchada, fazia até barulho com a chupada. Eu me sentia um rei, cuja serva obedecia ao meu querer e com isto eu me controlava para não gozar, visando não perder esta maravilhosa sensação. Ela segurava as duas bolas,como apertando para o caralho inchar e ficar maior e sua boca nem conseguir respirar direito. Neste momento de êxtase, eu confidenciei a ela que fossemos no banheiro, ela comentou que não precisava. Mas eu insisti, então acabamos por acordar isto, ela iria na frente, deixaria a porta aberta, depois de alguns minutos eu iria.Dava um medo de que alguém percebesse, mas deu tudo certo. Ela estava sentada no vaso sanitário, eu me recostei na porta e arranquei o caralho todo, agora bem a vontade, ela pode pegar na mão, punhetar, beijar, o meu caralho das bolas até a glande, com tranqüilidade. Eu segurava agora a cabeça dela e socava o caralho todo na boca dela, eu fodi a boca dela com meu caralho, agora ela gemia, balbuciava...delicia..hummm, ahhnn..o desespero dela era enorme, não sabia o que fazer,e eu percebia pela sua expressão a satisfação e alegria de estar ali mamando aquela pica. Nunca havia visto uma mulher com tanto tesão por mamar um caralho e com tanta saliva, ela me alucinava.Fazia um barulho gostoso, o caralho entrando e saindo e ela abria a boca, como dizendo fode esta boca, eu colocava o caralho na bochecha de lado, depois atolava inteiro sem dó, a boca dela fica engasgada com o caralho, as bolas do meu saco ficavam na entrada da boca, garantindo que o caralho não iria escapar. Ela falava que sua buceta estava melada, mas que ela não queria colocar o caralho na buceta, ela estava feliz com sua boca sendo fodida. Eu arrancava o caralho da boca dela, todo babado, a baba pingando e batia ele na sua cara, dos dois lados, tudo isto fazíamos em silêncio, ela ficava desesperada tentando engolir. Imagina o caralho inteiro pegando seu rosto e você batendo na cara da safada, e depois atolava novamente naquela boca maravilhosa! Comecei a acelerar as estocadas na goela da safada, pronto para gozar, avisei ela, ela aumentava o ritmo da chupada e apertava o saco, punhetava com raiva, tirei meu caralho fora da sua boca, mandei ela abrir a boca e explodi toda a porra que tinha no meu caralho na língua dela..porra espessa, branquinha,em quantidade para encher a boca, conseguia até sentir o cheiro de porra. Foi uma gozada perfeita, tudo dentro da boca desta mulher gulosa. Ela nem conseguia segurar toda a porra na boca, de tanto que tinha. A língua dela ficou lotada de porra e escorria pelos cantos dos seus lábios. Foi fantástica esta visão, eu não imaginava que eu tinha tanta porra assim.Ela engolia a porra aos poucos como aproveitando cada gota de sabor do meu caralho. Eu raspava o meu dedo e puxava a porra que estava no queixo dela e enfiava o dedo na boca para que ela aproveitasse toda a porra, totalmente devorada pela gulosa. Ela era muito bacana e caprichosa, fez isto com maestria e cuidado. Nisso meu caralho já estava meio mole dependurado e com a porra já um pouco ressecada, o que ela adentrou em sua boca gostosa, salivou bastante para misturar a porra seca e concentrada e poder sorver tudinho. Em suma, deixou meu caralho limpinho e murchinho. Arrumei minha calça, beijei a boca dela, agradecido, sai primeiro que ela, sendo que ela ainda ficou algum tempo, para disfarçar. Esta foi uma experiência marcante na minha vida, que jamais esquecerei. Se alguma mulher interessante e fogosa gostou e tem outros desejos, sou carinhoso e safado, kasparov_8@hotmail.com, prometo não deixar de corresponder.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico barthis

Nome do conto:
nunca iria imaginar

Codigo do conto:
8882

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/08/2006

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