O dia em que a minha namorada me comeu.

Este é meu primeiro conto por aqui. Vou usar o site como forma de compartilhar minhas experiências, que são poucas, mas que sinto a necessidade de compartilhar. Sou branco, tenho 1m70 e um corpo normal, nem forte nem fraco, nem gordo nem magro. Sou totalmente aberto à fantasias e qualquer tipo de fetiche, até porque eu tenho vários. Sempre me explorei desde pequeno, tanto minha parte hétero quanto minha parte bi. Sou heterossexual, namoro uma garota há bastante tempo, mas me considero bi durante o sexo. Procurarei escrever meus contos sem me importar muito com o Português e sempre vou preferir escrever com palavras "sujas" do que com palavras bonitinhas. Também não tenho porque vir até aqui e contar mentiras. O que eu vou escrever realmente aconteceu comigo ou com a minha namorada.
O conto é sobre a primeira vez que outra pessoa me deu prazer anal. Depois de mais ou menos 1 ano e pouco de namoro, eu e minha namorada, que já sabíamos das experiências e fantasias um do outro, resolvemos inovar um pouco. Por questões e por problemas pessoais, nós dificilmente fazíamos sexo com penetração nessa época, então a gente explorava bastante as preliminares, até gozarmos. Num dia qualquer, na casa dela, ela levantou a questão do prazer que eu sentia pelo cu quando estava sozinho em casa. Ela disse que estava com curiosidade em participar também e eu, que não sou idiota, disse que ela podia fazer o que quisesse que eu ia deixar. Eu nunca falei pra ela que eu queria que ela fizesse o papel de "ativo" comigo por certa vergonha, mas eu sempre deixava meu cuzinho lisinho quando encontrava com ela, porque sabia da possibilidade.
Ela não fez nada no momento em que eu dei liberdade pra ela. Lembro que estávamos na sala, era noite e estava frio. Estávamos cobertos e a irmã pequena dela ficava passando na sala, então não dava pra fazer nada de mais, a não ser dedar a buceta dela. Ela não se importava muito com a irmã passando, ela já tinha feito coisa muito pior perto dela, mas sobre isso eu vou escrever em outro conto.
A noite foi caindo e nada da irmã ir dormir, nos cansamos de ficar esperando e fomos pro quarto. Ficamos sem roupa e eu fui terminar o que tinha começado na sala. Chupei um pouco a buceta dela e depois fomos pro 69. Foi aí que ela agiu. Ela começou chupando meu pau e aos poucos foi descendo pro saco, e dali foi descendo mais, coisa que ela nunca tinha feito. Como estava bom, eu comecei a levantar minha bunda. Ela percebeu e logo botou um travesseiro pra e segurar com o cuzinho mais fácil de ser explorado. Ela foi descendo até chegar nele e começou a lamber em volta. Vendo que eu estava gostando, ela começou a chupar pra valer e a enfiar a língua lá dentro. Nessa hora eu até parei de chupar a buceta dela e fiquei curtindo o que ela estava fazendo. Ela mudou de posição, foi pra trás de mim, que estava de barriga pra cima, me mostrou o dedo indicador com um sorrisinho safado e começou a enfiar ele no meu cuzinho. A sensação de ter algo entrando nele que não era controlado por mim era muito boa, mesmo sendo só um dedinho. Ela ficou metendo o dedo e chupando meu pau até eu gozar. Depois, terminei de chupar a buceta dela pra ela gozar também e fomos dormir.

Mas foi no dia seguinte em que ela realmente me comeu. Fomos a uma balada de noite, bebemos um pouco demais, e voltamos pra casa de carona. Já era de madrugada e estavam todos dormindo. Fomos pro quarto e começamos a nos pegar até ficarmos na posição que a gente sempre começa a brincadeira: ela de "frango assado" abrindo a bunda pra eu chupar. Depois de um tempo ela me mandou ficar por cima dela, como um 69 invertido. Entendi muito bem o recado e botei o cuzinho na boca dela pra ela chupar, mas ela não perdeu tempo e logo botou dois dedos pra dentro. Como ainda estávamos meio bêbados, eu não consegui segurar e comecei a gemer baixinho. Ela foi gostando e botou o terceiro, o quarto... Aí saiu de baixo de mim e me botou de 4, foi no armário e tirou um tubo de desodorante e me disse: "Vamos ver se você aguenta do jeito que eu aguentei". Ela cuspiu bastante no desodorante e começou a enfiar no meu cu, que já tava bem abertinho por causa dos dedos dela. Entrou bem fácil, mas doeu no começo, mesmo ela indo devagar, aí ela veio no meu ouvido e disse: "Dói, né? Também me disseram que não ia doer", e riu. Ela foi enfiando mais fundo e mais rápido até ter que falar pra eu gemer mais baixo pra não acordar a irmã dela. Ela me botou de barriga pra cima e sentou na minha boca, continuando a meter o desodorante em mim. Ficamos nisso até eu gozar. Foi muito diferente de tudo que já tinha feito antes, e foi muito bom. Terminamos a noite com ela se masturbando até gozar. A partir dessa noite, a gente vem alternando bastante entre o sexo convencional e a inversão de papéis. Agora só falta a gente tentar com um pau de verdade, hehe.