Caçada noturna 14 primeira parte



Caçada noturna 14 primeira parte

desculpem mas tive que refazer estava muito ruim pq tinha digitado pelo celular mas agora esta melhor, mas o mesmo conto.

Depois que acabamos nosso sexo, Roberto, Gustavo, meu Mauro e Eu saímos, queríamos dar uma respirada, passear, comemorar a decisão do Roberto pai do Mauro oficializar a relação com Gustavo, já que a relação de Roberto a Mãe de Mauro estava mal há muito tempo, e Roberto só queria que o filho aceirasse bem esse término.
Então eu pergunto, Roberto, não me leve a mal, mas porque você não terminou esse casamento há muito tempo já que vocês s e Mauro se pegam faz tempo, acha q ele acharia estranho ainda mais depois de vocês terem tido uma relação sexual
A genro, como falava ele em tom de gozação, você sabe, criança, eu amava meu filho, aconteceram muitas coisas, a nossa cama, o envolvimento sexual com Mauro que a principio foi horrível o peso na consciência, o peso da sociedade, preconceito, e o pior a solidão que é a coisa que eu mais odeio.
E como começou tudo isso? Perguntei
Eu estava muito triste com a perda da minha mãe, mauro era sempre muito atencioso, mesmo na fase de adolescência. Como os jovens odeiam serem visto por seus pais, Mauro não ele era diferente, sempre eu que ele queira as reuniões da escola, nas apresentações, até de dia das mães ele me queria lá, todos rimos, um filinho do papai falou Gustavo, é, sou sim respondeu Mauro. Continuou Roberto, como estava falando, eu estava muito triste com a morte da minha mãe, era novo tinha meus 40 anos, ahh desculpe ai ô velhão falou Mauro, abraçado o pai, ele tinha 18 anos, e éramos muito próximos, mas agora somos mais pai, te amo como nunca vou amar ninguém, disse Mauro eu deixei cair uma lagrima do rosto ao sentir aquele amor, nunca iria querer competir com o amor de pai e filho, eu conhecia meu lugar na vida de Mauro.
Roberto falou, eu estava entrando em uma depressão e Mauro me chamou pra fazer uma viagem, só nos dois, eu estava cheio de tudo, cansado, e como não queria desapontá-lo aceitei, fomos a Santa Cataria, em Balneário Canburiú, lá existe um alojamento, uma associação de funcionários públicos, e meu irmão o Ronaldo tiú do Mauro era sócio, e nos acompanhou, ele também estava sofrendo, ela solteiro e morava com a minha mãe na época, e partimos. Fomos de carro, Mauro, foi no banco de trás e eu e meu irmão no da frente revezado na estrada dirigindo, depois de umas três horas de viagem paramos em algum lugar pra comermos era hora de almoço, entramos em uma churrascaria a beira da estrada, Mauro disse que ia ao banheiro, eu e meu irmão fomos pra dentro, lavamos a mão em uma pia em um canto do salão, o rosto sentamos a mesa e fizemos o pedido pro garçom era ora trem homens, famintos falou meu irmão, Mauro não saia do banheiro e eu e meu irmão começamos a comer, Mauro não voltava e pensei, o que esse garoto faz que demora tanto? Resolvi ir ao WC, entrei, mas não havia ninguém dentro, a não ser uns gemidinhos baixo no ultimo Box, pensei nossa, quem esta passando mal será, ouvi algo mais alto e conheci, era meu garoto, resolvi fazer o que odeio, tentei abrir a porta, mais estava fechada, subi no vaso do Box ao lado e olhei por cima da parede q não era tão alta, quando olhei levei o maior susto, era meu filho, sendo enrabando por um cara, eu fiquei olhando por um tempo e desci, voltei pro salão, acho q estava pálido, porque Ronaldo meu irmão perguntou o q aconteceu?
Ma, ma, ma... Tentei falar, ma ma ma o que? Fala homem!
Mauro falei sussurrando, o que ele perguntou? Mauro, ele ainda não ouviu e falou, fala alto Roberto, respirei fundo e falei o Mauro, quase aos gritos, todos nos olharam, Ronaldo saiu em direção a WC, eu corri atrás e segurei meu irmão pelo braço e falei, já mais facilmente, não mano, não vai, e se desvencilhou de mim e foi, demorou algum tempo e voltou, olha Roberto, eu sempre soube, ele me falou quando tinha quinze anos. Um dia ele chegou a casa falando que tinha algo muito serio pra me contar, eu me preocupei e falei, ele falou, só falo se você prometer que não vai falar com papai, principalmente com a mamãe, meu irmão disse q prometia, que seria um segredo deles, sabe tiu eu odeio não ser quem papai quer q eu seja, eu o amo tanto, e não quero decepcioná-la, mas o q ele quer de você meu irmão perguntou preocupado, achou que era algo com pedofilia, disse ele q já estava puto comigo ate achando em ir pra casa me dar um tiro na cara disse- me, mas esperou o Mauro falar, o que ele quer
Ele fica falando de namoradas, exército, jogo de bola, e eu odeio tudo isso. Mauro você ainda é jovem, tiu Roro, falou Mauro, eu iria sim ao exército, mas pra... Ver os moços, falou sussurrando, pra que? Perguntou tiú Ronaldo, pra ver os moços ele repetiu, ver os moços? Sim tiu, eu adoro ver os moços, adoro seus corpos, só vou ao campo de futebol com você e o papai pra ver os moços, iria ao exercito pra ficar com eles, tomar banho juntos, mas não pelo serviço que papai fala que se presta a pátria, ele abraçou Mauro forte e disse, meu Maurinho, isso é a coisa mais normal do mundo, as pessoas são como são, meu filho, independente de que tipo de pessoa você gosta, o que importa é o caráter que você vai desenvolver, e ate aqui você é o bebe do titiu, eu amo você, tenho orgulho das suas notas, de como se comporta, de como trata as pessoas, isso q importa, quem você vai levar pra sua cama o importante e você ser feliz, claro na hora certa, mas não fica assim, seu pai tem mais orgulho de você, tenho certeza q ele vai entender.
Na hora Mauro entra no salão, me olha e fala com os olhos cheios de lagrimas, pai, e abaixa a cabeça e fica em silêncio, eu me aproximo dele e digo, estou extremamente magoado com você, profundamente chateado, falei,em um tom rude, falei cai almoçar precisamos seguir viagem, Mauro me olha no fundo dos olhos, e fala, pai, eu nunca quis te magoar, mas magoou, mas pai, eu falei, não ligo de você gostar seja lá de quem for, mas eu sou seu pai,eu deveria saber disso, eu deveria te defender pro tiu Roro, e não ele me ensinar a amar meu filho como fez agora, você em meu e eu te amo e você é meu, falo isso a você desde sempre, porra, qual parte de eu te amo e você é meu que você não entende?
Nessa hora ali na lanchonete, Mauro interromper e fala abraçando o pai,você é meu, e eu te amo porra, já aos prantos, todos choramos, e toda a lanchonete nos olha mas não ligamos,não éramos de lá mesmo e bem que fôssemos, Mauro continua, eu não comeria nem dai há um mês, quanto mais depois daquelas palavras de meu pai, o to profundamente chateado comigo, pararam a conta da churrascaria e voltamos meu pai demorou u. Pouco enquanto eu e tiu Roro íamos ao carro eu entrei deitei no banco de traz de bruços erguendo os pés pro alto,eu queria estar de baixo di carro,em um buraco e não ver meu pai magoado, mas como não cabia tive q me virar. Deitei de cara no travesseiro co carro e chorei muito não queria olhar nunca mais na cara de papai, nem percebi quando papai votou ou quando saímos, eu lembro que chorei muito, soluçava, e adormeci, retornei dos braços do sono quando paramos no estacionamento da associação, sai do, peguei minha mala e nem olhava na cara de papai, uma lagrima do olho de Mauro rola, e eu enxugo com o dedão, beijo ele, estamos em uma região de São Paulo que parece que ninguém liga pra carinhos entre gays, já que tudo mundo estava na praia.
Meu pai me fala, Mauro, eu me aproximo e digo, fala pai, mas eu não o olho no rosto, ele ergue meu rosto segurando em meu queixo, e me diz, olha filhote, eu amo você, e você é meu, eu entendo e peço desculpa por ter sido rude, eu que peço desculpa papai, não deveria ter escondido isso de vc, nos abraçamos e eu estava mais aliviado, papai sorria e chorava, minha barriga roncou alto e papai ouviu, falou vc esta com fome, sim morto, falei, então vamos meu amor vamos dar de comer você, eu sorri e falei paaaaaaai!!!!!! e fomos comer.
A noite tiu queria sair e eu e papai tudo que queríamos era descansar, e nos curtirmos, tomamos banho e entramos no quarto, pra assistir um filme, procurarei algo na teve e estava passando um que eu adoro, e um gay, que fala do amor entre dois irmão que se apaixonam, do começo ao fim o filme, papai não entende dessas coisas, eu pensei e ele saiu do banheiro, de cueca, ele estava cheiroso, e eu normal, abracei, ele sentou-se na cama e eu entre as suas pernas de cueca e eu também, assistindo ao filme, estávamos vidrados,ate a parte em que os dois irmãos tiram a roupa, meu pau subiu na hora e senti algo atrás de mim lembrei que estava encostado em papai, ele ficou sem jeito, e foi pro banheiro falando e precisava urinar, e eu fui a trás, espiei pela fresta da porta,ele estava com o pau duro muito duro eu abri a porta e meu pai assustou falando filhoooooo!!!!!!.
Tudo bem pai, precisamos conversar, vem e o peguei pela mão puxando ate a cama deitei-o e sentei ao seu lado
Papai estava com um volume enorme na cueca e respirava fundo.com os olhos fechados eu falei, pai, olha pra mim alisando sua barriga, ele novamente só falou, filhooooo!!!!!! Eu falei pai tudo bem e encostei-me a ele, deitei em cima do seu corpo e encostei-me a seu rosto testa com testa, nariz com nariz, estava também ofegante e ele percebeu meu pau duro feito pedra, ele me jogou na cama ao lado e saiu se tranquei no banheiro, eu fiquei muito tempo ali, e ele não voltou, fazia mais de uma hora e nada dele sair, perguntei encostando-me a porta, pai, pai, pai, ele respondeu oi, esta tudo bem, sim esta eu saio já já, e voltei ora cama, deitei de costa pro banheiro e fingi que dormia pra não deixá-lo sem jeito, ele deitou respirava fundo mas não me tocou por algum tempo, eu estava imóvel, dormindo pra ele, mas sabia o q ele estava fazendo, quase podia ouvir seus pensamentos, ele se virou ora mim e eu senti o calor do seu corpo, ele me abraçou, e se encostou em mim, falando baixinho como se fosse pra alguém
Q realmente estivesse dormindo, isso é errado filho, isso é errado falava sussurrante, isso é errado, não, não é eu repeti ele falou está acordado? Sim estou, ele disse de novo, isso é errado, eu falei, seria se eu também não quisesse, e vc quer? Perguntou, sim pau, desde q soube que era gay, descobri isso por que tenho sonhos com você, desde quando? Desde que eu comecei a me interessar pelos meninos, pai isso que sinto por você chama se complexo de Electra, e quando a menina se identifica tanto com a mãe que quer eliminar ela pra ficar com o pai, mas vc? Perguntou ele, sim só que no meu caso é complexo de Electra invertido segundo a psicanálise.
Então vc quer eliminar a mamãe? Não claro que não, eu sua quero estar mais com você, e sempre me culpo por isso, meu pai fala, filho então vamos os dois pro mesmo inferno com essa Eletera, Electra, repeti, sim essa diaba ai, falei por que vc diz isso falei rindo, por que eu também sou apaixonado por você, desde que vc começou a virar rapazinho eu venho percebendo que vc é mais lindo, mais, homem, mais forte e te desejo mais e mais, eu me virei na cama e o beijei na boca, ele retribuiu, trocamos muitos beijos cada beijo nossos corpos se encostavam mais, e mais, nossos paus duros como pedra e eu só queria que a noite nunca acabasse, de repente ouvimos a porta abrir...


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Ficha do conto

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marcosvenutti

Nome do conto:
Caçada noturna 14 primeira parte

Codigo do conto:
89478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/09/2016

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