Meu pai motoqueiro



Meus pais são separados desde quando eu era pequeno, e desde então eu passei a morar com a minha mãe. Eu só via meu pai em datas especiais, como meu aniversário e o ano novo. Nós dois somos brancos e magros. Meu pai usava cabelo curto e a barba por fazer, naquela época, e hoje em dia eu adotei o mesmo estilo.

Meu pai é motoboy, então um dia ele foi me buscar em casa, de moto, para passar o ano novo com ele. Ele foi dirigindo a moto e eu fui na garupa. Só que eu era adolescente e qualquer coisa me excitava naquela época. Como eu estava atrás do meu pai, eu acabei ficando de pau duro. Pra disfarçar e não passar vergonha, eu fiquei segurando num "ferro" que a moto tem na parte de trás, e me afastei um pouco do corpo dele. Mas ai meu pai falou pra mim "Pode me abraçar pra não cair, filhão. Não precisa ter vergonha". Aí eu abracei ele e fiquei encoxando ele por trás. Meu pau duro ficou roçando na bunda dele. As vezes a moto passava por uma lombada e meu pai acabava "pulando" com a bunda no meu pau. Uma hora eu olhei para o retrovisor, para ver a cara dele, e ele deu uma piscada pra mim, com um olho só. Eu já tava doidinho de tesão. Daí eu coloquei as mãos na barriga dele pra me segurar, e fui descendo. Ele usava uma polchete, então eu fui descendo a mão por trás da polchete. Como ele tava usando um short fino, eu acabei sentindo a cabeça do pau dele uma hora. Fiquei apertando na inocência, e meu pau duro roçando a bunda dele atrás. Enquanto eu apertava o pau dele com uma mão, com a outra eu levantei um pouco a camiseta dele e fiquei massageando a barriga. Eu queria levantar tudo e pegar nos mamilos dele (pq eu tenho um pouco de tesão em mamilos kkkk), mas como a gente tava no meio da rua, ia ser muito estranho. Desci mais um pouco a outra mão, e fiquei apertando o pau dele que tava durinho, enquanto eu roçava na bunda dele por trás. Mas ai eu vi que a gente tava começando a chegar perto da casa dele, e eu parei de mexer. Segurei na lateral da barriga dele, e fiquei relaxando pra fazer meu pau abaixar, mas bem que eu queria ter gozado. Quando a gente chegou na casa dele, eu cumprimentei minha madrasta e minhas meia-irmãs, só que ele ficou muito esquisito, bem quietão. Acho que ele estranhou o que tinha acontecido na moto. Meu pai teve uma criação bem machista, então ele tem preconceito dessas coisas.

No outro dia, no meio da tarde, ficamos sozinhos na sala, assistindo televisão. Minhas irmãs tinham saído para algum lugar, junto com a minha madrasta. Estavamos sentados no mesmo sofá, de frente para a televisão. Eu estava do lado dele e coloquei a minha mão no joelho dele pra massagear. Aos poucos comecei a esbarrar o meu cotovelo no pau dele. Tudo em silêncio. Em determinado momento, ele encostou no braço do sofá e começou a tirar um cochilo. Ele ficou numa posição em que os braços estavam cruzados no canto do sofá, dormindo, mas as pernas ficaram como se ele estivesse sentado. Aí eu esperei um tempo e cheguei mais perto com o cotovelo perto do pau dele e fiquei "cutucando". Esperei mais um pouco e coloquei a minha outra mão no meu braço e fui descendo aos poucos, para chegar no pau dele. Ele ainda estava usando o mesmo short fino que usou para me buscar com a moto. Consegui encostar o meu indicador no pau dele, e fiquei pressionando. Eu estava tremendo muito nessa hora. O meu pau estava duro na minha calça, virado para o lado, e tava encostando na coxa dele. Tentei ser um pouco mais ousado e fui apertar o pau dele com os outros dedos. Eu não consegui sentir muita coisa, mas percebi que estava bem duro. Acho que eu tinha apertado bem na cabeça. Ele não esboçou nenhuma reação. Ele nem se mexia. Continuava na mesma posição, fingindo que estava dormindo. Percebendo isso, eu perdi a discrição e comecei a passar a mão nele pra valer. Passei a mão na coxa dele, e fui colocando a mão por dentro do short dele, até que alcancei o pau dele. Fiquei punhetando ele por cima da cueca, e encoxando ele de leve. Percebi que a cueca dele estava um pouco molhada. Acho que ele começou a babar.

Mas ai eu ouvi um barulho vindo de fora da casa. Minhas irmãs tinham chegado. Eu me afastei do meu pai, e arrumei meu penis para ninguém desconfiar. Meu pai continuou na mesma posição que ele estava. Minhas irmãs chegaram na sala e começaram a falar alto e fazer barulho, como toda criança faz. A mais nova começou a brincar com o meu pai, puxando os braços dele e fazendo cócegas. Ele reclamou a falou pra ela "para! deixa eu dormir!". Depois de um tempo, ele levantou sozinho e foi cochilar no quarto. O dia se passou normal, almoçamos, eu conversei com as minhas irmãs, conversei com ele, ele conversava comigo, mas ele estava bem sério.

Eu tentei disfarçar o máximo que pude, e acho que ele tbm estava tentando. No fim da tarde, começo da noite, minha madrasta e irmãs sairam novamente, e nós dois voltamos a ficar sozinhos na casa. Dessa vez fomos assistir televisão no quarto dele. Ele colocou uma calça de moletom. A cama era de casal, então ele deitou de um lado da cama, mas eu deitei no meio, bem perto dele. Ele estava deitado de barriga pra cima, com as mãos para o lado do corpo. O tempo foi passando e eu percebi que ele fechou os olhos. Então, eu continuei deitado e de novo coloquei a mão no joelho dele, massageando. Aos poucos, percebi que ele começou a formar um volume muito grande na calça dele. Aparentemente ele estava sem cueca. Fui subindo a minha mão, e comecei a pegar no pau dele de novo, só que dessa vez, no pau inteiro. Fiquei massageando bem devagar, como se eu não soubesse o que era aquilo, e aos poucos fui aumentando o ritmo e comecei uma punheta, por cima da calça. Virei de lado, e comecei a encoxar a mão dele com o meu pau, e usei a outra mão para pegar o pinto dele. Vi que ele não esboçava nenhuma reação, então tirei o meu pau pra fora e coloquei debaixo da mão dele, como se ele estivesse "segurando". A mão dele era bem grossa e "rústica". Era muito gostoso ter ela no meu pau. Coloquei a minha mão por dentro da calça dele e comecei a tocar uma punheta pra ele. Ele realmente estava sem cueca. O pau dele estava muito duro e babando. Percebi que ele começou a colocar um pouco de pressão na mão dele que estava "segurando" o meu pau. Mas ele continuava na mesma posição, deitado de barriga pra cima, fingindo dormir. Fiquei "socando" a mão dele por um tempo, enquanto punhetava ele. Então, tirei meu pau da mão dele, levantei e abaixei um pouco a calça dele para ver como era o pau dele. Era incrivel como o pau dele era parecido com o meu. Modéstia parte meu pau não é pequeno. É acima da média, mas todo mundo que vê, diz que é enorme kkkk. Mas não chega a ser o pau de um ator pornô. É acima da média. O pau dele era igualzinho. Ele estava com os pentelhos um pouco grandes, e a cabeça estava brilhando por causa da baba. Punhetei mais um pouco, cheirei e cai do boca no pau dele. O pau dele estava duro como pedra, mas ele ainda estava fingindo dormir. Chupei durante alguns minutos. Peguei a mão dele de novo, coloquei no meu pau e comecei a tocar uma punheta com ela. Levantei um pouco a camiseta dele só para poder ver os mamilos. Ele tinha o peito e a barriga com pelos, mas não chegava a ser um "urso". Na verdade era um peitoral bem bonito. Então comecei a lamber um mamilo dele, enquanto me punhetava com a mão dele com uma mão, e punhetava o pau dele com a outra. Quando percebi que eu estava quase gozando, eu levantei, tirei a mão dele do meu pau, e gozei em cima do pau dele. Caiu um pouco na calça dele, mas eu limpei com a mão mesmo. Comecei a punhetar ele com a minha porra, e depois voltei a chupar. Fiquei chupando, enquanto com a outra mão eu apertava os mamilos dele. Ele não aguentou e gozou na minha boca. Eu não tinha o que fazer, então engoli tudo. Lambi o pau dele até ficar bem seco, e depois arrumei ele, desci a camiseta e subi a calça, do jeito que ele estava antes. Ele continuou na mesma posição de antes. Parecia morto kkkkkk. Eu me arrumei tbm, voltei pra minha posição de antes e continuei deitado, assistindo televisão.

Depois de um tempo, ele levantou sem falar nada, e foi pro banheiro tomar banho. Aí ele disfarçou, me chamou para ir buscar minhas irmãs, e fomos jantar fora. No dia seguinte foi a véspera do ano novo, então não tivemos muito contato. No outro dia, meu avô se ofereceu para me levar de volta pra casa, de carro, então eu aceitei de mau grado. Estava doido pra voltar encoxando o meu pai de novo, mas tudo bem kkkkk. Depois desse dia meu pai e eu nunca mais nos falamos, infelizmente kkk. Ele nunca mais me procurou pra passar um dia com ele. Acho que ficou com medo. Mas eu morro de vontade de voltar a falar com ele, e quem sabe comer o cu dele.


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Comentários


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Comentou em 13/02/2017

Eu também adoro o meu pai, só não sei se ele me adora tanto quanto eu adoro ele (risos).

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rodrigoalemao Comentou em 20/10/2016

Delicia de conto. Quero pai com moto. Gosto de andar na garupa

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dantejr Comentou em 20/10/2016

Que delícia de conto! Dá para perceber que é real. Muito bem escrito, mesmo! Fiquei com um puta tesão! Se não conseguir comer o cu do seu pai, eu posso dar o meu rsrs. Parabéns pelo conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu pai motoqueiro

Codigo do conto:
90815

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/10/2016

Quant.de Votos:
18

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