Converse verde-exército sem cadarço



Bem, meu nome é Lucas, tenho 23 anos, e o conto que segue abaixo é um relato ficcional, mas que poderia bem ter acontecido comigo.

Sou viciado em punheta. Sempre que posso paro pra socar uma bem gostosa. Me dá muito tesão ficar peladão, só de meia no pé, ou de meia e tênis, a tarde toda naquela masturbação lenta, cherão de pau melado pelo quarto, e depois os jatos de porra saindo bem forte, espalhando pelo peito e, às vezes, até na barba e no queixo. Tenho umas meias coloridas que uso mais quando vou bater uma bronha mesmo. Gozo muito com elas, em cima delas, dentro. Pra ter mais tesão que isso, só levando uma enrabada forte de um macho roludo, eu e ele usando tênis e meia. Desde então, meu objetivo passou a ser realizar essa fantasia.

Eu nunca tinha feito nada parecido, mas se fosse fazer eu sabia bem com quem. Meu vizinho de corredor era bem meu tipo de macho, quer dizer, tinha um jeito meio desleixado, largadão, barba meio emaranhada, óculos estiloso, de grau, um bigode com as pontas viradas, claro, o que fazia dele um pouco excêntrico, mas por isso mesmo interessante. E eu tinha certeza, por alguma razão, que ele era gay. Não se sabe de onde vêm essas coisas, mas a gente sempre sabe. E, o principal, ele usava um tenis converse sem cadarço verde-exército bem surrado com umas meias, ora pretas, ora brancas, surradas, até o meio das canelas. Era impossível vê-lo no corredor, ou no elevador, por acaso, e não lembrá-lo mais tarde (ou logo que chegava em casa) numa deliciosa punheta.

Certo final de semana, meu namorado viajando, pensei que não seria o caso de finalmente realizar aquele devaneio e aplacar o tesão gigante que vinha me perseguindo. Eu nunca teria coragem de vestir um par de meais, tênis e pedir pro meu namorado me comer: mas pra um vizinho, um quase estranho, eu teria. Se a oportunidade surgisse, eu faria. E foi esse o caso; estava eu chegando com minhas compras, duas caixas e mais umas sacolas, e nos encontramos no elevador. Eu já dei aquela conferida discreta nele, e lá estava o converse verde-exército com meias pretas, minhas favoritas. Era chegada a hora. Trocamos duas ou três palavras desencontradas, em uma conversa atravessada, até que na hora de descer ele perguntou se poderia me ajudar a levar todas aquelas caixas e sacolas e compras que eu trazia.

- Claro, seria de grande ajuda, Henrique. É Henrique mesmo seu nome?
- Sim, e vocês são Pedro e Gustavo, não?
- Isso, o Gustavo tá viajando.
- Ah, claro.

Meu comentário tinha o deixado um pouco encabulado. Algum sinal já fora dado; a ver se ele compraria ou não a ideia. Eu estava com um oakley cinza de camurça bem surrado, cadarço azul arrebentadão, mas olha, gozei muito com esse tênis. É verdade que já gozei sobre ele também, e dentro - esses fetiches todos. Por baixo, uma meia laranja bem chamativa, eu estava com sorte, era o dia.

Chamei pra entrar, entramos. Na cozinha, parei sem falar nada e, como o espaço era pequeno e meu gesto fora brusco, ele teve que parar bem em cima, mas chegamos a nos encostar - uma semi-encoxada, na verdade. Eu senti bem - o que encostou na minha bunda não era um pau mole. Virei-me, aquele riso meio nervoso, confuso, o Henrique ali, na minha frente, a rola apertada naquela bermuda preta, que situação eu fiquei. Devo ter demonstrado muito, porque ele pegou na minha nuca e me deu um beijo na boca cheio de lingua e sede.

Comecei a desabotoar o short dele no mesmo momento, uma bermuda na verdade,deixei ela caida sobre o tênis, puxei a boxer azul dele, ansioso por aquela rola.Ele me beijava, chupava meu mamilo, apertava minha bunda, e parecia não acreditar que tava aqui, no meu apartamento, prestes a transar comigo. Percebi na hora que ele tinha muito tesão recalcado por mim também. Quando ele ia tirando o tênis pelos calcanhares, empurrando, eu disse só "Não!", e foi o suficiente: ele entendeu que a transa seria com eles. Na hora senti meu cu piscando, e só tive que voltar rapidamente pra fechar a porta da sala, que ficou aberta, e quando voltei pro meio da sala, ele estava me esperando em pé. Caí imediatamente de joelhos na frente dele e comecei a beijar e a chupar seu pau. Ele delirava. E tinha mesmo uma pica deliciosa, 20cm e babona, grossa, pentelhuda, do jeito que eu gosto. Engoli com gosto aquele pau, no melhor boquete que fiz na vida. Ele me perguntava: "Tá gostoso mamar meu pau, Pedrão? Mata sua sede de rola, mata!" E eu só ia chupando, batendo aquele pau na minha cara e gemendo, acenando com a cabeça que sim, que tava uma delícia aquele pau todo pulsando na minha boca.

Foi quando tive um impulso e dei meu celular pra ele filmar. Com aquele tênis e aquelas meais ali, diante de mim, e eu mamando aqeule cacete, eu simplesmente precisava ter o registro daquele momento. Henrique filmou muito bem, como acabei vendo depois, e ficou o tempo todo falando putaria, como "Quer leitinho, quer seu puto? Então engole esse pau vai, geme, geme pro seu macho gozar."

Quando ele começou a gemer mais forte, eu só pedi pra que ele avisasse na hora que fosse mesmo gozar. Eu gostava de saber que ia receber uma jatada de porra na boca e pelo rosto todo. Adorava ter a barba toda coberta da gozada de um macho bem safado. E Henrique era safado pra isso. Tanto que não perdeu tempo e me avisou com um cutucão no ombro, eu sabia que era esperma quente vindo. Nessa hora eu já tinha parado aquele boquetão e tava só naquelas lambidinhas eventuais, enquanto ele chamava o gozo numa frenética punheta. Esse é punheteiro como eu, pensei. Deve ter batido varias sonhando com isso.

- AHHHHH - Foi tudo o que ele conseguiu dizer, e pouco depois do cutucão o jato quente de porra ia entrando pela minha boca, escorrendo pelo meu rosto, depois pescoço, peito, era uma mangueirada de porra, o safado tinha um belo saco, e não à toa, por sinal.

Enquanto isso, eu gozava ajoelhado, recebendo aquelas jatadas, e minha porra toda foi cobrindo o tênis converse sem cadarço verde-exército, enquanto espirrava um pouco nas meias pretas, e depois de terminar de chupar aquela rola bem chupada,me agachei, lambendo a porra de cima do tênis, da meia, sentindo aquele cheiro de porra, de macho, suor, chulé, a ponto de meu pau já começar a ficar duro de novo. Henrique percebeu e disse:

- Já tá aceso de novo, safado. Espera aí que eu vou retribuir o favor.

Fomos pro sofá. Fiquei de quatro, como ele me falou pra ficar, coloquei uma toalha embaixo, por precaução, e esperei.Ele descalçou um dos tênis e colocou sobre a toalha. Então, ele foi abrindo minha bunda bem devagar. Depois, sem aviso, meteu um linguada bem forte no meu rabo. Estremeci todo de tesão e já recomecei a punheta. Simplesmente meu vício e meu prazer ali, realizando-se, mas com um belo adicional de uma chupada gulosa no cu. Depois voltou pra linguadinhas mais leves, mas ritmadas, de modo que eu comecei a gemer alto e a rebolar muito, piscando o cu na lingua dele. Quando ele começou a alternar linguadas e dedadas, eu não aguentei. Comecei a gemer alto e ritmado, e então ele tocou minha próstata com dois dedos, e eu vi que o gozo era inevitável. Peguei aquele tênis, aquele objeto-fetiche, e gozei dentro dele. Nem sabia como ainda saia alguma porra de mim, mas saiu bastante. Ele me deu um beijão na boca, pegou o tênis de volta e, depois de dar uma cheirada, calçou ele de novo.

- Que tesão, man.
- Preciso ir, Pedrão. Mas foi muito bom conhecer você, velho. Vamos combinar um dia de brincar mais nesse cuzinho.
- Vamos sim, Henrique. E não esquece de vir de tênis.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


91907 - DANDO PRO PARÇA DA FACUL FODEDOR - Categoria: Gays - Votos: 13
91576 - COLEGA DE REPÚBLICA - Categoria: Gays - Votos: 37

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucasconstant

Nome do conto:
Converse verde-exército sem cadarço

Codigo do conto:
91295

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/11/2016

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0