Esposa Compartilhada



Esposa Compartilhada

Seu cacete seguia entrando em minha vagina até encontrar a barreira de meu hímen, o que garantia que nenhum outro homem antes me havia penetrado. E me puxou para ele. Eu senti quando enfiou, recordo que gritei e chorei, aranhei os lençóis, o insultei. Quando me penetrou e me rompeu o cabaço, sentia que por dentro algo me rasgava e tentei escapar.
Comecei a escrever essa estória há muitos anos, não foi e nem está sendo fácil, principalmente porque muita gente considera um tabu o que vou relatar a vocês. Mantivemos nosso segredo até agora, quando finalmente resolvemos contar nosso segredo e compartilha-lo.
A maior parte dessa estória foi escrita por meu esposo e não quis mudar nada. Apenas acrescentei algumas linhas para esclarecer nossa vida sexual.
Somos uma família composta por meu esposo, minhas duas filhas e a filha de meu marido, oriunda de seu casamento anterior, atualmente estou com quase quarenta anos.
Não me considero uma má esposa, mas a verdade é que meu esposo tem que me compartilhar com outro e ele sabe disso. Não posso controlar esse impulso que acende minhas entranhas e me faz render a esse sentimento, essa necessidade. Sou dele e ele faz comigo o que quer e quase vinte de casamento.
Meu marido descobriu em mim algo que por muitos anos mantive ocultado e quando ele propôs a mesma coisa a outras mulheres, foi simplesmente abandonado. Meu marido descobriu seu lado voyeur e de corno. Gostava de me fotografar nua, ou seminua, em poses sexys, alimentando assim nossa libido sexual e aceitei fantasiar a proposta de outro macho se incorporar em nossa vida.
Quando ele me propôs entregar-me a outro macho, não tive a reação de me indignar, mas sim, fiquei surpreendida e pior, senti que aquela proposta havia mexido comigo, tanto que no sexo aquele dia foi maravilhoso, sou muito fogosa e me dediquei de corpo e alma de uma forma que há anos não me entregava daquela maneira. A semente estava plantada, restava apenas germina-la.
Quando nos casamos eu era uma moça de quase vinte e ele um maduro homem quinze anos mais velho. Ele já fora casada e tinha uma filha que criei como se fosse minha, rapidamente tivemos duas outras filhas. Nossa relação sempre havia sido maravilhosa, ele me completava na cama e fora dela, mas comecei a perceber que estava faltando algo. Por diversas vezes o surpreendi olhando para o vazio após termos feito amor. Isso durou uns cinco anos quando então numa noite em que nossas filhas não estavam em casa, ele se abriu e disse ter o desejo de que eu me entregasse a outro homem, mas que ele gostaria de presenciar. Não lhe respondi de imediato, fiquei um pouco assustada, mas não posso negar que isso apimentou aquela noite.
Passadas algumas semanas ele retomou o assunto e então conversamos seriamente. Eu lhe disse que era sua esposa e que se entrasse outra pessoa em nossa relação, nosso casamento poderia acabar; argumentei sobre minha intensidade como mulher, se ele teria ciúmes, como ficariam nossas filhas; que eu era perfeitamente capaz de ter sexo com outro homem, mas que precisava dele para manter meu equilíbrio e meu amor por ele, caso contrário tudo se esfumaria e poderia ter consequências desagradáveis e destruidoras em nossas vidas.
Ele respondeu que seria apenas sexo, que não haveria envolvimento emocional e que também dependia de mim para manter nossa relação e nosso casamento, que me amava, mas que tinha a tara de me ver sendo possuída por outro homem.
Fizemos nosso pacto e passamos então a colocar em prática nosso plano. Durante muitos anos tentamos em vão encontrar uma pessoa que atendesse a nossos anseios. Depois com o advento da internet, usamos as redes sociais, chats, mas nossos esforços foram em vão. Não encontrávamos um homem no qual pudéssemos confiar. Fomos a festas onde ocorriam troca de casais, casas noturnas dançantes frequentadas por pessoas liberadas, mas nunca encontrei o homem que me deixasse a vontade.
Um homem que pudesse entrar em minha casa, que me fizesse ter confiança nele, que pudesse conviver com nossas filhas, que tivesse a virtude de saber nos excitar e nos dar o prazer necessário para cumprir nossas fantasias, que soubesse me acender e saber usar todos os meus pontos de prazer, que fosse um mestre no sexo oral, anal e vaginal e principalmente que fosse discreto, ou seja, nós estávamos apostando alto e por isso não tínhamos pressa, apesar da angustia da espera e de ver sempre postergado nossa vontade.
- Sei que vocês ao lerem essas linhas, devem estar pensando que não é usual que uma mãe busque um amante ou um homem que lhe faça amor, na presença de seu esposo e ainda com suas filhas em casa, ou seja, nenhuma normalidade do ponto de vista moral e social. Principalmente porque em nossa sociedade é normal a um pai levar um filho para conhecer uma mulher e com ela perca a virgindade, mas a mesma coisa não se aplica às mulheres que deveriam permanecer castas e intactas até o casamento. Passaram-se os anos, nossas filhas já eram crescidas, pois possuíam já dezesseis, dezoito e vinte anos, o ano era 2010, quando então tudo mudou.
Dizem que não existe acaso em nossas vidas, mas na minha ocorreu um giro de cento e oitenta graus, quando me encontrei com Elias, um ex-namorado, um verdadeiro macho, um tipo rude, arrogante, que sempre conseguia o que queria, mulherengo ao extremo, e por isso terminamos nosso namoro, já que descobri que era apenas mais uma em seu harém particular. Não posso lembrar com precisão quantas mulheres foram defloradas por ele, em sua cama, incluindo entre estas eu mesma, todas caíram nas falsas promessas de casamento e de felicidade junto a ele.
Eu tinha por volta dos quinze anos e ele quase vinte, namoramos por três meses e eu estava resistindo aos seus avanços de me levar para a cama. Não queria se uma a mais. Eu não deixava ele colocar as mãos em mim, apenas beijos e abraços, quando ele tentava avançar, eu recuava e ele ficava nervoso, mas sempre me tratando com delicadeza. Até que numa festa de quinze anos de uma prima, ele me convenceu a ir até seu apartamento e ali não pude detê-lo.
Quando quis reagir já era tarde. Eu já estava nua dos pés à cabeça e seus dedos já deslizavam por minha intimidade, brincavam com meus lábios vaginais, ao mesmo tempo em que me beijava a boca e chupava meus seios rosados e bicudos. Minha cabeça começou a girar pelas sensações e pelo prazer que ia em crescendo, eram sensações novas, desconhecidas por mim e estas invadiram e se apoderaram de meu corpo.
Sabia que aquilo não estava bem, que me arrependeria depois, mas comecei a experimentar coisas que jamais havia sentido e me deixei levar. Ele era um mestre na arte da sedução e principalmente era paciente.
Eu sentia a umidade entre minhas pernas e quando ele me deitou na cama, abriu minhas pernas e sua boca e língua começaram a me dar prazer, comecei a gritar e a gemer como uma louca, uma possuída. Ele me acariciava com a língua, seus dedos abriam minha vagina, deixando-a exposta ao seu olhar luxurioso. Ele me olhava de alto a baixo e me acariciava, descobria pontos em meu corpo que me transmitiam sensações novas e intensas, ele descobria coisas sobre mim que jamais imaginava.
Quando ele me deu o cacete e pediu que eu mamasse, me assustei, mas as sensações eram tão boas que comecei a chupar e fui fazendo do jeito que ele me ensinava. Era a primeira vez que tinha um homem desnudo diante de mim.
Tive medo que me machucasse quando ele subiu em cima de mim e com as pernas abriu as minhas. Eu apertei o lençol da cama com força, no momento em que senti como a cabeça de seu cacete tentava entrar em minha vagina sem, no entanto, conseguir a princípio seu intento, acho que tanto ele quanto eu estávamos ansiosos com tudo aquilo, apesar da experiência dele.
Ele me beijou e se afastou de mim por alguns segundos. Me recosto sobre a cama com a bunda pra cima, de bruços e começou a me beijar as costas, a acariciar minha bunda. Com suas fortes mãos abriu minha bunda expondo meu rego e enfiou a cara entre as duas bandas, lambendo minha vagina novamente. Sua língua era fenomenal e eu me relaxava em prazer e gozo. Ele foi colocando então primeiro um e depois outro travesseiro debaixo de minha barriga, elevando ainda mais meu traseiro. Eu já estava praticamente de quatro sobre a cama. Eu estava completamente ensopada, mordia meus lábios para evitar gritar ou gemer muito alto, apesar de isso ocorrer quase que involuntariamente.
Ele me tinha a sua mercê, eu estava molhada, meus fluidos escorriam de dentro de mim como uma cascata. Ele então me segurou pelas cadeiras e se colocava em posição, direcionou seu membro duro como uma rocha à minha vagina exposta e disponível. Sua glande deslizou por entre meus lábios abrindo-os e então ele se posicionou na entrada de meu canal e foi enfiando por trás. Comecei a sentir a penetração e lhe pedi que fosse devagar.
- Devagar por favor, está doendo, está me machucando. Disse entre soluços de dor e prazer.
Seu pênis seguia entrando por minha vagina até encontrar a barreira de meu hímen, o que lhe deu a certeza de que nenhum homem jamais havia me penetrado. E então, ele me puxou contra ele. Eu senti quando ele me puxou, recordo que gritei e chorei, aranhei os lençóis, o insultei, quando me penetrou e me rompeu. Sentia que por dentro algo rasgava e tentei sair, mas ele me segurou firme, apertou meus quadris e me manteve colada, pregada a seu corpo, a seu membro, até que senti que seus testículos se chocavam com minhas nádegas.
Começou então a penetrar-me de uma forma incrível, com força e firmeza, pouco a pouco foi pegando um ritmo e cada vez me penetrava com mais força e profundidade, fazia eu me sentir usada, não era um terno ato de amor, mas apenas uma posse, uma paixão descontrolada, o exercício de um poder do macho sobre a fêmea, mas antes e me sentir desagradada, recordo que me excitava, provocando-me um prazer sem igual. Foi um sexo fenomenal, terminei chorando, mas ao mesmo tempo satisfeita em ter-me entregado e ele.
Nessa noite nos relacionamos quatro vezes. No dia seguinte eu fiquei o dia todo de cama devido à dor em minhas pernas, em meu ventre, minhas cadeiras. Voltei a seu apartamento em várias outras ocasiões e em todas terminava com as pernas abertas e ele entre elas amando-me.
Teve uma vez que ele tentou comer minha bunda, mas eu não aguentei a dor, no momento em que sua glande tentava penetrar por aquela nova via de acesso. Ele pressionava meu esfíncter, mas a dor era tamanha que não consegui suportar e fiquei totalmente dolorida e chorando e pedi a ele por favor que parasse e que não tentasse de novo.
Mas ele era um macho e minhas suplicas não o impediriam de romper meu ânus. Nunca esqueci esse dia, sabia que desde então estava marcada por ele. Não havia nada que me pedisse que eu negasse, eu era dele, jamais esqueceria dele. Passaram-se uns poucos meses e ele foi me abandonando, deixando de me procurar. Fui atrás dele por várias vezes e em vários horários e nunca o encontrava. Até que um dia o vi abraçado com outra garota e descobri que meu momento havia passado, ele não tinha brigado comigo, apenas tinha me trocado por outra. Decidi seguir minha vida, mas nunca fui capaz de esquece-lo.
Fiquei muitos anos sem ter notícias dele e sem sequer o ver. Até esse dia, que por uma surpresa e troça do destino, voltei a vê-lo.
Senti seu olhar percorrer meu corpo, nos demos um abraço de amigos, mas eu estremeci ao contato de nossos corpos e tenho certeza que ele percebeu isso.
Começamos a conversar, lembrar os velhos tempos, as piadas daqueles momentos, que os anos não haviam passado para o mesmo, somente estava mais maduro e seguia sendo um lindo homem.
Trocamos telefones e nos despedimos. Durante a semana tentei não pensar nele. Voltar a colocá-lo no esquecimento, mas não consegui. Uma das realidades e fantasias havia se concretizado, havia encontrado um homem que eu gostava, que era um bom macho alfa e discreto e agora, novamente, estava ao alcance de minha vida.
Estava segura que ele ganharia o direito de ocupar o lugar de homem da casa, não do ponto de vista econômico, sim da autoridade para exercer o poder, dentro de minha vida. A vida havia posto outra vez esse homem em meu caminho e ele tinha a virilidade suficiente, a autoridade e o poder para assumir seu lugar como macho nas nossas vidas. Pensei em mim e minhas filhas, com Elias dentro de casa, meu marido se tornaria apenas o mantenedor, tinha certeza disso. Se ele concordasse em ficar em nossa casa, nosso estilo de vida seria diferente, devíamos estar preparadas para obedecer a dois homens, mulher, mãe e filhas e a se submeter, o marido.
Ocorreram outras coisas desde que nos reencontramos. Fui eu quem contou a meu esposo e foi meu o próprio marido quem propôs que eu fizesse amor novamente com Elias. Nunca esquecerei sua cara de luxuria e de excitação quando meu esposo lhe contou sobre nossas preferencias sexuais e nossa busca por um macho que tivesse as características e condições necessárias para entrar em nossa casa e meter nas mulheres da família e ainda eu tivesse paciência necessária para esperar a maioridade de nossa filha caçula, evitando assim problemas legais devido à legislação atual de nosso país.
Elias a princípio se assustou com a proposta, ele tinha sua vida. Estava atualmente solteiro, já que havia rompido com seu último casamento, fora casado já cinco vezes em quase vinte anos. Não havia mulher que o conseguisse prender e satisfazer, sempre estava a procura daquela especial, que o fizesse virar a cabeça e confessou que eu fora a que conseguira chegar mais próxima disso, mas que devido a nossa juventude, isso o assustou, por isso sumiu de minha vida.
Emilio, meu esposo, confessou que só de pensar na ideia de me ver sendo comida por ele o excitava de uma forma sem igual e que esperava ansioso que tudo desse certo entre nós.
O resultado de tudo isso foi que votei a me sentir como uma rainha, voltei a ser sua fêmea e não apenas lhe permiti entrar em minha casa e meter comigo, como também lhe dei as facilidades para se aproximar de nossas filhas. Devem estar se perguntando como é possível isso?
Mas isso é outra estória, a que agora relato é a minha e de meu esposo Emilio e Elias o novo macho de minha casa.
Agora a versão de meu esposo:
Sou professor aposentado, casado com Gabi de quase quarenta anos e eu cinquenta e cinco. Resolvemos contar nossa estória, onde apresento um lado obscuro de minha personalidade. Pensei que seria ruim contar, mas ao final nos sentimos complacidos por viver algo assim. Foi uma situação tão intensa, que depois daquele dia e por muitos anos após, repassávamos detalhe por detalhe do que havia sucedido, prolongando a excitação que senti e por outro lado suportando as tremendas crises morais que isso me produzia ao ver minha esposa e filhas nos braços de outro homem, fazendo sexo intenso, sem tabus, sem ciúmes ou ressentimentos.
Minha mulher possui um corpo atrativo, suas nádegas são seu charme especial e centro da atenção de cem por cento dos homens quando a olham passar, suas pernas bem formadas, fazem o conjunto desejado, sua barriga, seus seios, cabelos e rosto, completam um conjunto que agrada.
Quando a conheci estava saindo da adolescência e se tornando mulher, apaixonei-me pela segunda vez, já que já fora casado e desse casamento trazia comigo uma filha ainda bebe, minha esposa havia falecido de um câncer agressivo e nos deixou em menos de um mês. Minha fragilidade e necessidade de conseguir uma companheira me fizeram fixar em Gabriela, uma aluna e assim, em pouco mais de um ano, já estávamos contraindo núpcias. Vivemos bem, ela aceitou minha filha sem qualquer problema e cuidou da mesma como se fosse sua. Tivemos duas outras filhas e nossa vida era uma maravilha, sem apuros, poucos problemas pessoais e muito amor entre nós dois apesar da diferença de idade. Desde o início de nosso casamento, notei que nossa diferença de idade poderia ser um problema futuro, pois Gabriela é muito intensa e acompanhar seu ritmo não era fácil, apesar de ser tremendamente prazeroso. Eu sempre fui voyeur e adorava ver outras pessoas tendo relações, ou olhando os vizinhos, escondido pelas cortinas das janelas, ou sentado estrategicamente no shopping, próximo a escadas fixas ou rolantes de modo a ver pernas, decotes e os atributos das mulheres que transitavam pelas proximidades. Na cama nunca tive tabus e sempre achei que a inovação poderia ser a chave de uma vida feliz e longeva. Uma pena que minhas outras mulheres nunca pensaram assim, talvez pela época, sua criação, a moral social ou mesmo os costumes. Posso dizer que de meus casamentos anteriores, exceto o último, minhas mulheres e algumas namoradas acabaram me deixando ao tomarem conhecimento de minhas ideias ou quando lhes fiz propostas que entenderam não serem corretas ou moralmente aceitas. Principalmente quando eu lhes propus introduzir uma terceira pessoa em nossa relação.
Eu sempre fui muito fogoso para o sexo, criativo também, mas apesar de querer todo dia, alimentava um algo mais e assim, fui introduzindo fotografias, um pouco de exibicionismo, filmes eróticos e pornôs, acessórios.
Gabriela foi recebendo essas ideias de forma bem liberal e participando ativamente de minhas fantasias. Quando lhe propus a introdução de uma terceira pessoa, temi que recusasse e me abandonasse como as outras, mas ela apenas se mostrou surpresa e não me respondeu na hora.
Tempos depois retomamos o assunto e então conversamos, ela estava preocupada com nossa relação, com o fim de nosso casamento devido à introdução de outra pessoa na relação, então ela me perguntou se seria outra mulher, se eu não estava satisfeita com ela, qual foi sua surpresa quando lhe disse que deveria ser um homem, que eu queria vê-la com outro homem. Continuamos conversando e aclarando nossas ideias e intenções, ela a princípio meio aberta, curiosa, não dizia que sim ou não, mas não fechava a porta como as anteriores fizeram. Temia ciúmes, brigas, o fim do casamento, uma posição paixão.
Contou-me como havia perdido a virgindade, seu despertar sexual com Elias que foi a pessoa que a fez mulher. Depois me confessou ter mantido relações com seu padrasto e que durante quase dois anos depois de ter terminado seu relacionamento com Elias, compartilhou o mesmo homem com sua mãe.
Quando ela me falou ter reencontrado Elias fiquei surpreendido, hipnotizado até, ainda mais quando ela me disse que nossas meninas já não eram crianças, apesar de desconfiar que minha filha sua enteada e nossa primogênita já não eram mais virgens, mas que nossa caçula ainda era uma incógnita, apesar dela ser completamente liberada com relação ao sexo com as três e que conversavam sobre tudo, sem tabus.
Disse ainda que Elias poderia ser o macho que buscávamos. Esqueci de dizer que durante alguns anos tentamos encontrar um homem que se adequasse às nossas ambições e necessidades, mas nunca até então havíamos encontrado o que julgávamos ser o ideal para nossos planos.
- Ele pode ser o macho que buscamos e quero fazer amor com ele novamente, encontra-lo foi como reabrir um baú há muito esquecido e fechado, recordei de meu despertar sexual e de nossas aventuras na mocidade e confesso que estou sempre excitada pensando nessa possibilidade e tenho certeza de que, se ele continua sendo o mesmo homem de antigamente, vai querer também comer nossas filhas, ele não pode ver um par de pernas que fica todo arretado.
Nesse momento tive uma tremenda ereção, pensei que talvez fosse apenas um sentimento imediato, mas me surpreendi em alimentar essa imagem e essa ficção, nos dias seguintes à nossa conversa e até mesmo analisar friamente as possibilidades de ter definitivamente esse homem dentro de minha casa. Sabia que a semente estava dentro de mim e eu estava decidido a deixa-la germinar.
Começamos então a sair. Encontrávamos com Elias e minha esposa estava encantada em voltar a conviver com o mesmo. Ele a desnudava com o olhar, ficava inquieto, mas a maturidade o fez ficar mais comedido, sabia que tudo deveria acontecer com minha aprovação. Ele não conhecia o tipo de macho que eu era e assim, preferiu não criar uma situação que nos colocasse em choque e que ele pusesse a perder a possibilidade de voltar a trepar com Gabi. Sei que ele fez diversas propostas de se encontrarem sem eu saber, mas eu confiava em minha esposa e em nosso planejamento e ela sabia que se fizesse isso poderia minar nossa confiança e até mesmo estropiar nosso casamento o que nenhum de nós dois estávamos dispostos a arriscar.
Eles começaram a trocar mensagens de texto, constantes contatos pelas redes sociais, que faziam com que minha esposa deixasse o que estava fazendo e sempre ficava com aquela expressão de felicidade no rosto, cada vez que escutava o toque que havia colocado para alertá-la da chegada de mensagens dele. Ela me mostrava as conversas, divertíamos juntos e excitávamos juntos também. Em várias oportunidades íamos para a cama e nos amávamos após ter-nos excitado com as mensagens e conversas, sua única preocupação era que eu tivesse ciúmes e estropiasse nosso casamento. Mas a medida que o tempo foi passando, dei-lhe a confiança necessária de que isso não ocorreria.
Essa química existente entre os dois, me fascinava e nos nossos contatos e conversas me deixaram perceber tratar-se de um homem culto, sincero e atencioso e principalmente que ele tinha o que buscávamos, que era a discrição. Sempre se mantinha em seu lugar, nunca tentou em público qualquer avanço, apesar de nossas picantes conversas de como tudo desenrolaria.
Quando lhe dei o sinal verde para meter em minha mulher, senti-me como um corno conformado, as condições estavam postas. Eu deveria estar presente, seria em nossa casa, longe dos olhares de curiosos ou conhecidos e totalmente protegidos de tudo e todos, escolhi um dia em que nossas filhas tinham um programa, um show que duraria até a madrugada, assim, poderíamos iniciar nosso encontro por volta das vinte horas e prolonga-lo até o início da madrugada, tempo suficiente para tudo.
Devo confessar que estava nervoso, mas ao mesmo tempo, estava com uma ereção que chegava a doer, lembrei dos tempos da juventude, quando essas ereções eram comuns, agora com mais de cinquenta e cinco anos, as mesmas não eram tão eretas. Meu lado voyeur estava falando alto, deveria aceitar que a partir de agora seria um corno, era agora ou nunca. Algo dentro de mim fez reavivar a conversa de como ele havia desvirginado minha esposa e como depois havia comido a bunda dela, deixando-a doida e com dificuldade de andar por alguns dias. Eu queria escutar ela gritar e gemer quando ele a estivesse possuindo e eu no quarto observando como um bom voyeur e corno assumido. Quase podia gozar sem me tocar apenas pensando nessas possibilidades.
Depois desses encontros em restaurantes e barzinhos, abrimos a Elias as portas de nossa casa, sempre nos preocupamos com as aparências, evitávamos chamar atenção sobre nossa casa e família, evitando assim os maldosos comentários que os vizinhos adoram fazer. Desde a primeira visita dele, minha esposa me abraçou e me agradeceu.
Quando Elias, já dentro de nossa casa, nós três sozinhos, se aproximou de Gabi, sempre me olhando e lhe disse que queria que ela fosse dele novamente. Que queria de novo escutar seus gemidos e gritos de prazer, que queria de novo gozar dentro dela e que era homem suficiente para fazê-la feliz, para satisfazê-la ao extremo, eu fiquei estático.
- Você me conhece, sou limpo, não tenho nenhuma doença, assim, não tenha medo de nenhuma enfermidade.
- E se você me engravidar, eu não me cuido, os anticoncepcionais me fazem mal e meu marido sempre usa camisinha.
Nesse momento eu fiquei confundido e excitado ao mesmo termo, os nervos estavam a flor da pele. Em minha cabeça apenas duas questões: Era esse o momento de acabar com tudo ou assumir tudo, assumir que me tornaria um corno e os riscos que isso acarreta. Preciso confessar que bambeei um pouco, as imagens passavam como um filme por minha cabeça num ritmo alucinante.
Ambos me olharam, esperando minha reação e resposta.
Elias então se dirigindo a mim disse.
- Eu desejo sua mulher, sempre fui louco por ela, por beijá-la, acaricia-la, acariciar sua pele, sentir o cheiro de seu perfume, mamar seus seios e chupar sua xoxota. Lamber e cheirar seu ânus e acariciar sua bunda. Quero meter nela até fazê-la gritar e gemer de prazer. Essa é a verdade, desejo ter de novo essa mulher que me enlouqueceu na juventude e agora continua fazendo isso na maturidade. Ela é uma mulher fina e uma fêmea sem igual, nunca mais tive uma mulher como ela e me arrepende de não ter tido coragem suficiente para ficar com ela quando tive oportunidade. Sei que é sua esposa, não quero toma-la de você, mas quero poder fazer amor com ela como nos velhos tempos e sempre que você permitir o farei novamente.
Fiquei pensativo, sem saber o que dizer, não o contestei, nem retruquei seus argumentos. Compreendi, entretanto, que com minha permissão ou sem ela, ele iria meter em minha mulher. Ele estava apenas sendo político, era um homem simpático, mais jovem que eu e ainda em condição de satisfazê-la de uma forma que eu sabia não poderia competir, ele tinha o que toda mulher busca. Se mantivessem relação deveria ser com preservativo de modo a evitar uma possível gravidez, afinal de contas minha esposa estava no auge de sua feminilidade, era um perigo real que ficasse grávida. Assim informei ele que deveriam usar a camisinha.
- Não vou meter em Gabi de camisinha, quero sentir o prazer de gozar de novo no fundo de sua vagina, diretamente em seu útero, bem profundamente como fazia antigamente.
Apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo, estava permitindo que Elias possuísse minha esposa e pior com o risco de que ele pudesse engravidar a mesma. Estava permitindo também que este frequentasse minha casa, convivesse com nossas filhas e que se elas assim o quisessem poderiam também manter relações entre si. Estava introduzindo um amante dentro de minha casa, o mesmo que anos antes havia roubado sua virgindade e a conquistado pelo poder de um cacete, que deixou lembranças eternas em minha esposa
O passo havia sido dado.
Olhei minha esposa caminhar em direção ao quarto, ao nosso quarto, nosso ninho de amor e que agora estava destinado a ser o lugar onde Elias voltaria a meter nela.
Estávamos na sala e ele se levantou indo atrás dela, notei como ele olhava para o traseiro de minha esposa e acariciou o cacete por cima da calça. Tomei um último gole de vinho e fui atrás dos dois. O vinho desceu rasgando minha garganta.
O momento havia chegado e descobri assim que é um prazer difícil de descrever, principalmente quando vi que minha esposa e Elias se entregavam ao prazer, à paixão do sexo, esquecendo-se completamente que eu os estava olhando. Ele foi desnudando-a até deixa-la apenas de calcinha e sutiã.
- Havia me esquecido do tanto que você era bonita, disse-lhe após beijar sua boca.
A respiração de minha esposa demonstrava o quanto ela estava excitada, olhei sua calcinha e vi o quanto estava molhada, pois se transparentava no vértice das pernas. Eu via como seus lábios estavam abertos e inchados pela excitação.
Elias a deitou na cama, de costas e abriu suas pernas, arredou a calcinha para o lado e começou a chupar sua xoxota. Com poucos minutos Gabi começou a gemer e gritar, gozando uma vez atrás da outra. Ela movimentava seus quadris com fúria cada vez que ele enfiava a língua em seu sexo. Desconheci minha mulher quando ela disse quase aos berros:
- Você me mata de tesão, vou morrer de tanto gozar, come minha xoxota, beba meus sucos, hoje quero ser sua puta, em completo frenesi.
Me sentia como um idiota quando a escutei pronunciar essas palavras, mas não havia mais tempo de me arrepender e fiquei observando como Elias comia, chupava o sexo de minha mulher, provocando nela gritos escandalosos de agonia e prazer.
Ele se desnudou e segurando minha esposa pela nuca, direcionou sua cabeça para que começasse ela a mamar seu cacete. Fiquei impressionado com o tamanho daquele homem, era maior e mais grosso que o meu, não tanto, mas era maior. Ela lambia e sugava, chupava a cabeça e deslizava a língua pelo tronco. Tentou uma garganta profunda, mas eu sabia que não conseguiria, pois nem comigo ela conseguia enfiar todo meu cacete na boca e com aquele maior era impossível.
Gabi estava ajoelhada na cama chupando-o. ele estava acariciando sua bunda e começou a deslizar sua calcinha pernas abaixo, liberando sua bunda, expondo-a, sua mão acariciava seu rego e enfiava por aquele canal até sua vagina que acariciava, abrindo os lábios deslizando seu dedo maior por sua racha babada. Por fim, com a mão toda encharcada de seus fluidos, ele enfiou dois dedos nela, o maior na vagina e o anular em seu ânus, numa dupla penetração que fez minha esposa pular na cama de prazer, demonstrando quão excitada estava minha esposa.
Eu toquei meu cacete e vi o quanto também estava excitado com tudo aquilo. Acariciei-me por cima da calça e abri meu zíper e minha correia, abrindo minha calça e expondo assim meu cacete também endurecido ao extremo pela cena que estava presenciando. Comecei a me masturbar e me deixar levar por toda aquela sensação, quando rapidamente gozei sobre minhas calças, cuecas. Fiquei envergonhado de ter gozado tão rápido, mas a excitação era tão extrema que não consegui me controlar, estava realizando minhas fantasias.
Elias então a segurou pelos cabelos e a puxou, retirando-a, interrompendo a mamada. Separou-se dela por alguns segundos, enquanto a depositava deitada de costas na cama e apreciou o belo corpo de minha esposa, com as pernas abertas, preparada e disposta a ser penetrada.
Gabi então estendeu os braços, convidando-o, mostrando que estava pronta para recebe-lo dentro dela, eu engoli saliva, baixei o olhar, me levantei e aproximei-me da cama, ficando o mais perto possível dos dois amantes.
Vi como os seios de minha esposa subiam e desciam ao ritmo de sua acelerada respiração. Percebi como era para ela difícil continuar respirando. Elias então subiu em cima dela e começou a penetrá-la na posição tradicional. Ele foi penetrando-a com calma e firmeza, escutei seu gemido à medida que foi sendo penetrada. Olhei Gabi e ela estava com os olhos fechados e começou a gemer ao sentir como aquele membro abria espaço em suas carnes delicadas e úmidas, cuja glande abria caminho para se alojar no fundo de sua vagina. Ele estava cavalgando-a com fúria.
Gabi em determinado momento pediu que mudassem de posição ficando agora minha esposa por cima dele e então a partir de então ela que o cavalgava e aproveitava cada movimento de quadril para lhe gritar obscenidades e bufando como uma verdadeira puta.
Então pareceu-me que ela estava tendo convulsões, quando na realidade ela estava era gozando, presa num orgasmo sem precedentes. Ela começou a se movimentar para cima e para baixo, enfiando e tirando aquele membro de dentro dela, indo e voltando, de vez em quando ela rebolava e movimentava o traseiro em círculos, buscando a estocada final que a levaria ao orgasmo. Quando este chegou, Gabi gritava a plenos pulmões, como uma desesperada, como se tivesse sido apunhalada no coração e depois, cansada, deixou-se cair sobre o corpo de Elias, como se fosse uma boneca de trapos.
Mas Elias tinha outros planos, a depositou sobre a cama e subiu sobre ela, começando a meter nela com força. Ele enfiava todo o seu grande cacete em minha mulher. Esteve entrando e saindo da vagina de minha pobre Gabi por mais de dez minutos ininterruptos. Colocou ela de bruços e puxou seu quadril, colocando-a quase de quatro, porque ao final ela estava apoiada com o peito em nosso leito matrimonial e acelerou as estocadas, enfiando e tirando seu cacete de dentro dela até que gozou e inundou suas entranhas com uma enorme quantidade de esperma.
Cansado ele caiu ao lado dela e ambos ficaram ali, lado a lado, jogados, onde apenas se ouvia a respiração acelerada de ambos.
Por fim, após algum tempo, Elias olhou para minha esposa, levantou-se e se dirigiu ao banho da suíte. Eu em aproximei, beijei minha mulher na boca e disse que a amava. Disse ainda que talvez estivesse ficando doido porque havia gostado de ter presenciado a relação dos dois.
Ela me abraçou e me beijou, suas mãos procuraram meu membro, encontrando-o acariciou-me e disse:
- Agora é você, venha, meta em mim. Quero que você me ame, com Elias é só sexo, mas com você é amor. Me possua, faça-me sentir que você me ama e que isso não vai atrapalhar nosso casamento!
Eu subi em cima dela com a intenção de meter, mas meu cacete não ficava totalmente ereto e em condição de enfiá-lo, comecei a sentir-me frustrado. Me inclinei e acariciei seu sexo, sua xoxota e num impulso, enfiei minha cabeça entre suas pernas e comecei a chupar, a lamber sua vagina, sentia em minha boca o gosto de seus fluidos misturados ao sêmen de Elias, de outro homem, que escorria de dentro dela, somente nesse momento, senti que meu cacete ficava ereto o suficiente para manter uma relação completa com minha esposa.
Dentro de minha cabeça eu escutava vozes que me chamavam de corno e isso me excitava mais ainda e me convencia de que nada nem ninguém saberia o que havia se passado entre minha mulher e Elias.
Continuamos com nossa aventura, eu seguia desfrutando do prazer de vê-la gozar nos braços dele, ainda que por dentro estivesse morrendo de ciúmes, mas eu sabia que aquilo era inevitável para manter minha mulher e meu casamento. Comecei a pensar então, quando nossas filhas estariam inseridas na nossa relação e como ele desvirginaria nossa filhinha mais nova.
Como podem ver, essa parte da narrativa feita por meu esposo, culminou por me mostrar que muitos de vocês devem estar me odiando, pensando que sou uma puta degenerada e desesperada, apaixonada ainda pelo homem que na juventude me deflorou, mas saibam que sou apenas uma mulher com desejos e sentimentos. Se meu esposo não tivesse proposto essa vida, essa variação, com certeza nada disso teria acontecido, afinal de contas não busco uma vida de promiscuidade, mas apenas uma satisfação de meus instintos e de minha sexualidade. Continuei abrindo minhas pernas para Elias e para meu esposo, eles foram os dois únicos homens a me utilizar como fêmea, após ter-me casado. Considero que é meu direito escolher, selecionar, filtrar e tomar a decisão sobre a pessoa que entrará em minha vida e se nela permanecerá.
Nesse momento estou acariciando minha barriga, já que estou grávida novamente, Elias realmente me emprenhou e o que não havia feito na juventude fez na maturidade, foram quase dois anos de convivência dentro de minha família. Ele realmente fez o papel de macho alfa e não só a mim, mas às nossas três filhas também, estamos todas grávidas, trazendo dentro de nossos ventres filhos dele. Mas essa é uma estória que contarei depois, nesse momento estou pensando em nosso próximo amante, quem poderá ser e também que este deverá ser tão ou mais criativo e potente que Elias, já sabemos o terreno em que pisamos e aonde queremos ir.
De Elias apenas uma triste lembrança, eu sabia que mais cedo ou tarde isso aconteceria e ele encontraria um homem que pusesse fim à sua trajetória. Ele era um beija-Flor e não se contentava em ficar no mesmo jardim, mas a maioria dos homens não era como meu esposo que aceitava passivamente ver sua mulher nos braços de outro, bem como suas filhas.
Depois conto a vocês como e quando resolvemos aumentar a família.

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Comentários


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cornutto Comentou em 31/01/2017

Delícia ser corno...

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kzdopass48es Comentou em 30/11/2016

Ser amigo de vcs é um privilégio, mas colorir a amizade, já é divino! Linda história e bela CAVALA! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil apeduardo
apeduardo

Nome do conto:
Esposa Compartilhada

Codigo do conto:
92531

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/11/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1