Minha linda prima



Aconteceu quando eu tinha acabado de fazer 17 anos, na terra dos meus avós maternos em Trás-os-Montes. Estive a morar com os meus avós durante alguns anos devido aos meus pais se terem separado. Viviam os meus avos, um tio meu 3 anos mais velho e eu. Todos os outros tios e tias, sete no total já se tinham casado.
A altura do ano em que estava mais gente lá era no Verão, altura das festas e que os emigrantes voltavam. Era Agosto, naquele dia estava tudo lá em casa, os tios, tias, primos, primas. Na noite de quinta para sexta eu estava deitado na rede da varanda, pois estava muito calor. Na outra rede estava Ricardo, marido da Ana minha prima, uma morena na época com 22 anos de fechar o comércio, cabelos longos, olhos pretos, seios médios, coxas divinas e um rabo lindo.

Já todos se tinham deitado há algum tempo, eu estava quase a dormir quando espreitei ao sentir movimentos e ouvir alguém falando bem baixinho, levantei levemente a cabeça para olhar e vi a Ana a falar algo ao lado ao Ricardo. Ela dizia-lhe algo ao ouvido, mas ele não acordava. Foi quando eu notei que ela estava com a mão dentro dos calções dele mexendo-lhe no pau. Porém, Ricardo estava morto de tanta cerveja que tinha bebido e não dava sinal de vida.
De repente, provavelmente devido à bebida sentindo-se excitada, ela tirou o pau dele para fora e começou a chupar com muita vontade, aquilo provocou-me um tesão enorme e com as hormonas aos saltos automaticamente tirei o meu para fora e comecei a me masturbar lentamente, estava óptimo olhar a Ana, já me imaginava no lugar de Ricardo, sem ligar ao facto de ser minha prima. Fechei os olhos por alguns instantes e de repente percebi algo; ao abrir os olhos, Ana estava em pé ao lado da minha rede.

Levei um tremendo susto, o meu coração parecia que ia sair pela boca, não sabia o que dizer! Ela olhou, viu o meu pau duro feito pedra apontando para o tecto. Estava tão surpreendido, que o pau começou a amolecer. Ela passou a língua nos lábios, fez sinal para fazer silêncio com o dedo, abaixou, apalpou-me com suavidade e disse: Que lindo! O meu priminho está a sair da casca. Rapidamente o coloca na boca fazendo-me a melhor mamada da minha vida. Chupava forte da base até o fim, tirava da boca por instantes, punhetava e voltava a enfia-lo na boca gulosa. Eu refeito do susto comecei a passar a mão pelo seu dorso até chegar à maravilhosa bunda, devagar consegui enfiar a mão por baixo da saia e sentir aquela pele macia, lisinha, quente! Devagar continuei minha exploração enquanto me deliciava com a chupada de Ana, até que escutamos um barulho e ela saiu correndo.

Fiquei como se tivessem tirado um doce a uma criança. Não estava a acreditar, tinha a minha prima a chupar-me o caralho e ela ia embora? Certamente não iria ter uma próxima oportunidade. Segui-a com o pau para fora e deparei com ela a entrar dentro do armazém que os meus avós têm para guardar material. Cheguei até ela, um pouco sem saber o que fazer. Lembrei-me de um filme pornográfico que tinha visto e resolvi fazer como no filme. Agarrei-a por traz e baixei as calcinhas até os joelhos, fui até ela, abaixei-me e passei a língua na cona, sentindo todo o sabor e cheiro. Ela gemeu e disse: não faças isso, não podemos. Fazendo como no filme, em que o homem fazia uma espécie de dominação, dei-lhe uma valente estalada nas nádegas. Cala-te, disse-lhe. Ajeitei-me e fui metendo devagar, mas Ana tentando livrar-se deu um empurrão para trás e foi tudo de uma vez só. A xota era apertada, quente molhada uma delícia. Não queria acreditar…. Eu por minha vez comecei a entrar e sair tomando cuidado para que não escapasse. Estava no céu, enquanto Ana começava a arfar e gemia alto, tapei-lhe a boca com medo, logo ela começou a tremer e a ter espasmos anunciando o seu gozo, senti suas pernas tremer e a segurei.
Imaginando-me o fodilhão do filme, encostei-a ao fardo de palha, agarrei aquelas coxas e com estocadas fortes e dizia: “prepara-te para a minha esporradela, minha puta”. Tirei o pau para fora e vim-me com uma força que nunca tinha experimentado, esporrando-lhe as costas.
Quando ela fez o esforço para levantar, meu pau saiu da xota. Tentei segura-la, mas como suas pernas estavam fracas, não conseguiu se sustentar e ela caiu novamente sobre o fardo. Observava-a a respirar tentando recuperar as forças observando o cuzinho de Ana. Encarnando a personagem, certo que a dominava, apalpei aquele rabinho lindo. Ana deu um gemido alto.
Fiquei de pau duro e rapidamente apontei ao buraquinho do ânus. Ela disse: que merda estas a tentar fazer? Estás a tentar arrombar-me, seu filho da puta? Puta és tu que te entregas-te a mim. Agora vou-te foder no cú e é se não queres que te denuncie, que te ofereces-te a mim…..
Eu sem entender como estava a conseguir fazer aquilo, senti-me a penetrar naquele cuzinho cobiçado, segurei-a com mais força para que não fugisse e deixasse continuar a meter. Enquanto eu enfiava e tirava, Ana gemia e dizia palavras desconexas, ao principio dava pequenos gritos de dor mas depois já dava sinal que estava a gostar e rapidamente me vim dentro do cu dela.
Passado alguns minutos recuperamos as forças e Ana levantou-se, abaixou a saia, olhava para mim enquanto eu sorridente a olhava enquanto acariciava o pénis para ficar novamente duro. Foi-se embora e eu também resolvi vestir e sair. Vi que tinha ido até à rede onde estava Ricardo, já lhe tinha tirado o pau e já se preparava para montar sobre ele. Depois de umas estocadas, ele veio-se e para minha surpresa ela depois começou a esfregar a xota toda melada com o seu leite no rosto dele. Ele disse: Chiça, estas bem excitada, deixa-me lamber essa crica para gozares!! Ele chupou a Ana até ela chegar ao orgasmo e em seguida foram para dentro da casa.
Pela manhã, após todos acordarem, Ana nem ligava para mim, mas eu estava radiante, feliz com o universo. Logo após o pequeno almoço, ficou combinado que, iriam todos dar uma volta até uma piscina natural que havia a cerca de 1 km da casa. Passámos lá algum tempo e sempre que podia eu arranjava forma de passar a mão por aquela cona debaixo de água. Não evitava, mas também não fazia nada para incentivar. Fiquei um pouco desiludido, pois pensava que ela alinharia em algo, do género abrir mais as pernas para lhe enfiar os dedos.
Aproveitei uma altura em que descansávamos todos fora de agua e ela tinha-se levantado para dar uma pequena volta sozinha. Fui atrás dela até que a abracei por detrás, fazendo-a sentir o meu tesão. Ela afastou-se e eu, chateado, baixei os calções e comecei a bater uma punheta. Mandeia-a pegar no pau, ao que ela respondeu meio a rir: “O que? Nesse pausinho? Ainda cheiras leite….”. Fodido, agarrei a mão dela, obriguei-a a segurar no pau e disse para ter cuidado que eu podia contar coisas…..
Ela anuiu a segurar no pau e começou a fazer o movimento de bater punheta. Não satisfeito, baixei-lhe a cabeça, dizendo… mama sua puta. Engoliu a cabecinha ficando apenas lamber a cabeçorra com a língua. Julgava que a estava a domar, mas depois descobri que não era assim. Era apenas um jogo dela, após uma bela mamada de alguns minutos ela afastou-se e riu-se. Agora acaba o serviço.
Acabei por bater uma punheta á frente dela até me vir lançando camadas de esporra para o ar, para deleite dela, pelo que podia ver na sua cara. Veio até mim, lambeu algumas gotas que estavam a sair e disse: “Ainda cheiras a leite. Quando te quiser foder, vai ser quando e como eu quiser, ainda tens muito a aprender, priminho.”
Meio desiludido mas ao mesmo tempo deliciado, levantei os calções e voltámos juntos.

Foto 1 do Conto erotico: Minha linda prima


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Comentários


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joanatuga Comentou em 02/05/2010

Essa na foto é sua prima? Muito bopm conto, é real? Um beijo grande portuguesinho.....




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Ficha do conto

Foto Perfil jorgelisboa
jorgelisboa

Nome do conto:
Minha linda prima

Codigo do conto:
9456

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/04/2010

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1